Iconografia, datada de 02 de maio de 2018, que mostra detalhes arquitetônicos da fachada da Estação Paulista. Na imagem observa-se o relógio da estação, marcando 9h15 minutos. Fotografia de Davi Negri.
Iconografia, datada de 02 de maio de 2018, de janela da Estação Paulista, com vista para a área externa. Fotografia de Davi Negri.
Iconografia, sem informação precisa quanto datação e procedência, dos antigos trilhos da estação da Paulista, quando ainda não havia sido feito o parque em seu entorno. Fotografia, possivelmente registrada na década de 90.
Imagem que registra a Estação da Paulista em período noturno, onde se vê as luzes do espaço acesas, bem como a existência de alguns transeuntes caminhando pelas pistas de caminhada feita paralelepípedos, à esquerda, há a antiga plataforma de embarque e desembarque, com cobertura e iluminada. Fotografia de Davi Negri.
Iconografia, datada do ano de 1996 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts, que registra a plataforma da Estação Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica o negativo de tal fotografia há o registro que a visita ao local foi motivado por uma vistoria de vereadores em função da realização do Carnaval de 96.
Iconografia, datada do ano de 1998 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri, que registra a Estação da Paulista, vista de cima.
A subsérie "Cemitério da Saudade" é composta por documentos iconográficos, em sua maioria fotografias, do cemitério localizado no bairro Alto, de Piracicaba. As imagens retratam tanto a fachada do local (portão), quanto seu interior e túmulos. Parte dos itens não possui informações quanto sua datação e procedência.
O cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro da cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. Havia em Piracicaba dois cemitérios Católicos: o primeiro ficava localizado na Praça Tibiriçá, onde atualmente se encontra a E.E. ‘Morais Barros’ e o segundo, onde se encontra o Colégio Dom Bosco-Assunção, servia apenas aos padres e freiras. Theodore Loose foi um dos primeiros a serem sepultados no cemitério da comunidade, em 1869. O portal do cemitério foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).
Iconografia em preto e branco da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba. Sem identificação de datação e procedência.
Iconografia de um sino e acima dele há o rosto de um anjo, localizados no Cemitério da Saudade de Piracicaba. Fotografia de Davi Negri, sem datação.
Iconografia que demonstra detalhes da fachada do Cemitério da Saudade, onde há a representação do busto de um anjo acompanhado de suas asas. Fotografia de Davi Negri, sem datação.