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Descrição arquivística
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INSTITUIÇÕES DE ENSINO
BR SPCVP AF-PIR-IE · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Instituições de Ensino" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, de diferentes locais dedicados à educação em Piracicaba, como o Grupo Escolar Morais Barros, Escola Normal (ou Sud Mennucci), entre outras instituições. os registros foram feitos em distintos período temporais, e alguns destes não possuem informações de data e nem de procedência.

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
BR SPCVP AF-PIR-IS · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Instituições de Saúde" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, de diferentes locais dedicados à saúde em Piracicaba, como hospitais e postos. Os registros foram feitos em distintos período temporais, e alguns destes não possuem informações de data e nem de procedência.

PONTES
BR SPCVP AF-PIR-PON · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Pontes" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, de pontes de diversos lugares existentes no município de Piracicaba e em diferentes períodos temporais. Ressalta-se que o termo "ponte" foi utilizado de uma forma genérica, sendo assim, nas imagem estão também registradas passarelas e demais passagens. Parte dos itens não possuem informações de data e nem procedência.

ESTRADAS E RODOVIAS
BR SPCVP AF-PIR-ER · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Estradas e Rodovias" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, de diferentes locais que integram o sistema rodoviário piracicabano. As imagem foram registradas em distintos períodos temporais, e algumas delas não apresentam informações quanto sua datação e procedência.

FATOS E MOMENTOS
BR SPCVP AF-PIR-FM · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie denominada "fatos e momentos" é composta por iconografias diversas, principalmente fotografias, de diferentes períodos temporais, com imagens da história, cotidiano, ambientes e costumes piracicabanos. Parte dos itens desta subsérie não possuem informações quanta a datação ou procedência da iconografia.

CASA DO POVOADOR
BR SPCVP AF-PIR-CP · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Casa do Povoador" é composta por documentos iconográficos, fotografias, da edificação conhecida como "Casa do Povoador" em diferentes períodos temporais. Parte dos itens desta subsérie não possuem informações quanta a datação ou procedência da iconografia.
A chamada "Casa do Povoador", é uma edificação localizada próxima ao Rio Piracicaba (Av. Beira Rio, n. 800, centro). Ela recebe esse nome em homenagem a Antônio Corrêa Barbosa, conhecido como o povoador de Piracicaba, sendo ele um dos responsáveis pela fundação em 1767 e pela transferência de Piracicaba da margem direita para a margem esquerda do Rio. Não existem evidências que tal edificação foi moradia de Barbosa, mas é um monumento que o rememora. Ela foi construída entre o final do século XVIII e início do XIX, em taipa de mão (pau a pique), e se configura como uma das últimas remanescentes da técnica. Em 1945 foi adquirida pela prefeitura como bem de utilidade pública e foi tombada a nível Estadual pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT) por meio do processo 08571/1969, de acordo com a resolução de tombamento de 09/03/1970. A edificação foi restaurada em 1986 e foi tombada como patrimônio histórico e cultural de Piracicaba pelo Decreto Municipal n. 10.997, de 29 de dezembro de 2004, e é utilizada para realização de atividades culturais.

MERCADO MUNICIPAL DE PIRACICABA
BR SPCVP AF-PIR-MMP · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Mercado Municipal de Piracicaba" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, do Mercado Municipal da cidade de Piracicaba (Mercadão), em diferentes períodos temporais. Parte dos itens não possuem informações de data e nem procedência.
O Mercado Municipal, localizado no centro da cidade de Piracicaba, faz frente a Rua Governador Pedro de Toledo, foi inaugurado no dia 05 de julho de 1888 e é um patrimônio histórico/cultural tombado pelo decreto n. 4.479, de 02 de junho de 1987. Ao longo de sua história, a edificação passou por alguns processos de mudanças e reformas, como uma ampliação, com a anexação de novas edificações e a mudança da fachada, que anteriormente era composta por tijolos avermelhados a vista. Mas, apesar das mudanças estruturais, o local segue servindo para a mesma finalidade de sua criação, ou seja, um espaço de comércio de diferentes itens e produtos.

FA - 2002
BR SPCVP AF-FA-2002 · Subséries · 2002
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "FA-2002" é composta por registros feitos no ano de 2002, de diferentes locais do município de Piracicaba, em decorrência das funções de Fiscalização e o Assessoramento. Os vereadores são responsáveis por fiscalizar a administração e também por sugerir medidas de interesse público ao Executivo, o que acarreta em visitas a locais, ruas e bairros, e consequentemente, registros fotográficos.

FA - 2003
BR SPCVP AF-FA-2003 · Subséries · 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "FA-2003" é composta por registros feitos no ano de 1996, de diferentes locais do município de Piracicaba, em decorrência das funções de Fiscalização e o Assessoramento. Os vereadores são responsáveis por fiscalizar a administração e também por sugerir medidas de interesse público ao Executivo, o que acarreta em visitas a locais, ruas e bairros, e consequentemente, registros fotográficos.

ENGENHO CENTRAL
BR SPCVP AF-PIR-EC · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Engenho Central" é composta por documentos iconográficos, em sua maioria fotografias, do chamado Engenho Central, em distintos períodos temporais. O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (GAZETA DE PIRACICABA, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (GUERRINI, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (STIPP NETTO, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade. Não foi possível precisar ou identificar a procedência, autoria e datação de alguns dos itens desta subsérie.