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Descrição arquivística
Palacete Luíz de Queiroz (Fachada)
BR SPCVP AF-PIR-LOC-100 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada do Palacete Luíz de Queiroz. A fachada em estilo neoclássico está defronte para uma fonte d'água rodeada por ornamentos de sapos. A direita observa-se um cachorro. O Palacete Luíz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luíz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

O Avião e a Pomba
BR SPCVP AF-PIR-LOC-104 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o avião que foi exposto no Zoológico Municipal de Piracicaba. A imagem foca-se na parte frontal da aeronave, na qual é possível observar uma ave (possivelmente uma pomba) pousada na janela. O avião trata-se do modelo Vickers Viscount 701A, utilizados nas operações da VASP (Viação Aérea São Paulo) entre os anos de 1963 e 1969. Após um período exposto no zoológico, o avião foi adquirido pela Prefeitura de Araçariguama/SP.

Portal da Agronomia (2002)
BR SPCVP AF-PIR-LOC-111 · Item · 30 de janeiro de 2002
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, de autoria de Davi Negri, que registra o chamado "Portal da Agronomia", mais precisamente seu processo de demolição, ocorrido em janeiro de 2002. O imóvel pertencia a Esalq – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, conhecida também como Agronomia. O prédio estava localizado na Av. Independência, e se encontrava abandonado por conta de um incêndio ocorrido na época. Após um tempo decidiram demolir. Na imagem observamos um trator já em processo de demolir o edifício, é possível visualizar a lateral do portal, e em torno vemos toda a vegetação que compõe o ambiente.

Portal da Agronomia (2002)
BR SPCVP AF-PIR-LOC-112 · Item · 30 de janeiro de 2002
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, de autoria de Davi Negri, que registra o chamado "Portal da Agronomia", mais precisamente seu processo de demolição, ocorrido em janeiro de 2002. O imóvel pertencia a Esalq – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, conhecida também como Agronomia. O prédio estava localizado na Av. Independência, e se encontrava abandonado por conta de um incêndio ocorrido na época. Após um tempo decidiram demolir. Na imagem observamos o prédio, sem sua cobertura, algumas marcas como rachaduras, perca do reboco nas paredes, janelas danificadas. Ao fundo vê-se vegetações arbóreas que compõem o ambiente. Na parede é possível ler a inscrição: "com o bico do arado tens gravado no solo de Piratininga a vertiginosa história da nossa revolução agrária essa obra porém não está concluída". O vereador Euclides Buzetto, que acompanhou o processo de demolição, também está na imagem.

Demolição Portal da Agronomia (2022)
BR SPCVP AF-PIR-LOC-115 · Item · 30 de janeiro de 2002
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, de autoria de Davi Negri, que registra o chamado "Portal da Agronomia", mais precisamente seu processo de demolição, ocorrido em janeiro de 2002. O imóvel pertencia a Esalq – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, conhecida também como Agronomia. O prédio estava localizado na Av. Independência, e se encontrava abandonado por conta de um incêndio ocorrido na época.

Aterro - Santa Terezinha (1999)
BR SPCVP AF-PIR-LOC-121 · Item · 06 de novembro de 1999
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de 06 de novembro de 1999, que registra um aterro sanitário no bairro de Santa Terezinha. Na imagem é possível observar uma placa com as seguinte inscrição: "Proibido a entrada de catadores". Possivelmente tal imagem retrate o aterro, não mais existente, que localizava-se entre o final da rodovia de Charqueada, na entrada na SP-304 (São Pedro - Piracicaba).

Reservatório “Marechal Deodoro”
BR SPCVP AF-PIR-LOC-122 · Item · setembro 2022
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o reservatório “Marechal Deodoro”. O registro foi feito em setembro de 2022, pelo fotógrafo Davi Negri, na ocasião em que o local foi aberto à visitação, após mais de 30 anos sem ser esvaziado.
O reservatório “Marechal Deodoro” é um dos três reservatórios que integram o complexo localizado entre as ruas Aquilino Pacheco, Silva Jardim, Cristiano Cleopath e Marechal Deodoro. Tal, teve o início das obras de construção em 1886, em um projeto encabeçado pelo engenheiro João Frick, associado a Carlos Zanotta, com o objetivo de consolidar um sistema de abastecimento de água para Piracicaba. Segundo consta, quando foi criado, o reservatório recebia água não tratada do Rio Piracicaba através de turbina movida a energia hidráulica; a partir disso, distribuía para a região central da cidade por gravidade. Na época, o atual Museu da Água, a atual sede do SEMAE (Serviço Municipal de Água e Esgoto), na Rua XV de Novembro, e o reservatório “Marechal Deodoro” constituíram os três primeiros pontos com reservatórios da cidade. Hoje, o complexo Marechal recebe água tratada das estações Capim Fino e Luiz de Queiroz.

Reservatório “Marechal Deodoro”
BR SPCVP AF-PIR-LOC-124 · Item · setembro 2022
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o reservatório “Marechal Deodoro”. O registro foi feito em setembro de 2022, pelo fotógrafo Davi Negri, na ocasião em que o local foi aberto à visitação, após mais de 30 anos sem ser esvaziado.
O reservatório “Marechal Deodoro” é um dos três reservatórios que integram o complexo localizado entre as ruas Aquilino Pacheco, Silva Jardim, Cristiano Cleopath e Marechal Deodoro. Tal teve o início das obras de construção em 1886, em um projeto encabeçado pelo engenheiro João Frick, associado a Carlos Zanotta, com o objetivo de consolidar um sistema de abastecimento de água para Piracicaba. Segundo consta, quando foi criado, o reservatório recebia água não tratada do Rio Piracicaba através de turbina movida a energia hidráulica; a partir disso, distribuía para a região central da cidade por gravidade. Na época, o atual Museu da Água, a atual sede do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto), na Rua XV de Novembro, e o reservatório “Marechal Deodoro” constituíram os três primeiros pontos com reservatórios da cidade. Hoje, o complexo Marechal recebe água tratada das estações Capim Fino e Luiz de Queiroz.

Praça em foto aérea
BR SPCVP AF-PIR-PJB-01 · Item · dezembro de 1994
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia aérea, em preto e branco da Praça José Bonifácio, sendo que o chafariz (não mais existente) estava cheio de água e muitas árvores nas extremidades da praça, também é possível visualizar demais construções da cidade de Piracicaba ao fundo. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Foto 01
BR SPCVP AF-AEP-1993. Fleury-01 · Item · abril de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Observa-se, na imagem, em primeiro plano, da esquerda para a direita: pessoa não identificada; Nelson Corder, à época, vereador e então presidente da Câmara Municipal; e Luiz Antônio Fleury Filho, governador do Estado de São Paulo. Demais pessoas não identificadas.