Inquirição da testemunha José Pinto de Carvalho, sobre ela consta que: “homem pardo e casado, natural desta Villa que vive de seus [jornais] de idade que diz ter vinte e dois anos por mais ou menos e dos costumes, disse nada” (em transcrição livre)
A testemunha relata os fatos já conhecidos: que sabia que Francisco Assis de Moraes era um homem estabelecido com engenho e fábrica de açúcar, servindo de Sargento da Ordenação de 1º Companhia das Ordenanças da Vila da Constituição (Piracicaba), que viajava carregando dinheiro e duas pistolas, que na viagem passava por sertões perigosos e que foi preso por dois cabos de ordenanças, que foi ele um dos que o conduziram a cadeia. Ainda acrescenta:
“(...) dar parte ao dito Alferes e este Alferes logo no mesmo instante ordenou aos ditos cabos que metessem o dito Sargento de tronco de pescoço (...)”(em transcrição livre)
Documento redigido pelo escrivão, João Baptista de Siqueira, e assinado pelo Juiz Ordinário e pela testemunha