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Foto 39
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-39 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Na imagem três homens fardados e o caixão, coberto por uma bandeira do Brasil, em cima do carro dos bombeiros.

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-190 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registo fotográfico da fachada do Cemitério da Saudade, onde podemos ver o portão aberto e várias pixações do lado de fora. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Falecimento de Luciano Guidotti
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG · Subséries · 07 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registros das homenagens à Luciano Guidotti, que faleceu no dia 07 de julho de 1968, enquanto estava investido do cargo de prefeito de Piracicaba. Tais homenagens ocorrem em momentos distintos, começando com o velório que teve lugar no prédio da prefeitura no dia 07, no dia seguinte pela manhã, em cortejo, o caixão foi levado à Catedral de Santo Antônio, onde foi realizada a missa de corpo presente, após, o cortejo se dirigiu ao Cemitério da Saudade.
Luciano Guidotti (1903 – 1968) nasceu em Avaré (SP) e ocupou o cargo de prefeito duas vezes em Piracicaba, o primeiro mandato sendo de 1956-1960 e o segundo de 1964-1968. Era um prefeito muito popular, que também já havia sido diretor do Lar dos Velhinhos. No dia 7 de julho de 1968, após voltar de um almoço no Lar dos Velhinhos, teve um ataque miocárdio e veio a óbito. A cidade lhe rendeu a maior homenagem que um homem público poderia receber. Seu funeral foi o de um verdadeiro estadista. Foi o maior funeral até hoje registrado na história de Piracicaba. Para se ter uma ideia, o enterro saiu da Catedral de Santo Antônio, e subiu a Rua Moraes Barros. Seu corpo estava chegando ao Cemitério da Saudade e ainda havia gente saindo da Igreja. A população formou uma 'parede humana’ nas calçadas em toda a extensão da Moraes Barros (IHGP, 2003, p. 25).
A subsérie também incluí a posse de Nélio Ferraz de Arruda, vice de Guidotti, que assumiu a prefeitura de Piracicaba em uma solenidade que teve lugar na Câmara Municipal no dia 04 de julho de 1968.

Foto 34
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-34 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.

Foto 51
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-51 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Homens carregam o caixão: da esquerda para a direita, José Luiz Guidotti, Jorge Antônio Angeli, militar não identificado e Francisco Antônio Coelho.

Fachada do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-04 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba. Sem identificação de datação e procedência.