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Descrição arquivística
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Museu da Água (2004)
BR SPCVP AF-PIR-MDA-02 · Item · 2004
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 2004, da edificação conhecida como "Museu da Água", onde funcionava a 1º estação de captação, tratamento e bombeamento de água da cidade de Piracicaba, localizada na avenida Beira Rio, na margem esquerda do rio. Fotografia de Davi Negri

Saídas de ar
BR SPCVP AF-PIR-PDM-06 · Item · 2004
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro de uma saída de ar da parte subterrânea para o térreo do Engenho Central, no canto direito é possível identificar a escada que dá acesso ao Parque do Mirante. Fotografia: Davi Negri

Mirante e Rio Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-PDM-10 · Item · 2004
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro de um trecho do Parque do Mirante, na imagem é possível visualizar um cercado de cimento, já o segundo plano da imagem, há o Rio Piracicaba. Fotografia: Davi Negri.

Escadaria Mirante
BR SPCVP AF-PIR-PDM-11 · Item · 2004
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro de uma escadaria do Parque do Mirante com a perspectiva de baixo para cima, ao lado direito há um poste de iluminação e ao entorno da escadaria é possível visualizar a vegetação local. Fotografia: Davi Negri.

Casa do Povoador - Reforma
BR SPCVP AF-PIR-CP-01 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Documento iconográfico, fotografia, com datação anterior a 1986, da Casa do Povoador antes do processo de restauro/reforma. Na imagem é possível observar a edificação ainda com madeiras nas janelas e sem pintura. Ao fundo observa-se o Rio Piracicaba e o Engenho Central.

Casa do Povoador
BR SPCVP AF-PIR-CP-06 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, sem informação precisa quando sua datação, edificação conhecida como "Casa do Povoador". A imagem é creditada ao fotógrafo Helder Prado, o "pescador de imagens".

Casa do Povoador e Sinfônica
BR SPCVP AF-PIR-CP-11 · Item · 2020
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 2020, com registro da gravação da versão orquestral da canção "Rio de Lágrimas" (conhecida popularmente como "Rio de Piracicaba", uma cooperação entre a Câmara Municipal de Piracicaba e a Orquestra Sinfônica de Piracicaba. Fotografia de Rodrigo Alves

MATADOURO
BR SPCVP AF-PIR-MAT · Subsérie · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Matadouro" é composta por documentos iconográficos, fotografias, do chamado Matadouro Municipal de Piracicaba, em diferentes períodos temporais. Parte dos itens não possuem informações de data e nem procedência.
Informações adicionais:
"No início do século XX, o abastecimento de carnes era considerado calamidade pública em Piracicaba. Após várias tentativas de corrigir os problemas decorrentes do antigo matadouro, reformas e projetos que não vingaram, tudo foi resolvido com a construção do novo Matadouro. Com projeto do engenheiro Otávio Teixeira Mendes, a obra foi iniciada em maio de 1912, com terraplenagem, construção da Chave do Matadouro e a abertura da avenida. O Matadouro Modelo ocupava grande área construída em meio a um parque de dois alqueires ostentando vasto espaço interno, cais ferroviário (Estrada de Ferro Sorocabana), diversos pátios, construções externas, tais como vestiário, oficina, moradia do administrador, departamentos, caixas d'água, obras complementares (tanques, pocilgas, mangueiras) e pastos. O equipamento mecânico colocava o estabelecimento na vanguarda dos congêneres, permitindo o processamento do gado dentro dos recursos mais avançados da tecnologia. A estrutura da cobertura composta por vigas, tesouras, cremonas, vidros brancos foscos e mãos francesas veio importada da Alemanha e montada pelo mecânico José Roberto Paul. A solução tipológica adotada sintetiza a concepção geral do modelo alemão para matadouro com o partido de arquitetura de fachada do modelo francês, tipo Abattois d'Angers. Internamente as paredes foram impermeabilizadas e pintadas em vermelho até a altura dos trilhos aéreos para o transporte da carne. Acima da impermeabilização, eram revestidas de caiação bege com barras decorativas Art-nouveau em cinza chumbo com motivos alegóricos: bucrânios entre festões. Os pisos foram executados em cimento queimado. As despesas totais extrapolaram a previsão orçamentária, acentuando as dificuldades financeiras da Prefeitura. Os abates clandestinos fizeram decair o saldo líquido do Matadouro sujeitando-o a regime de contenção generalizada de despesas que muito prejudicou as obras complementares. Apesar do expressivo aumento das tarifas de abate durante os cinco anos seguintes, cuidou-se apenas da manutenção da limpeza e da conservação da aparelhagem mecânica. Em 10 de maio de 1973, foi desativado por ordem federal por encontrar-se defasado. Entre 1975 e 1985 funcionou como entreposto municipal de abastecimento de gêneros alimentícios. Após este período, serviu como depósito de materiais para diversas secretarias, em estado de total abandono. Somente com a iniciativa da Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba (EMDHAP) esta situação foi finalmente revertida e o prédio foi recuperado entre 2003 e 2004, mantendo as características originais de sua construção" (CACHIONI, 2011, p. 41). Em 1990, por meio do decreto municipal n. 5.339, o Matadouro foi considerado Patrimônio Histórico-Cultural de Piracicaba.

Matadouro (1998)
BR SPCVP AF-PIR-MAT-03 · Item · outubro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de outubro de 1998, que retrata a edificação que abrigava o Matadouro Municipal de Piracicaba. Na imagem é possível observar o prédio, de uma vista lateral, em precário estado de preservação, com janelas quebradas e entulhos ao redor. Fotografia de Davi Negri.

Informações adicionais:
O Matadouro Municipal de Piracicaba, teve sua construção finalizada em 1913, foi um marco do pioneirismo piracicabano, com projeto de Octávio Teixeira Mendes. Desativado em 1975, o local foi utilizado como entreposto de abastecimento de gêneros alimentícios até o ano de 1985, servindo posteriormente com depósito e teve seu estado de conservação cada vez mais precário. Em 1995, como é possível ver nas imagens, o edifício onde um dia havia funcionado o Matadouro estava abandonado e degradado. Tal situação só mudou em 2003, com a recuperação do prédio por iniciativa da Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional de Piracicaba (EMDHAP). Em 1990, por meio do decreto municipal n. 5.339, o Matadouro foi considerado Patrimônio Histórico-Cultural de Piracicaba.