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Iconografia, sem informação quanto sua procedência, de um jogo de futebol, possivelmente da década de 1940. Provavelmente, trata-se de uma partida, realizada no campo do Monte Alegre, entre o Clube Atlético de Piracicaba e o União Monte Alegre.

Fotografia que registra a canalização do Córrego Itapeva, sendo feita durante a regência do então Prefeito Luciano Guidotti, finalizada no ano de 1957, localiza-se nas proximidades da Rua São José em direção ao Rio Piracicaba. Verifica-se algumas pessoas trabalhando entre as grandes tubulações subterrâneas, todas essas pessoas estão usando chapéu.
No verso da foto existe as seguintes informações: "canalização do Itapeva 1948, 1949, 1950", também há um Carimbo escrito "Cantarelli & Filhos = Foto =".

A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada em década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o córrego do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo prefeito Luciano Guidotti, e no local, sobre o córrego, há a avenida Armando Salles.
Registro de assentamento da estrutura que formou a canalização do córrego Itapeva. No verso da foto existe as seguintes informações: "30-10- Rua bom Jesus - ponte sobre riacho [...? de Chacara Diogo]"; "canalização do Itapeva 1948, 1949, 1950", também há um Carimbo escrito "Cantarelli & Filhos = Foto =".

Fotografia tirada na frente da Catedral de Santo Antônio, onde ocorreu a Missa de Corpo Presente de Luciano Guidotti. Há muitos populares na praça na frente da igreja, também há um carro vermelho dos bombeiros e muitas flores. A imagem registra o ritos de pesar pelo falecimento do prefeito Luciano Guidotti, que faleceu no dia 07 de julho de 1968, enquanto estava investido do cargo.
Luciano Guidotti (1903 – 1968) nasceu em Avaré (SP) e ocupou o cargo de prefeito duas vezes em Piracicaba, o primeiro mandato sendo de 1956-1960 e o segundo de 1964-1968. Era um prefeito muito popular, que também já havia sido diretor do Lar dos Velhinhos. No dia 7 de julho de 1968, após voltar de um almoço no Lar dos Velhinhos, teve um ataque no miocárdio e veio a óbito. A cidade lhe rendeu a maior homenagem que um homem público poderia receber. Seu funeral foi o de um verdadeiro estadista. Foi o maior funeral até hoje registrado na história de Piracicaba. Para se ter uma ideia, o enterro saiu da Catedral de Santo Antônio, e subiu a Rua Moraes Barros. Seu corpo estava chegando ao Cemitério da Saudade e ainda havia gente saindo da Igreja. A população formou uma 'parede humana’ nas calçadas em toda a extensão da Moraes Barros (IHGP, 2003, p. 25).

Foto tirada ao ar livre. No fundo há comércios, propaganda de um escritório e da Coca Cola. O foco da fotografia está em populares subindo a escada do antigo prédio da Prefeitura para acompanhar o velório de Luciano Guidotti

Fotografia tirada dentro do antigo prédio da Prefeitura, onde o velório de Luciano Guidotti está acontecendo. À frente está o caixão e uma vela, dois homens desconhecidos estão olhando para o corpo e na extrema direita há um guarda fardado. Ao fundo, de óculos, encontra-se professor Manoel Rodrigo Lourenço, ex-vereador.

Fotografia do velório de Luciano Guidotti, realizado no antigo prédio da prefeitura. Monsenhor Francisco Mochelet, com livro em mãos.

Foto tirada no antigo de prédio da Prefeitura. Na imagem uma fila de pessoas para acompanhar o velório e prestar suas homenagens a Luciano Guidotti

Fotografia tirada no antigo prédio da Prefeitura, na qual homens carregam o caixão.

Cortejo de populares e autoridades no trajeto do prédio da Prefeitura, onde Luciano Guidotti foi velado, a Catedral de Santo Antônio. Homens carregam o caixão.