Mostrando 6452 resultados

Descrição arquivística
Zoológico Municipal - Paraíso da Criança
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-231 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra uma área de lazer, com brinquedos no zoológico municipal de Piracicaba.
Fotografia de autoria de Rubens Cardia.
O Zoológico Municipal de Piracicaba, localizado no Jardim Primavera, foi inaugurado em 1 de agosto de 1971, em decorrência da lei n. 1.770/1970, que autorizou a abertura de crédito especial para a instalação e conservação do mesmo e tem como fundador o piracicabano Edmar José Kiehl. Em 2001, o local foi fechado por problemas e falhas de segurança, sendo reinaugurado no dia 1º de maio de 2007. O Zoológico Municipal abriga uma variedade de animais, como aves, mamíferos e répteis, e, em uma área anexa e ele, funcionado o chamado "Paraíso da Criança", com diferentes tipos de brinquedos. Em 2018, por meio da lei n. 8.929, denominou-se o complexo envolvendo o zoológico e o paraíso da criança, com o nome de seu fundador.
Destaca-se que o zoológico também é conhecido por abrigar, em tempos passados, o ainda famoso "avião". Tal trata-se do modelo Vickers Viscount 701A, que eram utilizados nas operações da VASP (Viação Aérea São Paulo) entre os anos de 1963 e 1969. Após um período exposto no zoológico, o avião foi adquirido pela Prefeitura de Araçariguama/SP.

Terminal Central de Integração
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-232 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico do Terminal Central de Integração, o TCI. Na foto observa-se a entrada do local, bem como transeuntes pelos arredores.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Informações adicionais:
O Terminal Central de Integração, foi inaugurado em 31 de agosto de 1991, iniciando as operações no dia 25 de novembro daquele ano. Foi denominado como “Comendador Antonio Romano” - Benfeitor Piracicabano, por meio da lei municipal 4.687, de 13 de julho de 1999. Em geral, os Terminais Urbanos da cidade recebem aproximadamente 2,8 milhões de passageiros por mês, sendo o Terminal Central de Integração o que recebe maior número de passageiros (cerca de 30 mil por dia).
Todos os espaços são equipados com bebedouros, relógios digitais e com câmeras de vigilância instaladas pela Secretaria de Mobilidade Urbana Trânsito e Transportes (SEMUTTRAN), com o objetivo de auxiliar na segurança e coibir atos de vandalismo e depredação.

Terminal Central de Integração
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-233 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico do Terminal Central de Integração, dando grande ênfase no edifício ao lado, designado para a feitura de cartões de transporte.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Informações adicionais:
O Terminal Central de Integração, foi inaugurado em 31 de agosto de 1991, iniciando as operações no dia 25 de novembro daquele ano. Em geral, os Terminais Urbanos da cidade recebem aproximadamente 2,8 milhões de passageiros por mês, sendo o Terminal Central de Integração o que recebe maior número de passageiros (cerca de 30 mil por dia).
Todos os espaços são equipados com bebedouros, relógios digitais e com câmeras de vigilância instaladas pela Secretaria de Mobilidade Urbana Trânsito e Transportes (SEMUTTRAN), com o objetivo de auxiliar na segurança e coibir atos de vandalismo e depredação.

Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano Brasileira
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-234 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a fachada da Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano Brasileira.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"A Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano-Brasileira foi fundada em 26 de junho de 1898, como 'Sociedad Gremio Español de Socorros Mutuos en Piracicaba', por um grupo de espanhóis que morava na cidade, Joaquim Rodrigues de Almeida, Antonio Martins Maqueira e Mathias Blumer com finalidade beneficente, para ajudar os imigrantes espanhóis que chegavam em Piracicaba. Primeiramente funcionou no Largo do Teatro (atual Praça José Bonifácio) e depois se mudou para a sede própria na Rua Prudente de Moraes. O edifício da Sociedade Espanhola tem sua construção ligada à tradição paulista. Se, por um lado, a fachada principal apresenta características do Ecletismo arquitetônico, que era o estilo predominante em 1905, data da inauguração, as laterais e fundos revelam todos os elementos utilizados no período colonial brasileiro. A sede da antiga ‘Sociedad Gremio Español de Socorros Mutuos’ foi edificada no centro do terreno, na tradição construtiva das chácaras, recuada da via pública e com porão alto, dentro da legislação de posturas vigente na época. A fachada principal apresenta elementos da arquitetura Neoclássica e Barroca, inserida no contexto do Ecletismo. A linguagem plástica, os elementos construtivos, como as janelas e respiros do porão (gateiras) são bastante diferentes entre a fachada principal e as demais. As diferenças são indícios de que a edificação pode ter sido construída entre as últimas décadas do século XIX e passou por uma adaptação e reforma em 1905, quando da instalação da antiga 'Sociedade Grêmio Espanhol de Mútuos Socorros'. As edificações vizinhas, pelo menos até a década de 1920, apresentavam as características plásticas das fachadas laterais do edifício em questão: telhado de capa e canal, janelas em guilhotinas, beirais, etc. Talvez sobre uma edificação já existente construída na tradição colonial paulista, teria sido remodelada a sua fachada de modo a valorizar o brasão da Espanha, elo do povo espanhol com sua pátria natal". (CACHIONI, 2011, p. 32). Em 2001, por meio do decreto municipal n. 9.553, o edifício foi tombado como Patrimônio Histórico Cultural de Piracicaba, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC).

Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano Brasileira
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-235 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a fachada da Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano Brasileira.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"A Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano-Brasileira foi fundada em 26 de junho de 1898, como 'Sociedad Gremio Español de Socorros Mutuos en Piracicaba', por um grupo de espanhóis que morava na cidade, Joaquim Rodrigues de Almeida, Antonio Martins Maqueira e Mathias Blumer com finalidade beneficente, para ajudar os imigrantes espanhóis que chegavam em Piracicaba. Primeiramente funcionou no Largo do Teatro (atual Praça José Bonifácio) e depois se mudou para a sede própria na Rua Prudente de Moraes. O edifício da Sociedade Espanhola tem sua construção ligada à tradição paulista. Se, por um lado, a fachada principal apresenta características do Ecletismo arquitetônico, que era o estilo predominante em 1905, data da inauguração, as laterais e fundos revelam todos os elementos utilizados no período colonial brasileiro. A sede da antiga ‘Sociedad Gremio Español de Socorros Mutuos’ foi edificada no centro do terreno, na tradição construtiva das chácaras, recuada da via pública e com porão alto, dentro da legislação de posturas vigente na época. A fachada principal apresenta elementos da arquitetura Neoclássica e Barroca, inserida no contexto do Ecletismo. A linguagem plástica, os elementos construtivos, como as janelas e respiros do porão (gateiras) são bastante diferentes entre a fachada principal e as demais. As diferenças são indícios de que a edificação pode ter sido construída entre as últimas décadas do século XIX e passou por uma adaptação e reforma em 1905, quando da instalação da antiga 'Sociedade Grêmio Espanhol de Mútuos Socorros'. As edificações vizinhas, pelo menos até a década de 1920, apresentavam as características plásticas das fachadas laterais do edifício em questão: telhado de capa e canal, janelas em guilhotinas, beirais, etc. Talvez sobre uma edificação já existente construída na tradição colonial paulista, teria sido remodelada a sua fachada de modo a valorizar o brasão da Espanha, elo do povo espanhol com sua pátria natal". (CACHIONI, 2011, p. 32). Em 2001, por meio do decreto municipal n. 9.553, o edifício foi tombado como Patrimônio Histórico Cultural de Piracicaba, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC).

