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Documentos
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1880-30 · Item · Setembro de 1879
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Sequência de documentos referentes ao processo, como certificados, autos conclusos*, recebimentos, datas e juntadas. Inclui também informação, datada de 07 de julho de 1880, que Antônio da Rocha havia sido recolhido a prisão

*Autos conclusos é o ato de enviar o processo ao magistrado para que profira algum ato

Custas
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1880-43 · Item · 1881
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Listagem das custas do processo

Autuação do Processo
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-01 · Item · 07 de março de 1882
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Autuação do processo (sumário crime), que tem a justiça como acusadora e como réu Virginio “escravo de F.P.Gomes”. Consta a seguintes informações no documento

“Ano de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1882, aos 07 de março, autuo o processo que adiante se vê. Eu Joaquim Borges da Cunha, escrivão do júri, o escrevi” (em transcrição livre)

Documentos
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-07 · Item · Outubro de 1881
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Sequência de documentos referentes ao processo, como auto concluso e certificado. Consta também despacho do Juiz, João Nepomuceno de Souza, solicitando corpo de delito em Virginio, por este estar com um ferimento nas costelas

*Autos conclusos é o ato de enviar o processo ao magistrado para que profira algum ato

Auto de Perguntas - Leocadia
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-08 · Item · 24 de outubro 1881
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Auto de perguntas feita a ofendida Leocadia. No documento tem-se as seguintes informações:

Leocadia: 25 anos de idade, natural de Piracicaba, filha da escravizada Rufina, solteira, cozinheira e “escrava de Anna Joaquina de Aguiar”

Sobre o fato, declarou que: “indo ela hoje de manhã buscar lenha em um quarto que tem embaixo da casa, apareceu aí o escravo Virginio, pertencente a Francisco Pimenta Gomes, armado de uma faca e agrediu-a atirando-a no chão, dando-lhe em seguida as facadas que produziram os ferimentos constante no auto de corpo de delito. Disse mais que depois que a feriu, feriu também com a mesma faca a si próprio, enfiando a faca sobre a costela” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão José Antônio de Oliveira Silveira e assinado pelo delegado, João Nepomuceno de Souza e por Sebastião Avelino de Oliveira Bastos, a rogo da ofendida, por esta não saber escrever.

Documentos
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-11 · Item · Outubro de 1881
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Sequência de documentos referentes ao processo, como auto concluso, data e juntada.

*Autos conclusos é o ato de enviar o processo ao magistrado para que profira algum ato

Documentos
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-18 · Item · Outubro de 1881
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Sequência de documentos referentes ao processo, como auto concluso, data, remessa, vista, certificado e juntada.

Consta documento, do delegado de polícia João Nepomuceno de Souza, datado de 08 de outubro de 1881 no qual resume os fatos, informa as versões das testemunhas e informando as testemunhas que faltam a ser inquiridas

*Autos conclusos é o ato de enviar o processo ao magistrado para que profira algum ato

BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-28 · Item · 16 de novembro 1881
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Maria [Rosalina] da Silva*. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação): Maria [Rosalina] da Silva, 21 anos de idade, casada, natural e residente em Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que: “as sete da manhã do dia em que se deu o fato denunciado, passava em casa de Francisca Maria Augusta, ali encontrou a ofendida já ferida, não soube, porém quem fosse o autor do ferimento e nem qual a causa” (em transcrição livre).

Documento redigido pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo Juiz, Canuto José Saraiva, pelo Curador, Prudente José de Moraes Barros e por Vicente Antônio do Espírito Santo, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever

*A testemunha já havia sido inquirida, em 24 de outubro de 1881 (item 15)

Requerimento - Exame
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-34 · Item · 22 de novembro 1881
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Documento pelo o qual Prudente José de Moraes Barros (curador do réu) requer ao Juiz Municipal que seja feito exame de sanidade na pessoa do ofendida (Leocadia)

Interrogatório do Réu
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-48 · Item · 08 de março de 1882
Part of ACERVOS ESPECIAIS

Auto que registra o interrogatório, conduzido pelo Juiz de Direito, Joaquim de Toledo Pisa e Almeida, e respondido pelo réu, Virginio. Constam a seguintes informações no documento:

Virginio: “escravo de Francisco Pimenta Gomes”, natural de Mogi das Cruzes, 23 anos de idade, solteiro, pedreiro, morador de Piracicaba (há 6 anos mais ou menos) e não sabia ler e escrever.

Quando perguntado como se tinha dado fato pelo qual era acusado, respondeu:

“que em uma segunda feira de manhã, saído da casa em que estava morando, que é a de Inocêncio de Paula Eduardo, foi para a estação, assistiu a saída do trem, não estando ainda dia claro, e na volta bebeu um pouco de vinho e chegando na rua da Glória entrou nos baixos da casa em que mora Maria Carnaval, tendo entrado por um portão que estava aberto, e sendo seu costume ir a essa casa por causa das relações que mantinha com Leocadia, criada de Maria Carnaval, ficou esperando-a nos baixos da casa e ali adormeceu, sendo acordado por Leocadia em ocasião em que fazia-lhe com uma faca um ferimento na barriga, e então tomou a faca da mão de Leocadia e com ela cutucou a mesma Leocadia, não sabendo bem o que fez por que tinha ficado fora de si. Disse que sempre ia a casa de Maria Carnaval sem haver hora certa para isso, e que nesse dia em que se deu o conflito referido fora lá a convite de Leocadia, com quem tinha batido boca alguns dias antes, mas ele interrogado já tinha se esquecido disso. Disse mais que feitos os ferimentos em Leocadia retirou-se para a chácara de José Feraz, onde estava trabalhando, e ai foi preso mais tarde, digo onde ia trabalhar, e ai foi preso. Disse mais que na semana anterior a em que se deu o fato pelo qual é acusado, estava ele interrogado trabalhando nesta cidade na casa de Ângelo de Tal, cocheiro” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, Joaquim Borges da Cunha e assinado pelo juiz, pelo curado do réu, Avelino de Paula Eduardo e pelas testemunhas Ricardo de Mattos e Augusto de Mattos