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Descrição arquivística
Lar Franciscano
BR SPCVP AF-FA-1993-07-06 · Item · maio de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se a fachada do edifício, nela o letreiro em letras 3D, com a seguinte inscrição: "Lar Franciscano de Menores", ao lado nota-se a Capelania São Francisco de Assis e de forma sutil visualiza-se a fiação elétrica que percorre o local como também as poucas plantas e vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Lar
BR SPCVP AF-FA-1993-07-03 · Item · maio de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se em uma das janelas do edifício, cerca de cinco crianças olhando para o fotógrafo, pois provavelmente perceberam as visitas que estavam de frente ao local. Nota-se também uma parte do letreiro, em destaque a palavra "Lar", e de forma sutil as fiações elétricas que percorre o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Lar
BR SPCVP AF-FA-1993-07-08 · Item · maio de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se em uma das janelas do edifício, cerca de três crianças olhando e interagindo com o fotógrafo, pois provavelmente notaram as visitas que estavam de frente ao local. Nota-se também uma parte do letreiro, em destaque a palavra "Lar", e de forma sutil as fiações elétricas que percorre o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Imaculada Conceição
BR SPCVP AF-PIR-IGR-31 · Item · 1999
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

iconografia que registra a Igreja Imaculada Conceição, localizada na Av. Dona Lídia, 326 - Vila Rezende, bem como parte da praça Imaculada Conceição. Na imagem é possível observar a frente da igreja e uma parte da praça, onde há alguns lixos espalhados ao redor de uma grande lixeira, no entorno da praça há vegetação arbórea e na avenida o registro de 5 automóveis. Em frente à igreja, na praça, há um monumento em forma de obelisco, denominado "Monumento Mário Dedini", que foi instalado por meio da Lei n. 850/1960, e tombado como patrimônio histórico e cultural de Piracicaba por meio do Decreto Municipal n.11.976/2007.
Registro feito em 1999, pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts.

Igreja Senhor Bom Jesus do Monte
BR SPCVP AF-PIR-VIS-54 · Item · 2017
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, sem informação de data, retratando a vista aérea da Paróquia Senhor Bom Jesus do Monte, que foi fundada em 04 de dezembro de 1922. Observa-se, à direita, a Rua Moraes Barros.

Igreja São Benedito (2017)
BR SPCVP AF-PIR-IGR-13 · Item · 04 de janeiro de 2017
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de vista lateral da Igreja de São Benedito. Na imagem observa-se também parte do prédio anexo da Câmara Municipal de Piracicaba. A Igreja de São Benedito, localizada na Rua do Rosário, em Piracicaba, tem sua construção ligada a família do Barão de Rezende. Devido a sua importância histórica, a igreja foi tombada pelo Decreto n.10.008, de 2002, de 13 de setembro de 2002.

Igreja São Benedito (2017)
BR SPCVP AF-PIR-IGR-14 · Item · 04 de janeiro de 2017
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de Igreja de São Benedito. Na imagem observa-se também parte do prédio anexo da Câmara Municipal de Piracicaba. A Igreja de São Benedito, localizada na Rua do Rosário, em Piracicaba, tem sua construção ligada a família do Barão de Rezende. Devido a sua importância histórica, a igreja foi tombada pelo Decreto n. 10.008, de 2002 de 13 de setembro de 2002.

Igreja São Benedito (1998)
BR SPCVP AF-PIR-VIS-88 · Item · fevereiro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1998 e de autoria do fotógrafa Davi Negri, que registra vista área da área central do município de Piracicaba. Na imagem é possível observar a igreja São Benedito e a edificação que atualmente abriga o prédio anexo da Câmara Municipal de Piracicaba, na época funcionava a Biblioteca Municipal, localizado entre as ruas São José e do Rosário.

