Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde a Usina Costa Pinto, atualmente, a usina faz parte do grupo Raizen, empresa de integrada de energia, que atua desde a produção e venda de energia renovável e açúcar a partir da cana-de-açúcar. Fotografia de Davi Negri e sem identificação de datação
Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde a Usina Costa Pinto, atualmente, a usina faz parte do grupo Raizen, empresa de integrada de energia, que atua desde a produção e venda de energia renovável e açúcar a partir da cana-de-açúcar. Fotografia de Davi Negri e sem identificação de datação.
Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde a Usina Costa Pinto, atualmente, a usina faz parte do grupo Raizen, empresa de integrada de energia, que atua desde a produção e venda de energia renovável e açúcar a partir da cana-de-açúcar. Fotografia de Davi Negri e sem identificação de datação.
Iconografia, datada de 2017, da Usina Monte Alegre. Localizada no bairro do Monte Alegre, em Piracicaba, foi desativada na década de 1980.
Registro da fachada do antigo Upa Vila Cristina, em 2017, localizado no cruzamento da Avenida Raposo Tavares e a Rua Presidente Venceslau Braz. Nos dias atuais este prédio não é mais utilizado como Instituição de saúde, já que foi construído um outro para essa finalidade, localizado à rua Dona Anésia, 950, no Jaraguá. Fotografia sem identificação de procedência.
Fotografias, datadas do ano 2000 e de autoria do repórter fotográfico Fabrice Desmonts, que registram a visita do vereador João Amauricio Pauli ao distrito industrial Uninorte, em Piracicaba. No ano em questão o citado vereador protocolou um requerimento (nº240/00) no qual solicita informações quanto ao programa de doações de áreas para empresas na localidade, com a seguinte redação:
"Considerando que, estamos acompanhando todo o processo de doação de áreas para empresas se instalarem em Piracicaba, com o objetivo de estarem garantindo mais empregos em nosso Município; Considerando que, desde o ano de 1999, após a aprovação da lei municipal que autorizou tal procedimento, o Executivo já entregou conforme publicações nos meios de comunicação, 46 terrenos distribuídos no Uninorte e no Nupeme; Considerando que, em visita realizada no local, constatamos que apenas uma empresa está com as obras iniciadas; Considerando que, vários empresários que adquiriram os terrenos, estão reclamando da falta de infra-estrutura do local e da falta de apoio do Poder Executivo."
Bilhete postal denominado “Piracicaba – Uma Usina de Açúcar”. O anverso do postal traz a representação do Engenho Central, partindo da perspectiva do lado oposto do rio, retratando assim, o Rio Piracicaba. O engenho foi construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 536”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.
Bilhete postal denominado “Piracicaba – Uma Usina de Açúcar”. O anverso do postal traz a representação do Engenho Central, partindo da perspectiva do lado oposto do rio, retratando assim, o Rio Piracicaba. O engenho foi construído por Estevão Ribeiro de Sousa Rezende, popularmente conhecido como Barão de Rezende em 19 de janeiro de 1881. O cartão faz parte de um conjunto denominado “Série em Cores”, conforme registrado no anverso do postal, ainda há notações como “Interior do Estado de São Paulo, no centro do cabeçalho da imagem, e traz no rodapé, á esquerda o título do bilhete. Na margem esquerda, escrito na diagonal há as inscrições: “Santos. Série em cores nº 536”. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
No reverso do bilhete, há no cabeçalho as inscrições “Cartão Postal”; “Union Postalle Universalle – União Postal Universal (em tradução livre) e “Estados Unidos do Brazil”; bem como há linhas de preenchimento, posicionadas à direita do cartão, das informações para correspondência.
A iconografia faz parte do conjunto de documentos encontrados na cápsula do tempo do Sud Mennucci, que foi encapsulada em 1922 e aberta em 2022.
Cópia de um pedaço de uma página do Jornal de Piracicaba, cujo destaque é para o editorial do jornal, sob o título “Um lamentável equívoco”, assinado pelo sr. Losso Netto. No texto, o autor tece ferrenhas críticas ao então jovem jornalista Cecílio Elias Netto e, num trecho específico, num determinado contexto, é citado o sr. Francisco Salgot Castillon, à época ex-prefeito recém-saído do Poder Executivo. Eis a passagem em questão: “Relembro que foi o seu jornal que encetou uma escandalosa campanha contra o aumento dos impostos municipais. ‘Coitado do povo, escorchado pelo governo impiedoso’, era a sua tônica para inglês ver. Por dentro, o objetivo era tirar meios à administração Salgot e depois Alberto Coury, para que nada pudesse realizar pela cidade”. A parte da página em que aparece o artigo exibe ainda pedaços cortados de notícias diversas, e o título de uma matéria que dizia: “Novamente os ‘bichos’ fazem desordens”, possivelmente em referência aos calouros da Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
