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Imagem registra passarela pênsil à distância, sendo que o que predomina na foto é o rio Piracicaba e a vegetação ao seu redor, mas também é possível identificar, no segundo pano da imagem, o Aquário Municipal de Piracicaba Ilda Borges Gonçalves. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A "passarela pênsil" é a ponte de pedestres que liga as duas margens do Rio Piracicaba, mais precisamente a Avenida Beira Rio (margem esquerda) e uma das entradas do Engenho Central (margem direita). Foi inaugurada no dia 15 de dezembro de 1992, e tem seu estilo inspirado em projetos estadunidenses, como Golden Gate (São Francisco, CA) e a Brooklin Bridge (NY). A passarela possui uma extensão de 103 metros (de ponta a ponta) e 78 metros de vão suspenso, foi denominada por meio da Lei Municipal n. 3.717 de 29 de dezembro de 1993.

Iconografia, fotografia em preto e branco do rio Piracicaba, registrando a curva do rio e uma estrada de terra em seu entorno, ao fundo, é possível visualizar a Casa do Povoador, bem como as palmeiras imperiais do Palacete Luiz de Queiroz. Sem identificação de datação e procedência.

Fotografia, feita pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri, que registra o Rio Piracicaba. Na imagem, ao lago esquerdo, observa-se o Engenho Central, e do lado direito a chamada Casa do Povoador.

Registro do Engenho Central realizado durante o período da noite e capturada da margem esquerda do Rio Piracicaba. Iconografia sem informação quanto datação e procedência.

Iconografia, datada do ano de 1998, de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri, que registra o Engenho Central, com vista a partir da margem esquerda do Rio Piracicaba.

Fotografia, de autoria de Mateus Madeiros, que registra a cheia do Rio Piracicaba de 2011. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e preto e branco (PB) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.

Fotografia, de autoria de Christiano Diehl Neto, que registra a cheia do Rio Piracicaba de 1983. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e preto e branco (PB) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.

Fotografia, de autoria de Cláudio Coradini, que registra a cheia do Rio Piracicaba de 2011. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.
Na Imagem observa-se uma placa azul, parcialmente submergida nas águas, com a seguinte inscrição: "Avenida Beira Rio, Joaquim Miguel Dutra".

Fotografia, de autoria de Christiano Diehl Neto, que registra a cheia do Rio Piracicaba de 1983. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e preto e branco (PB) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.

Iconografia da beira do Rio Piracicaba, onde se observa, à esquerda, algumas edificações, inclusive uma chaminé ao fundo. Em primeiro plano há 3 barquinhos, sendo que em um deles há crianças dentro. No canto inferior esquerdo, existe a seguinte inscrição: "M. L. Alarcon -1964".