Igreja São Benedito
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-96 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada principal da Igreja São Benedito, localizada na Rua do Rosário, onde à direita, é possível visualizar a lateral do atual prédio anexo de gabinetes da Câmara Municipal de Piracicaba, denominado como "Guerino Trevisan".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2011, p. 42), originalmente havia no local onde se encontra a Igreja São Benedito, uma capela de N. S. do Rosário anterior a 1858, sendo que seu largo deu nome à rua onde está edificada. Essa capela foi substituída pela primeira construção consagrada a São Benedito datada de 1867, com plano total de Miguel Arcanjo B. D'Assumpção Dutra. Em 16 de fevereiro de 1890, cerca de 200 pessoas pretendiam solicitar ao bispo da Diocese a criação da Freguesia de São Benedito, cuja igreja seria Matriz, tendo como linha divisória a Rua São José. Em 1892 foi anexada uma torre frontal à Edificação, sendo construtores, Antônio Alves Pompeo e Carlos Dias, sob a direção de Antônio Martins Duarte de Mello. Com planta de Isidoro Correia, as obras foram pagas por D. Idalina Morato de Carvalho, quando era vigário da Matriz o Padre Francisco G. Paes de Barros. A partir deste momento, a construção que apresentava características do Barroco, ganhou uma torre neogótica, e manteria os dois estilos em convivência com elementos neoclássicos. No ano de 1906, a capela-mor foi desmanchada, levantando-se as novas paredes até o madeiramento, obra que ficou paralisada por dois anos, até que em 1910 foi executada a cobertura, sendo que a área do altar-mor foi coberta em fevereiro de 1912. Neste mesmo ano o corpo restante da igreja foi demolido para a execução do projeto do engenheiro Eduardo Kiehl, tendo João da Silva Amaral como construtor e Augusto Rochelle como mestre-carpinteiro. A esposa do Dr. Kiehl, D. Euthália, esteve à frente das obras. Em 1917, a Irmandade de São Benedito (fundada e instalada em 1º de dezembro de 1907) convidou o Dr. Kiehl a apresentar planta de reconstrução final da igreja com demolição das velhas paredes de taipa. Em 1918 foi autorizada a construção de dependência no fundo da igreja para servir de sacristia. Essa dependência foi construída com portas e janelas ogivais. O convívio de elementos de diferentes estilos demonstra claramente que a construção passou por diversas fases. A fachada principal conservou as volutas e pináculos característicos do Barroco, mas recebeu acréscimo de uma arcada neoclássica, com balaustrada e ainda uma torre central com envasadura ogival e coroamento pontiagudo, do Neogótico. As quinas curvas, de forte característica Barroca, convivem com janelas ogivais.
No entanto, existe a curiosidade de que a Igreja São Benedito foi muito importante para a população afrodescendente, e quando se deu a abolição da escravidão: “O cidadão João Pinto de Almeida” percorreu as fazendas de Piracicaba angariando “donativos entre os novos cidadãos brasileiros para as festas da Redenção”, que aconteceram entre os dias 12 e 13 de junho de 1888. No primeiro dia de festividades, houve uma “ladainha solene na igreja de São Benedito”, que fora “decorada com muito gosto pelo hábil artista Clarindo José da Silva”, e uma apresentação da banda “Azarias de Mello”, no Largo de São Benedito. Na manhã seguinte, foi a vez da banda “São Benedito” se fazer “graciosamente ouvir” até que, em procissão, os festeiros saíssem da mesma igreja do dia anterior e se dirigissem à capela de Santa Cruz, onde foi benzida a imagem do Coração de Jesus. A imagem santa ainda foi levada até a igreja Matriz, antes de retornar ao ponto de partida. Os “libertos” e seus convidados aproveitaram para percorrer as principais ruas da cidade, “acompanhados por duas bandas de músicas”, estourando fogos de artifício e dando vivas, em frente à sede da Gazeta de Piracicaba, onde seu diretor “saudou a liberdade”. O encerramento foi realizado na igreja de São Benedito. Um “grande número de libertos” dançou, cantou após a festa e ficou nas imediações até as 11 horas da noite, sem causar nenhuma desordem. Segundo o periódico, isso demonstrava a “índole pacata de todo o povo” que participou dos eventos". (Lucindo, 2022, p. 128).

