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Naturalização
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-NAT · Subséries · 1941 - 1947
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Francisco Salgot Castillon, ou Francisco Salgot, como era conhecido, nasceu no dia 02 de janeiro de 1921, nas cidade de Centelhas, província de Barcelona, Espanha. Com a morte do seu pai, mudou-se para o Brasil, com a mão e a irmã, a convite de seu tio, Monsenhor Martinho Salgot, pároco em Santo Antônio da Posse e, depois, da Igreja do Bom jesus, no Bairro Alto, em Piracicaba. E, na década de 1940, naturalizou-se brasileiro.

A presente subsérie é composta por documentos referentes ao processo de naturalização de Francisco Salgot Castillon

Nascer do Sol
BR SPCVP AF-PIR-VIS-38 · Item · 2004
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 2004, do nascer do sol no lago da Rua do Porto. Fotografia de Davi Negri.

Não cumprimento do Artigo 32 do Regimento Interno
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1963-37 · Item · 03 de julho de 1963
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 03 de julho de 1963, refernte ao não cumprimento do Artigo 32 do Regime Interno.

O Deputado questiona o presidente sobre o motivo pelo qual o Artigo 32 do Regimento Interno não estava sendo cumprido. E, diz: “Sr. Presidente, ontem mesmo, 48 horas depois, o requerimento foi publicado e V. Exa, não colocou em discussão, nem em votação. Solicitaria de V. Exa. Sr. Presidente, que hoje, já 62 horas após o encaminhamento, o Regimental fôsse obedecido e V. Exa. colocasse o requerimento, apresentado de forma regimental, em discussão e votação nesta sessão”.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 03 de julho de 1963. Páginas 11 - 2º coluna. Assunto: “Artigo 32 do Regimento Interno, não estava sendo cumprido”.

BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1965-05 · Item · 12 de maio de 1965
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 12 de maio de 1965, referente a falta de atendimento da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba aos servidores públicos estaduais.
O Deputado fala sobre o comunicado publicado no “Jornal de Piracicaba” que explicava a razão oela qual os servidores públicos estaduais não estavam sendo atendidos na Santa Casa de Misericórdia mesmo após mais de um mês assinado o convênio com o DAMSP. E, diz que estava preparando um requerimento de informações ao presidente do IPESP, para que tomasse conhecimento e providências a respeito de tal situação

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 12 de maio de 1965. Páginas 50 - 3º coluna. Assunto: ”Não atendimento da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba, aos servidores públicos estaduais”.

Myrthes J. Dias - A Bandeira Nacional
MHPPM AC-CTSM-TE-PORT-14 · Item · novembro de 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Texto de Myrthes J. Dias (8 anos), aluna do 1º ano preliminar do Grupo Modelo de Piracicaba, datado de novembro de 1922 e intitulado -A Bandeira Nacional-. “O Brasil é minha pátria. A bandeira Nacional representa o Brasil. As cores da Bandeira Nacional são quatro: verde, amarela, azul e branca. A cor verde representa as matas virgens. A cor amarela representa as riquezas minerais. A esfera azul representa o céu de nossa terra. Como é linda a Bandeira de minha Pátria!” (em transcrição livre)

Música
MHPPM AC-CTSM-TE-MUS · Subséries · 1922
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Na subsérie “Trabalhos Escolares: Música” estão as atividades escolares realizadas pelos alunos da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci) e suas entidades anexas, na disciplina de música.

Museus Históricos e Pedagógicos – Criação
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1963-35 · Item · 02 de julho de 1963
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 02 de julho de 1963, referente aos museus históricos e pedagógicos.

Francisco Salgot expressa sua preocupação em relação a situação dos museus pedagógicose apresenta um projeto que dispõe sobre a doação dos Museus Históricos Pedagógicos aos municípios em que se situam.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 02 de julho de 1963. Páginas 39 - 1º coluna. Assunto: “Museos Históricos e Pedagógicos – criação”.

