Letra de “O Guarani e a Nova Pátria”, de Pedro de Mello, para ser cantada com a música do Guarani, copiado em 15 de novembro de 1922. No texto há as indicações dos trechos nas respectivas epígrafes.
Pedro de MelloCartão Postal denominado “O grito do Ipiranga”. Há quatro cópias deste documento existentes no acervo. Destas cópias, 2 delas encontram-se armazenadas no envelope com a ilustração do "Mapa Político" e 2 no envelope com a ilustração do "Mapa Físico".
O anverso do postal traz a reprodução do quadro de mesmo nome de Pedro Américo. Traz ainda, no canto superior direito a inscrição “ Independência ou Morte – 7 de setembro de 1822”. Do reverso do postal, consta a seguinte inscrição impressa: "No dia sete de setembro de 1922, data em que o Brasil comemora o primeiro centenário de sua independência, todos os jovens brasileiros deverão prestar á bandeira símbolo da pátria, o seguinte juramento: prometo por toda a vida amar e honrar a minha querida Pátria e pugnar por seu engrandecimento com lealdade e perseverança (em transcrição livre).
O teatro Santo Estevão em demolição, provavelmente no ano 1953, visto que a autorização para sua demolição foi efetivada no dia 16 de agosto de 1953 e autorizada por meio da Lei Municipal n. 366/1953, que foi revogada pela lei n. 5.194/2002.
O Estado de S. Paulo, de 01 de julho de 1923 (domingo). Na primeira página, em destaque, no centro, há uma notícia referente ao movimento revolucionário do Estado do Rio Grande do Sul, cujo trecho inicial de chamada diz: “Política rio-grandense – Movimento Revolucionário. Novo conflito entre praças do Exército e da Força Estadual – Os revolucionários retomaram Boa Vista do Erechim – O General Firmino de Paula pretende renunciar o comando da Divisão do Norte – A Vila de Palmeira na iminência de cair em poder dos revolucionários – As baixas sofridas pelos borgistas no combate do desvio Giarreta – Combate no município de São Borja – Morte de um chefe revolucionário – Notícias pormenorizadas sobre o combate do desvio Giarreta – Outras informações”.
As demais páginas trazem notícias diversas, anúncios comerciais e profissionais, programações culturais, crônica social e obituário.
Recorte do jornal “O Estado de São Paulo” de 15 agosto de 1922, com matéria sobre a visita da deleção da Escola Normal de Piracicaba a Campinas. Segundo a matéria a delegação piracicabana era composta por 50 alunos e pelos professores Sud Mennucci (delegado regional do ensino), Honorato Faustino (diretor da Escola Normal), Antônio de Almeida Ferraz, o maestro Fabiano Lozano, Pedro de Mello, José de Assis Veloso, Carlos Martins Sodero, Thales de Andrade, José Simões, Joaquim Bueno de Matos, Olivia Bianco, Benedito Dutra Teixeira, Dario Brasil, Pedro Crem Filho, Eugenia da Silva, Presciliana Bemvinda de Almeida, Felinto de Mattos Brito, Fernando de Paes de Almeida e José Martins de Toledo. Estava também, a convite de Honorato Faustino o diretor aposentado da Escola Normal de São Carlos, o educador Mariano de Oliveira. A matéria do jornal narra de forma detalhada a chegada de trem e a visita da delegação de Piracicaba, que segundo consta: “A Companhia Paulista mandou franquear o ingresso na plataforma para a mocidade da escola e seus mestres. Ao entrar em comboio na gare de Campinas uma estrepitosa salva de palmas anunciou a chegada dos hospedes” (em transcrição livre)
Matéria do jornal “O Estado de São Paulo”, de 11 de novembro de 1923, intitulada “Educação Artística”, onde se lê: “Realizou-se ontem, no anfiteatro do Jardim da Infância, uma bela festa de educação artística. Como noticiamos em outra parte, fez-se ouvir o Orpheon da Escola Normal de Piracicaba, que veio a esta capital em visita à instituição congênere da Praça da República, a qual apresentou, em seguida, idêntico corpo coral, facultando, desta guisa, um confronto fértil em incentivo” (em transcrição livre).
Recorte do jornal “O Estado de São Paulo” de agosto de 1922, intitulado “Piracicaba-Campinas”, que conta: “Piracicaba, 12 – Os alunos da Escola Normal que compõe o Orpheon daquele estabelecimento de ensino seguirão amanhã para Campinas, em visita aos seus colegas da Escola Normal dali. Os alunos serão acompanhados pelos professores senhor Sud Mennucci, delegado regional do ensino e doutor Honorato Faustino, diretor da Escola Normal e por várias lentes dessa casa de ensino ” (em transcrição livre).
Matéria do jornal “O Estado de S. Paulo”, de 03 de agosto de 1929, intitulada “O 49º aniversário da reabertura da Escola Normal”, onde se lê: “A festa com que a Escola Normal da capital comemorou ontem o 49º aniversário da sua reabertura foi uma encantadora reunião das centenas de senhoritas que ali aprendem a arte de ensinar. Houve cantos pelo Orpheão, recitativos, números de piano e a entrega do prêmio Pereira Barreto à aluna Helena Gama Duarte, que no 3º e 4º anos do curso conseguiu notas distintas em Física e Química. O Hino Nacional fechou-a, tendo também feito um discurso o diretor da casa, sr. Honorato Faustino de Oliveira” (em transcrição livre).
Clipping (recorte) de matéria publicada no Jornal Estado de São Paulo, em 17 de setembro de 1968, intitulada “Professores já Revidam”.
“Todos os professores primários que se encontravam no auditório do Centro Acadêmico Luiz de Queiroz, em Piracicaba – cerca de um terço da assistência – para ouvir palestra do sr. Abreu Sodré, retiraram-se quando à chegada do governador, o deputado ´Fernando´1 Salgot Castillon anunciando que havia sido rejeitada qualquer possibilidade de atendimento da reivindicação que os professores fazem quanto ao veto do item da lei de paridade, que trata sua reclassificação”
1 Na matéria, aparece o nome de Fernando, não Francisco, um possível erro na publicação
Recorte do jornal “O Estado de São Paulo” de 27 de abril de 1922, sobre uma sessão comemorativa do suplício de Tiradentes e do 25º aniversário do estabelecimento da Escola Normal de Piracicaba. Segundo consta na matéria, tal sessão foi presidida pelo senhor Sud Mennucci, delegado regional de ensino. Em seu discurso o senhor Mennucci saudou o diretor da Escola, Honorato Faustino, que há poucos dias havia concluído o curso de medicina pela Faculdade de Curitiba e este foi agraciado com um mimo com a dedicatória “ ao homem que se fez apóstolo, ao mestre que se fez exemplo”. Na ocasião foram executados números de canto pelo “Orpheon” da escola, dirigidos pelo professor Fabiano Lozano e os professorandos Esther Vaz de Almeida e Antônio Oswaldo de Andrade.