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Descrição arquivística
Eleição de Juiz Ordinário e de Juiz de Paz
BR SPCVP CMP-EL-P01-22 · Item · 12 de maio de 1828
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Eleição para um juiz ordinário e para um juiz de paz para servir a Vila Nova da Constituição, a Freguesia de São Bento de Araraquara, Capela do Toledo e Capitão do Ribeirão Claro (todos termos da Vila), com lista da eleição, realizada na casa do Juiz Presidente Xisto Quadros de Aranha.
Documento escrito e assinado pelo escrivão João Baptista de Siqueira. Também foi assinado por Xisto de Quadros Aranha, Bento Manoel de Morais, Antonio Franco d’Amaral, João Morato de Camargo e Ignacio Francisco d’Amaral Gorgel.

Eleição dos pelouros de 1828
BR SPCVP CMP-EL-P01-24 · Item · 27 de novembro de 1828
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Eleição de pelouros para Juízes Ordinários, Oficias da Câmara e Juiz de Órfãos, com lista de eleitores e juramento dos mesmos. Saindo para eleitores Carlos José Botelho, Manoel Barros Ferraz, Antonio Soares de Barros, Luciano Ribeiro Passos e Vicente de Campos.
Documento escrito e assinado pelo escrivão [Frutão] de Abreu Rangel. Também foi assinado por Carlos Jose Botelho, Vicente de Campos Gorgel, Luciano Pedro [...?], Antonio Soares de Barros, Manoel de Barros Ferras e Manoel de Toledo Silva.

Ata - 30/07/1842
BR SPCVP CMP-AT-A06-98 · Item · 30 de julho de 1842
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião extraordinária de 30 de julho de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram uma portaria do presidente da Província acerca das eleições de eleitores. Leu-se um ofício do chefe da legião desta Câmara onde remete uma cópia de portaria do presidente da Província a respeito de oficiais demitidos do batalhão de Guardas Nacionais desta Vila, e discutiram sobre isso. Finalizaram com a leitura de um requerimento de Felix Antônio Alvares, um outro do professor de primeiras letras, e fechou-se a sessão.
Documento redigido pelo vereador Francisco Florêncio do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Fructuozo José Coelho, Manoel Duarte Novais e Francisco Florêncio do Amaral.

Ata - 24/01/1829
BR SPCVP CMP-AT-A02-61 · Item · 24 de janeiro de 1829
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 24 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, na qual, oficializaram os Juízes de Paz da Capela de Santa Barbara e da Capela do Ribeirão Claro para que se fizesse publicar edital para as eleições. Na mesma deram posse ao escrivão da Câmara Jose Rodrigues de Cerqueira César e arremataram as aferições da Vila a Joaquim Marcelino da Rocha e seu fiador Manoel José Machado.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Silva e Gorgel.

Ata - 28/02/1831
BR SPCVP CMP-AT-A03-99 · Item · 28 de fevereiro de 1831
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 28 de fevereiro de 1831, onde houve Sessão Extraordinária pelo motivo do requerimento apresentado com despacho do presidente da província recomendando a nomeação de Juiz de Paz na Capela de Limeira. Tomou-se as providencias para a realização das primeiras eleições na Capela de Limeira, a cujo pároco foi oficiado, no sentido que rezasse a missa e afixasse na porta da matriz a lista de pessoas que pudessem votar e ser votadas.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Roza, Fiuza, Passos, Gorgel e Silva.

Ata - 17/09/1840
BR SPCVP CMP-AT-A06-14 · Item · 17 de setembro de 1840
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião extraordinária de 17 de setembro de 1840, onde tratou-se sobre: fizeram a apuração das cédulas para vereadores, lendo nomes e contagem dos votos e lacraram em um saco de olanda para serem guardadas no arquivo da Câmara até o ano de 1844, onde os vereadores nomeados vão servir. Finalizaram lendo uma portaria do presidente da Província marcando o dia 12 de outubro para as eleições de eleitores, e as eleições de deputados gerais.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Francisco de Toledo e Silva; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignacio Jose de Siqueira.

Ata - 30/11/1842
BR SPCVP CMP-AT-A06-109 · Item · 30 de novembro de 1842
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião extraordinária de 30 de novembro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, assinaram três ofícios ao presidente da Província e as contas da Câmara. Assinaram uma atestação pedida por Dr. Felipe Xavier da Rocha, leram um ofício do vigário José Maria de Oliveira pedindo que paguem a ele a quantia de vinte e quatro mil reis pelo discurso que fez nas eleições e finalizaram passando mandado.
Documento redigido pelo secretário interino Policarpo Joaquim S. Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Joaquim Roiz, Cezar e Francisco Florêncio do Amaral.

Livro de Pelouros (1822-1832)
BR SPCVP CMP-EL-P01 · Subséries · 1822 - 1832
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

A Câmara Municipal de Piracicaba foi criada em 1822, em decorrência de um ato do Governo Provisório de São Paulo, no qual a Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba foi erigida à categoria de Vila, recebendo o nome de Vila Nova da Constituição. Por isso, era necessária a votação geral para ser eleito o colégio eleitoral: 6 homens que elegeriam os vereadores, juízes e procurador que representariam a Vila Nova da Constituição. Assim, foi formada a Câmara de Piracicaba no dia 10 de agosto de 1822.
O livro apresenta a votação e abertura de pelouros desde 1822 até 1832. Entretanto, em suas últimas páginas foi usado em outro período como registro de títulos e de pedidos de naturalizações, que não estão presentes nessa série, mas serão disponibilizados em momento oportuno de acordo com o seu tema.
Os pelouros, ou ordenação de pelouros, era um sistema eleitoral usado no Brasil desde a colonização dos portugueses. Nesse sistema eram escolhidos os juízes, vereadores e procurador por meio de eleições muito restritas. No primeiro momento desse processo havia uma eleição mais geral, onde eram escolhidos os eleitores: seis homem que constituíam o colégio eleitoral, que no segundo momento, escolhiam os possíveis ocupadores dos cargos oficiais. Assim, esses eleitores elegiam os nomes para os cargos, que eram escritos em uma tira de papel e guardados em uma pequena bola de cera do cargo determinado (essas bolas eram conhecidos como pelouros) e depois em sacos que eram depositados dentro de um cofre. Assim, no fim do ano o povo era chamado para assistir a cerimônia e abertura dos pelouros para descobrir quem seriam os novos vereadores, juízes e procurador da Vila ou cidade.
(A capital da Solidão - Uma história de São Paulo das origens a 1900. Roberto Pompeu de Toledo).

Eleições de quatro capitães de ordenança
BR SPCVP CMP-EL-P01-11 · Item · 03 de janeiro de 1824
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Eleições de quatro capitães de ordenança feitas na casa do Capitão Mor João José da Silva. Para a Segunda Companhia nomearam o Alferes Joaquim de Almeida Lima, o Alferes José da Cunha Castanho e o José Caetano Rosa. Para a Terceira Companhia nomearam o Alferes Manoel de Toledo Silva, Albano Leite do Canto e [...?] José Coelho. Para a Quarta Companhia nomearam José Joaquim da Silva, José Gonçalves e Bento Manoel de Barros. Para a Quinta Companhia nomearam o Alferes Miguel Antonio Gonçalves, o Alferes Manoel Morato de Canto e o Alferes José Manoel Bueno.
O documento foi escrito e assinado pelo escrivão Francisco José Machado.