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DP. 31/01/1965
M.C CE-E.L.Q-02-DP-23 · Item · 31 de janeiro de 1965
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Diário de Piracicaba, de 31 de janeiro de 1965 (domingo)

A edição do Diário de Piracicaba de 31 de janeiro de 1965, traz na capa (final da página) o texto intitulado “SILÊNCIO APÓS O DESASTRE”. O seu conteúdo dispõe acerca da ausência de um “pronunciamento público sobre a situação do remanescente do prédio sinistrado e os prejuízos decorrentes da interdição de uma parte da nossa principal praça, a comunidade ainda não mereceu qualquer palavra de esclarecimento, nada que pudesse assinalar uma decisão sobre o que está sendo providenciado, sobre o que será feito”. Por fim, finaliza o texto dizendo “Afinal, o povo tem ou não o direito de saber alguma coisa sobre o problema que reflete negativamente na vida normal da comunidade? ”. Expressando assim a angustiante situação que se permanecia após mais de dois meses do ocorrido sinistro.

Na capa, tem-se também matérias não relacionadas com a tragédia do edifício Luiz de Queiroz (Comurba), como: em destaque na capa a matéria “Prédios escolares: problema agudo na terra das escolas”, que discorre sobre as questões estruturais e de obras nas instituições de ensino piracicabanas e também a notícia referente as cerimônias públicas das exérquias de Winston Churchill.

Diário de Piracicaba
Dr. Salgot - JP
BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-43 · Item · 29 de janeiro de 2002
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Página A3 do jornal, dedicada à seção “Opinião”, onde eram publicados artigos, crônicas e cartas de pessoas diversas. Na parte superior da página há um texto com o título “Dr. Salgot”, assinado por Severino Galdi, secretário geral das Faculdades Tancredo Neves, escrito em função do então recente falecimento do Sr. Francisco Salgot Castillon, ocorrido no dia 23/01/2002. Desse texto, destacam-se os seguintes trechos: “‘Cassaram o político, mas restou o homem honrado e íntegro que todos conhecemos’. Essas palavras registradas por mim, estão emolduradas numa das paredes de seu escritório de trabalho. Imagine-se quanto isso me é motivo de eterna vaidade”. “...zona rural, onde o dr. Salgot, pioneiramente, intensificou a eletrificação e a telefonia, mas igualmente cuidou-lhe da abertura de estradas, escolas e outros melhoramentos, procurando oferecer maiores condições de vida ao homem do campo, para fixa-lo no seu meio”. “...em memoráveis eleições para prefeito, o dr. Salgot venceu adversários respeitáveis, que como ele, um dos quais integra a galeria dos melhores executivos que Piracicaba já teve. Com os méritos de o dr. Salgot ter, como engenheiro sanitarista que era, dando especial atenção para o saneamento básico da cidade. Aí estão a construção do reservatório e a caixa d’água elevada em frente ao Semae, que ele criou”. “Obras em cujo ato de inauguração tiveram a seguinte observação do bispo Dom Ernesto de Paula: ‘Quem constrói uma gigantesca obra subterrânea, só está preocupado com o bem-estar da população’. Isso dito em alusão aos políticos que, na época, aplicavam recursos públicos em obras faraônicas, como as fontes luminosas, exclusivamente porque eram visíveis e tinham fins eleitoreiros. Acho que nem é preciso mais nada a acrescentar. Que Deus o tenha, dr. Salgot”. Abaixo do texto referente ao sr. Francisco Salgot Castillon há um artigo de autoria do sr. Antonio Oswaldo Storel, então presidente da Câmara de Vereadores de Piracicaba, com o seguinte título: “A cidadania e o Legislativo na construção da democracia”, em que se destaca o seguinte trecho: “Logo no início de 2001, mudanças na Lei Orgânica eliminaram a votação secreta e passaram a impedir a construção de termelétricas como a Carioba II no Município, bem como a privatização do Semae. Mas o que marcou mesmo foi a presença da população na Câmara acompanhando de perto e persistentemente o comportamento e o voto dos vereadores em projetos de interesse popular...”. A página traz ainda uma crônica e duas cartas.

Duas vezes vereador, prefeito e deputado - JP
BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-36 · Item · 31 de janeiro de 1993
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

O “Jornal de Piracicaba”, em específico na seção “Política”, traz entrevista exclusiva com Salgot, intitulada: “FRANCISCO SALGOT CASTILLON – Duas vezes vereador, prefeito e deputado” e logo abaixo “Salgot conta a história de seus 50 anos de vida política”.

Dulce Silveira Mello - Desenho Begônia
MHPPM AC-CTSM-TE-BOT-02 · Item · 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

A aluna Dulce Silveira Mello, do 1º ano da Escola Complementar de Piracicaba, desenhou uma begônia. Como ela mesma descreveu, a folha é simples, com pecíolo e nervuras.

É inacreditável: mas é verdade
BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-57 · Item · [s.d]
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Recorte de jornal contendo texto de Fortunato Losso Netto datado de 23 de maio de 1965 e intitulado como: “É inacreditável: mas é verdade”.

Ecyra Gracena da Silva
MHPPM AC-CTSM-TE-GEO-18 · Item · 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Ecyra Gracena da Silva, do ano de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do estado de São Paulo, trazendo nomes de cidades e traçados de rios.

Sud Mennucci - Escola Normal
Edificação
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-41 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia da edificação do Mercado Municipal de Piracicaba. Na imagem tem-se a vista da esquina entre a Rua Dom Pedro II (lateral direita) e Travessa Professor Newton de Almeida Mello (fundo do mercado).
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Edificação (vista lateral)
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-47 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia da fachada do Mercado Municipal, registro feito pelo lado esquerdo da edificação, na esquina entre as ruas Dom Pedro I e Governador Pedro de Toledo. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Edifício Central - Esalq
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-242 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico do Edifício Central da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ, através de um ângulo diagonal, onde observa-se a fachada principal, à esquerda, e, à direita, visualiza-se a lateral da fachada, nela, há no topo a inscrição "E.S.A. Luiz de Queiroz".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A Esalq nasceu em 1901, do sonho do visionário Luiz Vicente de Souza Queiroz, doador da Fazenda São João da Montanha ao governo do Estado de São Paulo, para criação de uma escola agrícola. Até 1934, a instituição fez parte da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. A partir de então, passou a integrar a USP, como uma de suas unidades fundadoras. Desde sua criação, a Esalq evolui constantemente ampliando sua atuação alicerçada nos pilares ensino, pesquisa e extensão. Em um ambiente voltado para a produção do conhecimento, professores, alunos e funcionários desempenham atividades em uma área de mais de 3.800 hectares, formada pelo Campus Luiz de Queiroz e pelas estações experimentais de Anhembi, Anhumas, Itatinga e Fazenda Areão, o que corresponde a quase 50% da área total da USP. Considerada um centro de excelência, possui sete cursos de graduação. Já formou 15.488 profissionais, sendo reconhecida nacional e internacionalmente por sua contribuição nas áreas de ciências agrárias, ambientais, biológicas e sociais aplicadas.