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Description archivistique
Fachada da Casa do Povoador
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-64 · Pièce · 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da chamada "Casa do Povoador", na imagem é possível visualizar uma passarela com parte cercada por um corrimão, ao fundo há a fachada da casa do povoador, existem dois carros pretos estacionados em frente.

É importante destacar que não existe nenhuma fonte histórica que comprove que essa casa pertenceu ao povoador Antônio Corrêa Barbosa, apesar de seu nome automaticamente associa-la à esta figura. Sabe-se que sua construção foi feita no final do Séc. XVIII e início do Séc. XIX, sendo originalmente construída em taipa de mão (pau a pique).

Atualmente há o funcionamento do Museu Municipal, tendo como exposição fixa de "Bonecos de Elias", lembrando que os bonecos eram feitos com objetos encontrados no próprio Rio Piracicaba.

Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Rua do Porto
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-69 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a Rua do Porto. Observa-se, à esquerda, os históricos imóveis que abrigam os tradicionais restaurantes da Rua do Porto. Observa-se, ainda, à direita, a estrutura coberta utilizada pelos restaurantes, onde são colocadas mesas e cadeiras para acomodação dos clientes. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Rua do Porto
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-70 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a Rua do Porto. Observa-se, à esquerda, os históricos imóveis que abrigam os tradicionais restaurantes da Rua do Porto. Observa-se, ainda, à direita, a estrutura coberta utilizada pelos restaurantes, onde são colocadas mesas e cadeiras para acomodação dos clientes. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Prefeitura
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-78 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico onde visualiza-se a fachada do paço da Prefeitura Municipal. Podemos identificar no inferior da foto os letreiros em laranja "Prefeitura Municipal" - “Florivaldo Coelho Prates”, logo acima do portão de entrada. Também é possível visualizar alguns coqueiros de ambos os lados da foto, bem como pessoas ao redor. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A sede da Prefeitura Municipal de Piracicaba, foi denominada por meio da Lei n. 4.450, de 18 de maio de 1998, atualmente, estão instalados o Gabinete do prefeito e do vice-prefeito, além de secretarias e órgãos. No local, o contribuinte tem acesso a serviços como: Nota Fiscal Eletrônica (Prefeitura de Piracicaba); Declaração de Serviço; Emissão da 2ª via do IPTU da Prefeitura Municipal de Piracicaba; Consulta de Processos; Diário Oficial; entre outros.

Prefeitura
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-80 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando o prédio da Prefeitura Municipal pelo ângulo de entrada. Podemos ler o letreiro em laranja escrito "Prefeitura Municipal" no inferior da foto, bem como um gramado e coqueiros de ambos os lados.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A sede da Prefeitura Municipal de Piracicaba, foi denominada como “Florivaldo Coelho Prates” - Servidor Público, por meio da Lei n. 4.450, de 18 de maio de 1998, atualmente, estão instalados o Gabinete do prefeito e do vice-prefeito, além de secretarias e órgãos. No local, o contribuinte tem acesso a serviços como: Nota Fiscal Eletrônica (Prefeitura de Piracicaba); Declaração de Serviço; Emissão da 2ª via do IPTU da Prefeitura Municipal de Piracicaba; Consulta de Processos; Diário Oficial; entre outros.

Fábrica Boyes
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-83 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando vista para a Fábrica de Tecidos Boyes. É possível observar edificações em péssimo estado de conservação.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A fábrica de tecidos “Boyes”, fundada em 1874 como Fábrica de Tecidos Santa Francisca, teve a sua origem a partir do empreendedorismo de Luiz de Queiroz. A fábrica se tornou a primeira grande indústria originalmente piracicabana, recebeu a primeira linha de telefone da cidade e, ainda, obteve o seu processo de produção por meio da força hidráulica do Rio Piracicaba. Por falta de tecnologia para subsidiar a produção demandada pela fábrica, todos os maquinários eram importados da Inglaterra.

Ipê Rosa
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-92 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para árvore ipê rosa, presente defronte ao estacionamento da Câmara Municipal de Piracicaba.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O ipê-rosa é uma árvore sul-americana da família das Bignoniaceae. Há vários Handroanthus conhecidos como ipê-rosa. De crescimento bem rápido em regiões livres de geadas, pode atingir até 35 m.

Ipê Rosa
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-93 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para árvore Ipê rosa, presente defronte ao estacionamento da Câmara Municipal de Piracicaba.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O ipê-rosa é uma árvore sul-americana da família das Bignoniaceae. Há vários Handroanthus conhecidos como ipê-rosa. De crescimento bem rápido em regiões livres de geadas, pode atingir até 35 m.

