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Recorte do jornal “Diário Popular”, de 02 de novembro de 1928, intitulado “Pelas Escolas”. A matéria traz a programação das exposições de trabalhos escolares, bem como dá destaque a alguns desses trabalhos. Inicia informando acerca da exposição do Jardim da Infância, sob a direção de Irene Branco da Silva, após, relata sobre os trabalhos de madeira e barro da Escola Modelo Caetano de Campos, sob direção do professor João Batista de Brito, como também há o destaque aos trabalhos de Mario de Souza, do 3º ano complementar, dirigido pelo professor Benedicto C. Moraes e ao trabalho de Julieta Santoro, aluna do professor Aymberé. Ao final, a matéria cita os trabalhos de bordado e costura das alunas da Escola Normal, bem como a sessão de desenhos do professor Ernani Dias.

Matéria do jornal “Diário Popular”, de 26 de novembro de 1928, intitulada “Pelas Escolas”, onde se lê: “Exposições escolares – No anfiteatro da Jardim da Infância continua aberta diariamente, das 12 até às 16 horas, a exposição de trabalhos escolares. Despertam interesse as mostras pacientes dos alunosinhos do Jardim da Infância, sob a direção de d. Irene Branco da Silva, trabalhos em papel a cores, pequenas contribuições das criancinhas que iniciam a vida escolar sob essa organização tutelar de tão amplos resultados. Nota-se a preocupação do novo diretor, dr. Honorato Faustino, abalizado educador, em imprimir nova orientação da tradicional escola, que acompanha, assim, a evolução de cultura de São Paulo ” (em transcrição livre).

Clipping (recorte) de matéria publicada no Jornal ‘Diário Popular’, em 18 de novembro de 1968, intitulada “Resultados Parciais”.

“Até a noite de ontem, eram os seguintes os resultados parciais chegados à nossa redação: (...) Piracicaba: Francisco Salgot Castillon (ARENA) – 18.524; João Guidotti (MDB) – 17.070

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 04 de maio de 1963, refernte a diferenciação nas igrejas das Diocese de Piracicaba, entre casamento de rico e de pobre.

Salgot em seu discurso, diz que “o mandamento proíbe que se façam difernciações, nas igrejas da Diocese de Piracicaba, entre casamento de rico e de pobre. Põe um ponto final nos chamados casamentos de primeira, segunda ou terceira classe que se introduziram nas Igrejas, inicialmente para se distiguirem os nobres e os grandes, e, depois, com o advento da burguesia, para se realçar, além do fulgor do sangue, também o brilho do ouro”. E justifica lendo o mandamento: “Ricos e pobres casar-se-ão com o mesmo aparato liturgico. É esta uma medida pastoral por Nós decretada, deixando transparecer a delicadeza da Mãe Igreja, que não faz distinção entre seus filhos”.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 04 de maio de 1963. Páginas 33 - 1º coluna. Assunto: ”Diferenciação nas Igrejas da Diocese de Piracicaba, entre casamento de rico e de pobre”.

Trabalho de Geografia de Dimas Cardozo de Almeida, do ano de 1921. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do Brasil, constando os seus rios principais.

Registro de uma carta onde o Presidente da Província de São Paulo Bernardo José Pinto Gavião Peixoto nomeia e provê o cidadão Agostinho José de Carvalho no posto de Tenente Coronel Comandante do Batalhão de Guardas Nacionais da Vila da Constituição, por este achar-se vago naquele momento. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Diploma da Medalha do Bicentenário conferido a Francisco Salgot Castillon em 1969. Tal diploma é assinado pela chamada “Comissão da Medalha”, composta por: Edmar José Liehl, Guilherme Vitti, José Alcarde Correa, José Ferraz de Arruda e José Macluf.

“É conferida a Medalha do Bicentenário de Piracicaba, nos termos da Lei nº1487, de 30 de julho de 1967, modificada pela Lei nº1696, de setembro de 1969, a Francisco Salgot Castillon, pelos relevantes serviços prestados à causa do engrandecimento da terra piracicabana. Piracicaba, 01 de outubro de 1969.

Diploma de Consagração Pública - categoria Homem Público, conferido a Francisco Salgot Castillon em 1960.

Conferido a Dr. Francisco Salgot Castillon, por haver obtido 1º lugar na ‘Consulta à Opinião Pública’ realizada em Piracicaba, em novembro de 1960 com divulgação pela ‘Voz Agrícola do Brasil’, ‘Rádio Difusora de Piracicaba’, ‘Jornal de Piracicaba’ e ‘Diário de Piracicaba’, preferido na categoria Homem Público com 2650 votos (26%). Piracicaba, 6 de dezembro de 1960.

Diploma de Engenheiro Civil, recebido por Francisco Salgot Castillon, em 1947, pela Escola Nacional de Engenharia, da Universidade do Brasil.

“Em nome da Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, de conformidade com art. 20 do Decreto nº19.852, de 11 de abril de 1931, confere o título de Engenheiro Civil ao Sr. Francisco Salgot Castillon, filho do Sr. Antônio Salgot Sors e de D. Rosa Castillon Sanprieto, nascido no dia 02 de janeiro de 1921, na Vila de Centellas, província de Barcelona, Espanha, brasileiro naturalizado, cujo curso concluiu no ano letivo de 1946, de acordo com o Decreto nº 20.865, de 28 de dezembro de 1931. O presente diploma, assinado pelo Reitor da Universidade, pelo Diretor e pelo Secretário da Escola e pelo Titulado, outorga os direitos e prerrogativas legais inerentes à profissão de Engenheiro Civil. Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 1947”

Diploma da Honra ao Mérito conferido a Francisco Salgot Castillon em 1981. Tal diploma é assinado pelo Presidente da Câmara, Braz Rosilho.

“A Câmara Municipal de Piracicaba confere a Francisco Salgot Castillon este diploma de Honra ao Mérito, pela sua efetiva e brilhante atuação como vereador, nos períodos de 1952/1959. Piracicaba, 01 de agosto de 1981.