Ata da reunião de 10 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: A sessão se inicia discutindo sobre um terreno, e segue abordando relatórios e requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Fracisco Jose Maxado
Ata da reunião de 08 de outubro de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do Juiz de Paz da [cabeça/cabessa?] sobre a organização das Guardas Nacionais, que é preciso que a Câmara marque as paradas das companhias ou batalhões e tão bem que se declare o juiz criminal. Ademais entrou em discussão a respeito de multas acerca de um terreno supostamente com falta de higienização.
Documento escrito pelo secretáro Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Maxado, Antonio de Arruda Leme e Bento Manoel de Morais.
Ata da reunião ordinária de 13 de janeiro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, foi lido um oficio de Joaquim Duarte Novais pedindo que se nomeasse um juiz para a causa de Libello que o suplicamente move contra Joaquim de Camargo. Leram um requerimento de Manoel Leite para fazer seu pary no rio Curumbatahy; deram seu parecer do requerimento do reverendo Manoel Jose de França que pedia a esta Câmara para gratificar o seu trabalho no discurso eleitoral que recitou no dia 08 de outubro por convite do presidente da Câmara. Leram o requerimento de Salvador de Ramos sobre o fechamento de um terreno e discutiram sobre isso. Discutiram também sobre o requerimento do ex vereador Ignacio Jose de Siqueira; discutiram sobre abertura de datas na subida da Rua do Porto; leram o parecer sobre a construção da obra da nova cadeia; um oficio do procurador da Câmara; uma replica de Ignacio Jose de Siqueira; um oficio de Jose Alvares de Castro; petições; examinaram as contas do fiscal e finalizaram pagando o trimestre do secretario.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Antonio Jose da Silva Melchior de Mello Castanho; Antonio Jose da Conceição; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da sessão ordinária do dia 02 de maio de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram fazendo a divisão das guardas nacionais, leram um requerimento de Manoel José Oliveira pedindo um terreno, discutiram sobre o relatório do fiscal e sobre as contas do procurador.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes de Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Joaquim Floriano Leite, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 21 de julho de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, o procurador da Câmara apresentou suas contas e foi à comissão. Leram um requerimento do capitão mor Bento Francisco de Matos pedindo uma porção de terreno aforado ou arrendado, foi à comissão. O presidente declarou ter sido comunicado pelo comandante interino da guarda nacional a respeito do número de praças. O Sr. Cunha declarou que fazia mais de um ano que discutiram sobre a estrada de Curuçá e que era necessário levar ao conhecimento da diretoria de obras públicas. Finalizaram requerendo custas vencidas em processos.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 26 de fevereiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, colocaram em praça a ponte sobre o rio Piracicaba e indicaram que o porteiro “apregoasse” e discutiram sobre isso. Leram um ofício do presidente da Província estabelecendo as colônias neste Municipio, a Câmara deliberou que se respondesse que neste município não há estabecimento de colônias nem terras devolutas para esse fim. Leram um requerimento de Theodor Luiz de Godoi e o Sr. Caldeira indicou que tinha conhecimento do pântano e mandou consertar. Finalizaram lendo requerimento pedindo para fechar terreno e atestaram o vigário.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 09 de maio de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, arremataram o terreno do conselho que sai em praça. Leram um ofício do presidente da Província, aprovando o contrato da ponte. Foram lidos os requerimentos de Manoel José Leme, Vigário Manoel José de França e discutiram. Leram outros requerimentos pedindo carta de datas. O Sr. Mello alegou que os “escravos e povo” a uma légua de distância da Vila estragam os matos e madeiras, apesar de não estarem certos de como as posturas tratam esse tipo de assunto, que a Câmara tomasse providências. Discutiram sobre isso e fecharam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Melchior de Melo Castanho e Theotonio José de Melo.
Registro da Comissão sobre ofício do Presidente da Província em que pede informação sobre terreno apropriado para estabelecer colônia, onde informam o mesmo que apesar de não haver terrenos desocupados na Vila, há vastos sertões nos seus limites, que têm princípio na confluência dos Rios Piracicaba e Tietê, seguindo com o nome deste último até o Rio Paranã, indo este até o Paraguai. A Comissão relata então que as margens destes rios e terras são muito propícias para todo gênero de culturas, mas que o melhor lugar para a dita Colônia seria a margem do Tietê onde começa o Sertão, pois são terras muito conhecidas e visitadas anualmente por pescadores, que sempre dizem achar muitos objetos de seus interesses, bem como relatam serem “desinfestadas” dos aborígenes, ficando esta área a quatro ou cinco dias de viagem da Vila, com navegação suave pela leve correnteza do rio. Documento assinado por Bento Manoel de Moraes e Francisco José Machado. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Resolução que autoriza a doar ao Governo Federal, por intermédio do Ministério da Guerra, o terreno e edifício do Hospital do Isolamento desta cidade, para construção de um quartel e estacionamento de forças que para aqui forem destacadas.
Documento assinado: Antonio Corrêa Ferraz, Fernando Febeliano da Costa, Sebastião Nogueira de Lima, Henrique Rochelle Filho, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Paulo da Silva Leitão e João Sampaio Mattos.
Resolução autorizando o Prefeito Municipal, a ceder, gratuitamente, á Congregação das Irmãs de São José, a qual, está filiada ao Colégio de Nossa Senhora da Assunção, um terreno no cemitério local, onde a concessionária, de acordo com a Prefeitura, constituirá a sua capella e jazigo perpétuo. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Antônio Corrêa Ferraz, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Henrique Rochelle Filho e João Sampaio Mattos.