Na página 2, na parte superior, na seção “Opinião”, há um artigo, sem indicação de autoria, intitulado “Um homem só”. No texto, o autor faz uma defesa da atuação do sr. Francisco Salgot Castillon no que tange ao abastecimento de água na cidade e à preservação do Rio Piracicaba. Destacam-se os trechos seguintes: “Com os seus direitos políticos cassados e impedido de participar da vida política e de atividades partidárias, o sr. Francisco Salgot Castillon tem-se revelado – apesar das limitações que lhe foram impostas e que ele, com humildade, vem acatando – um dos mais conscientes e responsáveis cidadãos desta terra, na sua denúncia e isolada luta contra o perigo de Piracicaba submergir pela incúria dos que não se conscientizaram dos riscos da poluição. O sr. Salgot Castillon, prestando um serviço à comunidade e à Prefeitura, apresentou o plano de captação de água para consumo público que poderá, se for aplicado, resolver em definitivo o problema do município. Mas, infelizmente, até aqui pregou no deserto (...). Agora, fala-se que o prefeito descobriu a Lei Municipal que regulamenta o lançamento de detritos industriais no Rio Piracicaba. E assessores do chefe do Executivo dizem que S. Sa. irá usar de ‘ferro e fogo’ para que a lei seja cumprida. Infelizmente, é tarde demais, porque o Rio Piracicaba está condenado, ou melhor, morreu de morte lenta, por falta de cuidados (...). O que é de se lamentar é que o prefeito esteja disposto a ‘fazer onda’ com uma lei que vem dos tempos em que o sr. Salgot Castillon era ainda vereador (...). A solução está em levar a efeito o ‘plano Salgot’. E será criminoso de os piracicabanos continuarem assistindo à luta solitária de um homem que, tendo sido vítima política dos apetites de seus adversários, mantém vivo o amor à sua terra, sem interesses outros que não o de servir. O prefeito Herrmann Neto não pode deixar que tal homem, com tal solução, lute só. Precisa ajuda-lo, para ajudar Piracicaba”. Também na página 2, na seção “Política”, há uma breve citação ao sr. Francisco Salgot Castillon: “E o prefeito Herrmann Neto não deu qualquer resposta ao sr. Francisco Salgot Castillon, na carta aberta que este fez publicar pela imprensa”. À parte o conteúdo referente ao sr. Francisco Salgot Castillon, o jornal trazia referências a outros assuntos. A seção “Política” acima citada traz, através de tópicos, um resumo do panorama político da Câmara Municipal daquela época, onde se destacam os seguintes trechos: “- O prefeito municipal, sr. João Herrmann Neto, não esconde a decepção que teve com a derrota sofrida diante da Câmara, no projeto em que solicitava autorização para o empréstimo de 18 milhões junto ao BNH-BANESPA. – Durante toda a sessão camarária, o chefe do Executivo – numa atitude pouco democrática, diga-se de passagem – ficou pressionando a bancada do MDB, no recinto da Câmara. – O vereador Ary Pedroso conseguiu escapar da insistência do prefeito que desejava que ele, como líder da bancada, fechasse questão e forçasse a votação em bloco. – O erro fatal do prefeito foi tentar minimizar o vereador Helly Melges. O sr. Herrmann Neto pensou que, com brincadeiras, na base de ‘um poeta é fácil amaciar’ ganharia o voto daquele vereador. Não ganhou. – O MDB começa a articular-se pensando – um ano antes – na presidência da Câmara atualmente ocupada pelo sr. Braz Rosilho. – Há três alas que desejam o cargo: uma girando em torno do vereador Helly Melges, outra em torno de Ary Pedroso e a terceira, a minoritária, tentando abrir uma brecha para o vereador Adalberto Maluf. – A verdade, porém, é que já existe um compromisso moral dos emedebistas de conduzir o vereador Ary Pedroso à presidência da Casa. – Aquele vereador apenas não irá se liberar os votos dos companheiros, não querendo o cargo. E é possível que isso venha a acontecer já que, politicamente a presidência não é interessante, especialmente em ano eleitoral. – E é sabido que o sr. Ary Pedroso é uma das opções com que o MDB conta para disputar a Assembleia Legislativa por Piracicaba, caso o deputado Francisco Antônio Coelho abra mão do feudo que mantém guardado apenas para si”. Ainda na página 2, na seção “Palavras”, há duas citações que chamam a atenção pelo fato de abordar um tema que, pode-se dizer, tanto ainda estava em voga quanto já estava em voga: uma frase atribuída a Jimmy Carter, então presidente dos Estados Unidos: “Orgulhamo-nos de ser o amigo mais fiel de Israel e o seu sócio mais próximo. Estaremos com Israel para sempre”; e outra atribuída a Bassam Abu Sharif, então porta-voz dos guerrilheiros palestinos: “Desistimos de realizar sequestros porque percebemos que os resultados negativos superavam os positivos junto à opinião pública mundial”. A página 2 traz, ainda, a programação dos cinemas da cidade naquele dia: no Rívoli, estava em cartaz “Gente fina é outra coisa...”, uma “comédia nacional” em que “Elsa desejava morrer de êxtase. Para Magali empregado não tinha sexo. Elvira queria ficar no lugar da patroa”. A classificação indicativa constava como “Proib. 18 anos”. No Politeama, encontravam-se em cartaz “A árvore das folhas rosas”, com classificação livre; e “Gator o implacável”, este proibido para menores de 18 anos. E o Broadway exibia “O segredo das massagistas”, também com proibição para menores de 18 anos. Na página 7, na parte superior, no lado direito, há uma matéria intitulada “EUA procura energia no espaço”, que relata que “Um satélite de três andares, onze quilômetros de comprimento e três e meio de largura (...), poderia começar a funcionar em 1982, fornecendo toda a energia necessária aos Estados Unidos e ao Canadá. A astronave acumularia a energia solar por intermédio de células iguais àquelas usadas pelos normais satélites em órbita, mas milhares de vezes maiores. Sucessivamente, esta mesma energia [seria] transmitida à terra”. Na capa da edição, há uma notícia referente ao jogo XV de Piracicaba x Náutico, que aconteceria naquele dia, às 16h00. O relato dá conta de que o técnico Dema “estava mais despreocupado”, pois “Nardela, João Paulo e Vadinho poderão jogar”. A edição traz ainda demais notícias, artigos, anúncios comerciais e profissionais.