Igreja São Benedito
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-95 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada principal da Igreja São Benedito, localizada na Rua do Rosário.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2011, p. 42), originalmente havia no local onde se encontra a Igreja São Benedito, uma capela de N. S. do Rosário anterior a 1858, sendo que seu largo deu nome à rua onde está edificada. Essa capela foi substituída pela primeira construção consagrada a São Benedito datada de 1867, com plano total de Miguel Arcanjo B. D'Assumpção Dutra. Em 16 de fevereiro de 1890, cerca de 200 pessoas pretendiam solicitar ao bispo da Diocese a criação da Freguesia de São Benedito, cuja igreja seria Matriz, tendo como linha divisória a Rua São José. Em 1892 foi anexada uma torre frontal à Edificação, sendo construtores, Antônio Alves Pompeo e Carlos Dias, sob a direção de Antônio Martins Duarte de Mello. Com planta de Isidoro Correia, as obras foram pagas por D. Idalina Morato de Carvalho, quando era vigário da Matriz o Padre Francisco G. Paes de Barros. A partir deste momento, a construção que apresentava características do Barroco, ganhou uma torre neogótica, e manteria os dois estilos em convivência com elementos neoclássicos. No ano de 1906, a capela-mor foi desmanchada, levantando-se as novas paredes até o madeiramento, obra que ficou paralisada por dois anos, até que em 1910 foi executada a cobertura, sendo que a área do altar-mor foi coberta em fevereiro de 1912. Neste mesmo ano o corpo restante da igreja foi demolido para a execução do projeto do engenheiro Eduardo Kiehl, tendo João da Silva Amaral como construtor e Augusto Rochelle como mestre-carpinteiro. A esposa do Dr. Kiehl, D. Euthália, esteve à frente das obras. Em 1917, a Irmandade de São Benedito (fundada e instalada em 1º de dezembro de 1907) convidou o Dr. Kiehl a apresentar planta de reconstrução final da igreja com demolição das velhas paredes de taipa. Em 1918 foi autorizada a construção de dependência no fundo da igreja para servir de sacristia. Essa dependência foi construída com portas e janelas ogivais. O convívio de elementos de diferentes estilos demonstra claramente que a construção passou por diversas fases. A fachada principal conservou as volutas e pináculos característicos do Barroco, mas recebeu acréscimo de uma arcada neoclássica, com balaustrada e ainda uma torre central com envasadura ogival e coroamento pontiagudo, do Neogótico. As quinas curvas, de forte característica Barroca, convivem com janelas ogivais.
No entanto, existe a curiosidade de que a Igreja São Benedito foi muito importante para a população afrodescendente, e quando se deu a abolição da escravidão: “O cidadão João Pinto de Almeida” percorreu as fazendas de Piracicaba angariando “donativos entre os novos cidadãos brasileiros para as festas da Redenção”, que aconteceram entre os dias 12 e 13 de junho de 1888. No primeiro dia de festividades, houve uma “ladainha solene na igreja de São Benedito”, que fora “decorada com muito gosto pelo hábil artista Clarindo José da Silva”, e uma apresentação da banda “Azarias de Mello”, no Largo de São Benedito. Na manhã seguinte, foi a vez da banda “São Benedito” se fazer “graciosamente ouvir” até que, em procissão, os festeiros saíssem da mesma igreja do dia anterior e se dirigissem à capela de Santa Cruz, onde foi benzida a imagem do Coração de Jesus. A imagem santa ainda foi levada até a igreja Matriz, antes de retornar ao ponto de partida. Os “libertos” e seus convidados aproveitaram para percorrer as principais ruas da cidade, “acompanhados por duas bandas de músicas”, estourando fogos de artifício e dando vivas, em frente à sede da Gazeta de Piracicaba, onde seu diretor “saudou a liberdade”. O encerramento foi realizado na igreja de São Benedito. Um “grande número de libertos” dançou, cantou após a festa e ficou nas imediações até as 11 horas da noite, sem causar nenhuma desordem. Segundo o periódico, isso demonstrava a “índole pacata de todo o povo” que participou dos eventos". (Lucindo, 2022, p. 128).

Rua Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-99 · Pièce · 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da Rua Moraes Barros, ao lado direito da imagem é possível identificar o Largo dos Pescadores e a fachada da Irmandade Divino Espírito Santo Piracicaba, ao lado direito um muro pintado de branco e escrito em azul "Torres Turismo". A rua se inicia nas margens do Rio Piracicaba com paralelepípedos, mas em seu decorrer é tomada pelo asfalto, essa rua liga o rio ao Centro de Piracicaba.
A denominação da rua foi feita "Em 6 de abril de 1903, pela resolução n. 43, os vereadores da época aprovaram a denominação da rua Direita, que passou a se chamar rua Moraes Barros, em documento assinado por: Dr. João Batista da Silveira Mello, Manoel Ferraz de Camargo, José Gabriel Bueno de Mattos, Antonio Pinto Coelho e Aquilino José Pacheco". Salienta-se que a sua nomeação foi feita alguns meses após a morte de Manoel de Moraes Barros e este sobrenome teve uma grande influência, principalmente política, durante o período da denominação. Manoel foi advogado, agricultor, político, vereador, deputado e senador. Nascido em Itu em 01/05/1836 e falecido no Rio de Janeiro 20/12/1902, foi irmão de Prudente José de Moraes Barros (1º Presidente Civil do Brasil), foi um doas grandes vultos do passado político e administrativo piracicabano. Vereador da Câmara Municipal local, foi seu presidente, tendo liderado nos anos 80 a luta pela construção do mercado municipal de Piracicaba, que no ano de 2023, completou 135 anos de sua fundação. É patrono do Grupo Escolar Moraes Barros, atual Escola Estadual Moraes Barros.

Fotografia de Rubens Cardia.