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Descrição arquivística
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Rio Piracicaba (2009)
BR SPCVP AF-PIR-RIO-57 · Item · dezembro de 2009
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria de Davi Negri, que registra o Rio Piracicaba em dezembro de 2009. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.

Rio Piracicaba (Casa do Artesão)
BR SPCVP AF-PIR-RIO-59 · Item · janeiro de 2011
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria de Davi Negri, que registra a cheia do Rio Piracicaba de 2011. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011. Na imagem observar-se um pequeno barco a motor navegando pelas ruas cheias de água, com árvores submersas e uma placa com a inscrição "Casa do Artesão"

ETE Piracicamirim - Poluição
BR SPCVP AF-PIR-RIO-62 · Item · 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1992, que registra uma poluição no córrego do Piracicamirim, próximo à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Na imagem é possível observar uma espessa espuma branca cobrindo as águas. Fotografia de Fabrice Desmonts

Rio
BR SPCVP AF-PIR-RIO-71 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, colorida, de trecho de rio, onde é possível visualizar a vegetação nativa próximo as águas. Registro feito com visão de cima para baixo. Fotografia sem identificação de datação, localização e procedência.

Garça levantando vôo
BR SPCVP AF-PIR-RIO-72 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, colorida, de uma garça acima de um tronco seco de árvore e com as asas abertas, onde, possivelmente, estava levantando voo, no segundo plano da imagem é possível visualizar a vegetação ciliar. Fotografia sem identificação de datação, localização e procedência.

A Garça
BR SPCVP AF-PIR-RIO-74 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para uma garça, que pousa sob um galho no entorno de um trecho de rio, não sendo possível saber com exatidão qual é.

Maquinário sob o rio
BR SPCVP AF-PIR-RIO-75 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, colorida, de uma máquina denominada como dragas de sucção, geralmente utilizadas para extração de areia e outros minerais. Não há informações de datação, localização e procedência.

Rua do Rosário (1948)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-03 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Rua São José [s.d.]
BR SPCVP AF-PIR-RAB-04 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Rua São José. Fotografia, sem informação de datação e procedência, da Rua São José, no centro de Piracicaba. O registro foi feito, provavelmente, a partir do antigo prédio da prefeitura, lugar este que, atualmente, está localizado o prédio anexo da Câmara Municipal de Piracicaba.

Festejos na Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-RAB-05 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, da década de 1960, retratando a Rua Moraes Barros. Observa-se um aglomerado de pessoas e automóveis comemorando alguma festividade não identificada. Ao fundo, observa-se a Igreja Bom Jesus do Monte. Mais ao fundo, observa-se o Estádio Municipal Barão de Serra Negra.