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Descrição arquivística
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Cônsul Itália
BR SPCVP AF-AEP-2001. Cortese · Subséries · 27 de novembro de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Fabrice Desmonts, que registram a visita do Cônsul Geral da Itália, Gianluca Cortese, à Câmara Municipal de Piracicaba. Nas imagens é possível observar o cônsul sendo recebido pelo então presidente da Casa, Antônio Oswaldo Storel e por outros membros da edilidade piracicabana.

Deputado Ayres da Cunha
BR SPCVP AF-AEP-1993. Ayres · Subséries · março de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias que registram a visita do então Deputado Federal, Fernando Ayres da Cunha, à Câmara Municipal de Piracicaba. Nas imagens é possível observar o dito deputado reunido com membros da edilidade piracicabana, como o então presidente da Casa, Nelson Corder e o vereador Ademar do Carmo Luciano Junior.

Mais informações:
Ayres da Cunha foi um médico, administrador e político brasileiro, que exerceu diferentes cargos públicos, como Secretário Municipal de Educação de São Paulo. Cunha exerceu, como suplente, o mandato de Deputado Federal para a legislatura 1991-1995, empossado em janeiro de 1993. Faleceu em: 19 de junho de 2017.

Deputado Federal Adilson Maluf
BR SPCVP AF-AEP-1993. Maluf · Subséries · abril de 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita do então Deputado Federal Adilson Maluf, à Câmara Municipal de Piracicaba. Nas imagens é possível observar o deputado reunido com o presidente da Casa, Nelson Corder e com outros membros da edilidade piracicabana.

Adilson Benedito Maluf foi um engenheiro e político piracicabano que foi prefeito por dois mandatos no município, sendo ele responsável por diversas obras, como o prédio da Câmara e o Centro Cívico. Maluf exerceu, como Suplente, o mandato de Deputado Federal na Legislatura 1991-1995, sendo efetivado no cargo de 7 de abril a 21 de dezembro de 1993.

Deputado José Dirceu
BR SPCVP AF-AEP-1993. Dirceu · Subséries · 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita do então Deputado Federal José Dirceu (1991-1994), à Câmara Municipal de Piracicaba. Nas imagens é possível observar o deputado reunido com membros da edilidade piracicabana, como por exemplo, a vereadora Raimunda de Almeida (Rai de Almeida) e a então vereadora Esther Sylvestre Rocha.
José Dirceu de Oliveira e Silva é um advogado e político brasileiro que exerceu diferentes cargos, como Deputado Estadual, Deputado Federal, Presidente Nacional do Partido dos Trabalhadores e Ministro-Chefe da Casa Civil.

ENGENHO CENTRAL
BR SPCVP AF-PIR-EC · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Engenho Central" é composta por documentos iconográficos, em sua maioria fotografias, do chamado Engenho Central, em distintos períodos temporais. O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (GAZETA DE PIRACICABA, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (GUERRINI, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (STIPP NETTO, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade. Não foi possível precisar ou identificar a procedência, autoria e datação de alguns dos itens desta subsérie.

ESTAÇÃO PAULISTA
BR SPCVP AF-PIR-EP · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Estação Paulista" é composta por documentos iconográficos, ou seja, fotografias da edificação conhecida como "Estação Paulista" em diferentes períodos. Parte dos itens desta subsérie não possuem informações quanta a datação ou procedência da iconografia.
A Estação Paulista de Piracicaba foi inaugurada em 1922, após um longo período, afinal, as negociações acerca da construção de uma via férrea que ligasse a capital iniciaram-se em 1902. O local cedido para a construção da Estação da Paulista foi doado por João Baptista da Rocha Conceição e sua esposa Maria Nazareth da Consta Conceição, proprietários da Fazenda Nazareth, atual Chácara Nazareth. Em 1990 a estação foi definitivamente desativada, sendo que estava desde de 1977 sem o uso de trens de passageiros, apenas de carga. Hoje o espaço é tombado (Decretos n. 7.272/1996 e 10.641/2004) como patrimônio histórico, atualmente, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antônio Pacheco Ferraz, denominado pela lei n. 5.842/2006 e a Estação Idoso “José Nassif” — serviço realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceira com a Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília (AFASMAC).

ESTRADAS E RODOVIAS
BR SPCVP AF-PIR-ER · Subséries · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Estradas e Rodovias" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, de diferentes locais que integram o sistema rodoviário piracicabano. As imagem foram registradas em distintos períodos temporais, e algumas delas não apresentam informações quanto sua datação e procedência.

FA - 1991
BR SPCVP AF-FA-1991 · Subséries · 1991
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "FA-1991" é composta por registros feitos no ano de 1991, de diferentes locais do município de Piracicaba, em decorrência das funções de Fiscalização e o Assessoramento. Os vereadores são responsáveis por fiscalizar a administração e também por sugerir medidas de interesse público ao Executivo, o que acarreta em visitas a locais, ruas e bairros, e consequentemente, registros fotográficos.

FA - 1992
BR SPCVP AF-FA-1992 · Subséries · 1992
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "FA-1992" é composta por registros feitos no ano de 1992, de diferentes locais do município de Piracicaba, em decorrência das funções de Fiscalização e o Assessoramento. Os vereadores são responsáveis por fiscalizar a administração e também por sugerir medidas de interesse público ao Executivo, o que acarreta em visitas a locais, ruas e bairros, e consequentemente, registros fotográficos.

FA - 1993
BR SPCVP AF-FA-1993 · Subséries · 1993
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "FA-1993" é composta por registros feitos no ano de 1993, de diferentes locais do município de Piracicaba, em decorrência das funções de Fiscalização e o Assessoramento. Os vereadores são responsáveis por fiscalizar a administração e também por sugerir medidas de interesse público ao Executivo, o que acarreta em visitas a locais, ruas e bairros, e consequentemente, registros fotográficos.