Igreja São Benedito
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-97 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada principal da Igreja São Benedito, localizada na Rua do Rosário, onde à esquerda é possível visualizar a o prédio da Secretaria da Fazenda de São Paulo - Posto Fiscal de Piracicaba.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2011, p. 42), originalmente havia no local onde se encontra a Igreja São Benedito, uma capela de N. S. do Rosário anterior a 1858, sendo que seu largo deu nome à rua onde está edificada. Essa capela foi substituída pela primeira construção consagrada a São Benedito datada de 1867, com plano total de Miguel Arcanjo B. D'Assumpção Dutra. Em 16 de fevereiro de 1890, cerca de 200 pessoas pretendiam solicitar ao bispo da Diocese a criação da Freguesia de São Benedito, cuja igreja seria Matriz, tendo como linha divisória a Rua São José. Em 1892 foi anexada uma torre frontal à Edificação, sendo construtores, Antônio Alves Pompeo e Carlos Dias, sob a direção de Antônio Martins Duarte de Mello. Com planta de Isidoro Correia, as obras foram pagas por D. Idalina Morato de Carvalho, quando era vigário da Matriz o Padre Francisco G. Paes de Barros. A partir deste momento, a construção que apresentava características do Barroco, ganhou uma torre neogótica, e manteria os dois estilos em convivência com elementos neoclássicos. No ano de 1906, a capela-mor foi desmanchada, levantando-se as novas paredes até o madeiramento, obra que ficou paralisada por dois anos, até que em 1910 foi executada a cobertura, sendo que a área do altar-mor foi coberta em fevereiro de 1912. Neste mesmo ano o corpo restante da igreja foi demolido para a execução do projeto do engenheiro Eduardo Kiehl, tendo João da Silva Amaral como construtor e Augusto Rochelle como mestre-carpinteiro. A esposa do Dr. Kiehl, D. Euthália, esteve à frente das obras. Em 1917, a Irmandade de São Benedito (fundada e instalada em 1º de dezembro de 1907) convidou o Dr. Kiehl a apresentar planta de reconstrução final da igreja com demolição das velhas paredes de taipa. Em 1918 foi autorizada a construção de dependência no fundo da igreja para servir de sacristia. Essa dependência foi construída com portas e janelas ogivais. O convívio de elementos de diferentes estilos demonstra claramente que a construção passou por diversas fases. A fachada principal conservou as volutas e pináculos característicos do Barroco, mas recebeu acréscimo de uma arcada neoclássica, com balaustrada e ainda uma torre central com envasadura ogival e coroamento pontiagudo, do Neogótico. As quinas curvas, de forte característica Barroca, convivem com janelas ogivais.
No entanto, existe a curiosidade de que a Igreja São Benedito foi muito importante para a população afrodescendente, e quando se deu a abolição da escravidão: “O cidadão João Pinto de Almeida” percorreu as fazendas de Piracicaba angariando “donativos entre os novos cidadãos brasileiros para as festas da Redenção”, que aconteceram entre os dias 12 e 13 de junho de 1888. No primeiro dia de festividades, houve uma “ladainha solene na igreja de São Benedito”, que fora “decorada com muito gosto pelo hábil artista Clarindo José da Silva”, e uma apresentação da banda “Azarias de Mello”, no Largo de São Benedito. Na manhã seguinte, foi a vez da banda “São Benedito” se fazer “graciosamente ouvir” até que, em procissão, os festeiros saíssem da mesma igreja do dia anterior e se dirigissem à capela de Santa Cruz, onde foi benzida a imagem do Coração de Jesus. A imagem santa ainda foi levada até a igreja Matriz, antes de retornar ao ponto de partida. Os “libertos” e seus convidados aproveitaram para percorrer as principais ruas da cidade, “acompanhados por duas bandas de músicas”, estourando fogos de artifício e dando vivas, em frente à sede da Gazeta de Piracicaba, onde seu diretor “saudou a liberdade”. O encerramento foi realizado na igreja de São Benedito. Um “grande número de libertos” dançou, cantou após a festa e ficou nas imediações até as 11 horas da noite, sem causar nenhuma desordem. Segundo o periódico, isso demonstrava a “índole pacata de todo o povo” que participou dos eventos". (Lucindo, 2022, p. 128).