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Descripción archivística
Juramento dos eleitores
BR SPCVP CMP-EL-P01-03 · Unidad documental simple · 10 de agosto de 1822
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Juramento dos eleitores que foram escolhidos para representarem a Vila Nova da Constituição em sua primeira votação: Capitão João José da Silva, Capitão Domingos Soares de Barros, Alferes Manoel de Toledo, Alferes Miguel Antonio, Manoel de Barros Ferraz e Tenente João Leite de Cerqueira. Termo escrito pelo escrivão José Manoel Lobo.

BR SPCVP CMP-EL-P01-05 · Unidad documental simple · 16 de agosto de 1822
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Eleição de Capitão Mor e de Capitão dos Ordinários feitas pelos vereadores eleitos, em consequência de ofício do Governo Provisório da Província. Em primeiro lugar foi eleito o Capitão João José da Silva, em segundo lugar o Capitão Domingos Soares de Barros e em terceiro lugar o Tenente João Leite de Cerqueira. A documento foi assinado por João de Medeiros Gomes, Xisto de Quadros Aranha, Miguel Antonio Gonçalves, Garcia Rodrigues Bueno e Pedro Leme de Oliveira e o escrivão José Manoel Lobo.

Eleição de procurador
BR SPCVP CMP-EL-P01-07 · Unidad documental simple · 19 de maio de 1823
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Eleição de um procurador, sendo eleito Luciano Ribeiro Passos ocorrida na casa do Juiz Ordinário Manoel de Toledo Silva. Documento escrito e assinado pelo escrivão interino João Luis Leitão com mais assinaturas não identificadas.

Eleição de Capitão Mor
BR SPCVP CMP-EL-P01-23 · Unidad documental simple · 12 de maio de 1828
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Eleição de capitão mor pelos oficiais da Câmara, sendo eleito em primeiro lugar o Sargento Mor Estevam Cardoso de Negreiros, em segundo lugar o Capitão Antonio Soares de Barros e em terceiro lugar Carlos José Botelho.
Documento escrito e assinado pelo escrivão interino. Também foi assinado por Antonio Correa Pacheco e Silva, Bento Manoel de Morais, Antonio Franco d’Amaral, João Morato de Carvalho e Ignacio d’Amaral Gorgel.

Eleição dos pelouros de 1831
BR SPCVP CMP-EL-P01-28 · Unidad documental simple · 26 de dezembro de 1831
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Eleição de pelouros de Juízes Ordinário e Juiz de Órfãos, com lista da eleição e juramento. Saindo para eleitores Caetano Rosa, Antonio Finsa de Almeida, Capitão Manoel de Toledo Silva, Jose Rodrigues Leite, Vicente de Amaral de Gorgel, Luciano Ribeiro Passos e Albano Leite do Canto.
Documento escrito e assinado pelo escrivão Pedro Liberato de Machado. Também assinado por Jose Caetano Rosa, Antonio Finsa de Almeida, Jozé Roiz Leite, Albano Leite do Canto, Vicente d’Amaral Gorgel e Manoel de Toledo Silva.

BR SPCVP CMP-EL-P02-80 · Unidad documental simple · 13 de outubro de 1844
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Reunião para proceder-se as eleições primárias para eleitores de Parochia da Mesa. No documento há a listagem dos nomes e números de votos. Documento lavrado por Amancio Gomes Ramalho e assinado pelo Juiz Francisco de Camargo Penteado e membros da Mesa.

Ata - 24/01/1829
BR SPCVP CMP-AT-A02-61 · Unidad documental simple · 24 de janeiro de 1829
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 24 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, na qual, oficializaram os Juízes de Paz da Capela de Santa Barbara e da Capela do Ribeirão Claro para que se fizesse publicar edital para as eleições. Na mesma deram posse ao escrivão da Câmara Jose Rodrigues de Cerqueira César e arremataram as aferições da Vila a Joaquim Marcelino da Rocha e seu fiador Manoel José Machado.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Silva e Gorgel.

Ata - 28/02/1831
BR SPCVP CMP-AT-A03-99 · Unidad documental simple · 28 de fevereiro de 1831
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 28 de fevereiro de 1831, onde houve Sessão Extraordinária pelo motivo do requerimento apresentado com despacho do presidente da província recomendando a nomeação de Juiz de Paz na Capela de Limeira. Tomou-se as providencias para a realização das primeiras eleições na Capela de Limeira, a cujo pároco foi oficiado, no sentido que rezasse a missa e afixasse na porta da matriz a lista de pessoas que pudessem votar e ser votadas.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Roza, Fiuza, Passos, Gorgel e Silva.

Livro de Pelouros (1822-1832)
BR SPCVP CMP-EL-P01 · Subserie · 1822 - 1832
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

A Câmara Municipal de Piracicaba foi criada em 1822, em decorrência de um ato do Governo Provisório de São Paulo, no qual a Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba foi erigida à categoria de Vila, recebendo o nome de Vila Nova da Constituição. Por isso, era necessária a votação geral para ser eleito o colégio eleitoral: 6 homens que elegeriam os vereadores, juízes e procurador que representariam a Vila Nova da Constituição. Assim, foi formada a Câmara de Piracicaba no dia 10 de agosto de 1822.
O livro apresenta a votação e abertura de pelouros desde 1822 até 1832. Entretanto, em suas últimas páginas foi usado em outro período como registro de títulos e de pedidos de naturalizações, que não estão presentes nessa série, mas serão disponibilizados em momento oportuno de acordo com o seu tema.
Os pelouros, ou ordenação de pelouros, era um sistema eleitoral usado no Brasil desde a colonização dos portugueses. Nesse sistema eram escolhidos os juízes, vereadores e procurador por meio de eleições muito restritas. No primeiro momento desse processo havia uma eleição mais geral, onde eram escolhidos os eleitores: seis homem que constituíam o colégio eleitoral, que no segundo momento, escolhiam os possíveis ocupadores dos cargos oficiais. Assim, esses eleitores elegiam os nomes para os cargos, que eram escritos em uma tira de papel e guardados em uma pequena bola de cera do cargo determinado (essas bolas eram conhecidos como pelouros) e depois em sacos que eram depositados dentro de um cofre. Assim, no fim do ano o povo era chamado para assistir a cerimônia e abertura dos pelouros para descobrir quem seriam os novos vereadores, juízes e procurador da Vila ou cidade.
(A capital da Solidão - Uma história de São Paulo das origens a 1900. Roberto Pompeu de Toledo).