Museu Prudente de Morais - Ver. Pacheco
BR SPCVP AF-FA-1995-05 · Grupo de registro · março de 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registros da visita feita pela Vereadora Márcia Pacheco ao Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Morais, no ano de 1995. Não há inscrições com informação quanto a motivação de tal visita, mas há uma moção de "apelo ao Secretário de Estado da Cultura - Dr. Marcos Mendonça - para providências imediatas liberando verbas para solucionar a "crise" estrutural em que se encontra o Museu Histórico e Pedagógico "Prudente de Moraes" protocolada pela dita vereadora no dia 09 de março de 1995. Em tal moção lê-se a seguinte redação:

"Considerando que a Secretaria de Estado da Cultura através do Departamento de Museus e Arquivos DEMA fez um projeto de reestruturação, com data prevista para o término da reforma em setembro de 1994. Considerando que o período de reforma seria de no máximo dois meses, o acervo foi tido todo acondicionado de forma precária em 2 (duas) salas. Considerando que a reforma dera até hoje sem que se tenha previsão de sua conclusão por falta de liberação da verba prometida. O acervo mal acondicionado está sofrendo danos irreparáveis: quadros com proliferação de fungos, desgaste de peças valiosas para a história, não só piracicabana como também da história do Brasil, pois como sabemos PRUDENTE DE MORAES foi o PRIMEIRO PRESIDENTE CIVIL do nosso país. Considerando que essa Secretaria é a responsável pela manutenção desse Museu, fazemos o APELO para que se libere verbas que permitam a conclusão dessa obra." (Moção nº60/1995)

Além da moção, a vereadora Márcia Pacheco protocolou dois requerimentos, nos quais solicita apoio ao Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes, um ao reitor da UNIMEP (requerimento nº194/95) e outro ao ao Chefe do Executivo (requerimento nº195/95)

Fotografias de Fabrice Desmonts.

Museu Prudente de Moraes - Jardim
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-112 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando jardim do Museu Prudente de Moraes. Na época em que era residência, o jardim do casarão possuía espécies de lírios, rosas brancas e margaridas. Até os dias de hoje preservam-se as flores citadas.
Fotografia por Rubens Cardia
Mais informações:
"Antiga residência que pertenceu ao Presidente Prudente José de Moraes Barros, onde atualmente funciona o Museu do qual é patrono. Em 9 de novembro de 1869, o Dr. Prudente, a adquiriu e nela viveu por 32 anos, de 1870 a 1902, até falecer. Neste período, além de ter sido a casa do primeiro presidente civil brasileiro, serviu para encontros políticos do período histórico da Proclamação da República. Segundo Torres (2004) o Dr. Prudente comprou 'por 10:000$, de José Lobo Albertini, duas casas formando um só corpo, com cinco janelas e uma porta, na rua das Flores (atual rua 13 de maio), sem número, e um chalé na área, com uma porta e duas janelas que se constituíram em terreno havido por arrematação em hasta pública, em execução contra José Caetano Fernão, com 87 palmos de frente, na referida rua, 20 braças e meia mais ou menos, de fundo'. A sede do Museu 'Prudente de Moraes' é uma construção típica das casas térreas urbanas da segunda metade do século XIX no Brasil. Sua planta foi desenvolvida em 'L' nos alinhamentos frontais do lote de esquina, possui porão baixo destinado à ventilação e se destacam os arcos ogivais de suas esquadrias. Anexo ao imóvel há um chalé onde o Dr. Prudente advogava. Anteriormente ao museu, a casa foi sede da antiga Faculdade de Odontologia 'Washington Luiz', em 1919, mudando de nome, em 1932, para 'Prudente de Moraes', e encerrando suas atividades em 1935. Em 1940, o imóvel passou à Prefeitura de Piracicaba. Fundado em 1956, por meio do Decreto estadual n. 26.218, datado de 03 de agosto do mesmo ano, o Museu é um dos mais antigos do tipo em São Paulo, e reúne peças que pertenceram ao ex-presidente, retratando a época da formação da República, além de muitas outras peças de acervo que fornecem subsídios para compreensão da história de Piracicaba e do Brasil. Em 2004, por meio do Decreto municipal n. 10.998, de 29 de dezembro de 2004, tal construção foi tombada como Histórico e Cultural de Piracicaba. Em 2010 passou a ser municipal após obras de remodelação e restauro promovidos pelo Estado de São Paulo." (Cachioni, 2012, p. 14).