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Description archivistique
Creche, Jardim Califórnia
BR SPCVP AF-PIR-IE-55 · Pièce · Fevereiro de 1996
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Creche no Jardim Califórnia, na foto, há o registro de um dos muros existentes ne escola. No plano de fundo da imagem, à direita, é possível visualizar ainda a presença de uma criança e três adultos (uma sentada embaixo de uma árvore e outras duas próximas ao automóvel estacionado). Fotografia de Davi Negri.

Creche, Jardim Califórnia - Fachada
BR SPCVP AF-PIR-IE-54 · Pièce · Fevereiro de 1996
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Creche no Jardim Califórnia.
A imagem registra a fachada da escola em situação de abandono, e na parte inferior da foto há as seguintes informações escritas à tinta: "Pré-escola Municipal - Jardim Califórnia - Secretaria Municipal de Educação ADM ADILSON MALUF - ANTONIO FAGNELO". Fotografia de Davi Negri.

BR SPCVP AF-PIR-IE-53 · Pièce · Fevereiro de 1996
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações existentes no envelope usado para armazenar as fotografias em negativos, esta imagem corresponde à Creche no Jardim Califórnia.
A foto registra a fachada do edifício em situação de abandono, pelo portão lateral esquerdo é possível observar que há degradações e pichações em seu interior. No primeiro plano existem dois carros estacionados e um senhor à direita. Fotografia de Davi Negri.

Grupo Morais Barros
BR SPCVP AF-PIR-CPP-52 · Pièce · 1922
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Bilhete postal denominado “Piracicaba – Grupo Moraes Barros”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da escola do Grupo Moraes Barros ao fundo da imagem, juntamente com possíveis antigos alunos e servidores da escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia.
No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações. A iconografia faz parte do conjunto de documentos encontrados na cápsula do tempo do Sud Mennucci, que foi encapsulada em 1922 e aberta em 2022.
O Grupo Moraes Barrros, foi criado por decreto de 5 de março de 1900, com o nome de Segundo Grupo Escolar de Piracicaba, ao qual foi dado, por decreto de 15 de junho do mesmo ano, a denominação de “Moraes Barros”, em homenagem a esse senador, que foi um dos propagadores da instrução pública na cidade.
O grupo começou a funcionar em 4 de agosto de 1900, na rua Piracicaba, em prédio particular alugado e adaptado pela Câmara Municipal. Antes era o presídio da cidade. Muitas décadas antes, a atual Praça Tibiriçá serviu de cemitério de escravizados para a cidade.

Creche e varejão Paulicéia
BR SPCVP AF-PIR-IE-52 · Pièce · 1996
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Creche e varejão no bairro da Paulicéia.
É possível observar o interior desses lugares, nele há vegetação gramínea, à esquerda uma quadra de basquete e ao fundo uma construção parecida com uma casa. Existe ainda uma cerca de arame separando as áreas . Fotografia de Fabrice Desmonts.

Colégio Piracicabano
BR SPCVP AF-PIR-IE-49 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia em preto e branco que registra a fachada do Colégio Piracicabano, sendo que está cercada por um muro baixo de tijolinhos e arame, ao fundo é possível identificar a Catedral de Santo Antônio. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Construído em 1881, sua idealização e construção foi liderado um grupo progressista, grupo este liderado pelos irmãos Manoel de Moraes Barros e Prudente de Moraes, ambos advogados e políticos influentes na região. Os irmãos Moraes estabeleceram contato com os imigrantes norte-americanos de Santa Bárbara D’Oeste. Entre eles, havia um pastor metodista Rev. Newmann. Dessa amizade surgiu a ideia de criar em Piracicaba uma escola moderna, aos moldes das escolas norte-americanas.
Com o apoio político dos irmãos Moraes, em 13 de Setembro de 1881 a missionária americana Martha Watts abriu as portas da nova escola: “O Colégio Piracicabano”.
A construção do prédio próprio – “Edifício Principal” – na esquina das ruas Boa Morte e D. Pedro II ficou pronta em 1884. O Colégio Piracicabano foi construído e sustentado pelas mulheres metodistas norte-americanas. O objetivo principal dessas mulheres era promover a educação feminina no Brasil. Por essa razão, até a década de 30 só havia internato para moças. A educação para meninos era em regime de externato. Somente em 1934 criou-se o internato masculino. O currículo do colégio oferecia desde os primeiros anos um variado elenco de disciplinas. Logo após a Proclamação da República, Prudente de Moraes foi nomeado governador do Estado de São Paulo e implantou a reforma do ensino público tendo como modelo o sistema de ensino do Colégio Piracicabano.

Escola Estadual Morais Barros
BR SPCVP AF-PIR-IE-48 · Pièce · 04 de janeiro de 2017
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada da atual Escola Estadual Morais Barros, cuja a localização encontra-se na praça denominada Tibiriçá. Fotografia sem informação de procedência.

[Colégio Nossa Senhora da Assunção]
BR SPCVP AF-PIR-IE-47 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco da fachada de uma escola, é possível identificar que na parte superior da fachada há escrito o seguinte nome: "Colégio Assumção". De modo que, tal edifício foi inaugurado no dia 15 de agosto de 1883. A instituição sofreu um baque em 1901, quando foi totalmente destruída por um incêndio, sendo reconstruída. Teve importância destacada para o ensino de meninas, até ser vendido em 1987 para o Colégio Dom Bosco. Hoje funciona com o nome Dom Bosco Assunção. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

BR SPCVP AF-PIR-LOC-46 · Pièce · 09 de agosto de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos.
Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada.
Após passar por obras de restauração e readequação, sediou o Instituto RUMO, que atende crianças carentes. Atualmente sedia o Instituto Casa da Floresta, organização não governamental sem fins lucrativos, de caráter tecnológico, científico, educacional e cultural.

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-LOC-45 · Pièce · 09 de agosto de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos.
Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada.
Após passar por obras de restauração e readequação, sediou o Instituto RUMO, que atende crianças carentes. Atualmente sedia o Instituto Casa da Floresta, organização não governamental sem fins lucrativos, de caráter tecnológico, científico, educacional e cultural.