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Descripción archivística
Entrada do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-18 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada do Cemitério da Saudade, ao lado direito do portão do Cemitério existe um homem em pé, usando uma camisa branca e um chapéu, é possível visualizar ainda a presença de uma criança. Fotografia sem informação de datação e procedência.

Túmulo do Barão de Serra Negra
BR SPCVP AF-PIR-CM-23 · Unidad documental simple · fevereiro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Túmulo do Barão de Serra Negra ou Francisco José da Conceição, nascido em 1822, na Vila Nova da Constituição (antigo denominação de Piracicaba) e falecido em 02 de outubro de 1900, Rio das Pedras - SP. "Quando moço, estabeleceu-se na cidade com loja de fazendas, armarinhos, ferragens e outros artigos. Teve armazém na rua do Porto. Dono de enormes propriedades agrícolas cafeeiras e canavieiras em território paulista, comprou em 1863 a fazenda Bom Jardim, junto à estrada vicinal de Rio das Pedras, SP, construída no passado por seu avô materno Manoel Morato do Canto e depois vendida. [...] Dedicou-se à agricultura do café e do algodão e destacou-se na vida política, no Partido Conservador. Sua atuação política valeu-lhe a obtenção do título de Barão da Serra Negra, que recebeu das mãos do Imperador D. Pedro II. O Conde d’Eu e esposa, ou seja, Princesa Isabel foram por ele hospedados, nas duas visitas que fizeram a Piracicaba. [...] Dono de significativa fortuna, fundou o Banco de Piracicaba e prestou numerosos benefícios a cidade. Foi um dos responsáveis pela consolidação da Santa Casa local, tendo doado a esta 800 ações de sua empresa. Construiu o Hospício dos Alienados (Hospício São Francisco, posteriormente Hospício Barão da Serra Negra), que funcionou de 1897 a 1935, dotando-o de mensalidade para custeá-lo e doando-o à Santa Casa. Foi homem de “sentimentos nobres, gênio franco e expansivo, temperamento enérgico..., verdadeira glória de Piracicaba” (Capri, 1914). Sepultado por ocasião de sua morte em capela da Fazenda Bom Jardim, seus despojos foram transferidos em 1914 para o Cemitério da Saudade. Em 1965 foi inaugurado o Estádio Barão de Serra Negra, sede do Esporte Clube XV de Novembro. Além disso, há uma avenida Barão de Serra Negra na Vila Rezende (Nova Piracicaba). (M. Rocha, Jornal de Piracicaba, 24.6.2007) e uma escola Barão de Serra Negra. (PFROMM NETTO, p. 173, 2013.)". Fotografia de Davi Negri.

Foto 35
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-35 · Unidad documental simple · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.

Foto 37
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-37 · Unidad documental simple · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade.

Foto 39
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-39 · Unidad documental simple · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Na imagem três homens fardados e o caixão, coberto por uma bandeira do Brasil, em cima do carro dos bombeiros.

Foto 50
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-50 · Unidad documental simple · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade.

Foto 52
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-52 · Unidad documental simple · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade.

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-190 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registo fotográfico da fachada do Cemitério da Saudade, onde podemos ver o portão aberto e várias pixações do lado de fora. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).