Sociedade Beneficente 13 de Maio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-236 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada da Sociedade Beneficente 13 de Maio.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"Em 13 de maio de 1901, comemorando o aniversário da Lei Áurea, foi criada a Sociedade Beneficente ‘Antônio Bento’, cujo nome homenageava o abolicionista Dr. Antonio Bento de Souza e Castro. A sociedade foi criada na casa de Zacharias David, na Rua Benjamim Constant, com 31 participantes, tendo sido eleito presidente Luiz Araújo. Depois de alguns meses de atividades, a Sociedade passou a ter participação em desfiles oficiais juntamente com outras agremiações da cidade. Com o crescimento do número de associados, fez-se necessário também a ampliação do atendimento aos mais carentes. Em 1907, numa reunião no Largo da Santa Cruz, foi instituída a Sociedade Beneficente ‘13 de Maio’, no modelo das sociedades de socorros mútuos dos italianos, espanhóis e sírio-libaneses. Como objetivo principal, a união contra a injustiça e repressão. Para obtenção de recursos, passaram a organizar festas públicas no Largo da Santa Cruz ou no pátio da ESALQ, com música, cateretê, cururu, caninha-verde, e barraquinhas de doces e salgadinhos. O ‘13 de Maio’, antes da construção de sua sede definitiva, funcionou na casa de Totó Miguel, na Rua do Rosário, onde eram feitas festas pra gerar receita; depois em casa alugada na rua Voluntários de Piracicaba; na Rua Benjamim Constant e de volta à Rua Voluntários com a Av. Armando de Salles. A nova sede foi construída a partir de 1943 com o apoio financeiro arrecadado pelo Prof. Silvio Aguiar de Souza, no valor de 7 mil cruzeiros. O pintor Archimedes Dutra é o autor do projeto do edifício, que teve o apoio do Prefeito Fernando Febeliano da Costa, Mario Dedini, Pedro Ometto, e a doação de tijolos por Lino Morganti e o madeiramento e cobertura do prédio oferecido por Jean Balboud, antigo gerente da Fábrica Boyes. A obra levou 5 anos, com a inauguração ocorrida em 1948. O sobrado neocolonial tem fachada simétrica, com um extenso alpendre no primeiro pavimento, o arremate se dá por um frontão de inspiração barroca. O espaço é utilizado para o lazer, com bailes e atividades que buscam preservar a cultura afro-brasileira". (CACHIONI, 2011, p. 64). Em 2001, a Sociedade foi declarada como de utilidade pública, por meio do decreto municipal n. 3.186. Já em 2003, seu edifício foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal n. 10.180.

Sociedade Beneficente 13 de Maio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-237 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada da Sociedade Beneficente 13 de Maio.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"Em 13 de maio de 1901, comemorando o aniversário da Lei Áurea, foi criada a Sociedade Beneficente ‘Antônio Bento’, cujo nome homenageava o abolicionista Dr. Antonio Bento de Souza e Castro. A sociedade foi criada na casa de Zacharias David, na Rua Benjamim Constant, com 31 participantes, tendo sido eleito presidente Luiz Araújo. Depois de alguns meses de atividades, a Sociedade passou a ter participação em desfiles oficiais juntamente com outras agremiações da cidade. Com o crescimento do número de associados, fez-se necessário também a ampliação do atendimento aos mais carentes. Em 1907, numa reunião no Largo da Santa Cruz, foi instituída a Sociedade Beneficente ‘13 de Maio’, no modelo das sociedades de socorros mútuos dos italianos, espanhóis e sírio-libaneses. Como objetivo principal, a união contra a injustiça e repressão. Para obtenção de recursos, passaram a organizar festas públicas no Largo da Santa Cruz ou no pátio da ESALQ, com música, cateretê, cururu, caninha-verde, e barraquinhas de doces e salgadinhos. O ‘13 de Maio’, antes da construção de sua sede definitiva, funcionou na casa de Totó Miguel, na Rua do Rosário, onde eram feitas festas pra gerar receita; depois em casa alugada na rua Voluntários de Piracicaba; na Rua Benjamim Constant e de volta à Rua Voluntários com a Av. Armando de Salles. A nova sede foi construída a partir de 1943 com o apoio financeiro arrecadado pelo Prof. Silvio Aguiar de Souza, no valor de 7 mil cruzeiros. O pintor Archimedes Dutra é o autor do projeto do edifício, que teve o apoio do Prefeito Fernando Febeliano da Costa, Mario Dedini, Pedro Ometto, e a doação de tijolos por Lino Morganti e o madeiramento e cobertura do prédio oferecido por Jean Balboud, antigo gerente da Fábrica Boyes. A obra levou 5 anos, com a inauguração ocorrida em 1948. O sobrado neocolonial tem fachada simétrica, com um extenso alpendre no primeiro pavimento, o arremate se dá por um frontão de inspiração barroca. O espaço é utilizado para o lazer, com bailes e atividades que buscam preservar a cultura afro-brasileira". (CACHIONI, 2011, p. 64). Em 2001, a Sociedade foi declarada como de utilidade pública, por meio do decreto municipal n. 3.186. Já em 2003, seu edifício foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal n. 10.180.

Sociedade Beneficente 13 de Maio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-238 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada da Sociedade Beneficente 13 de Maio.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"Em 13 de maio de 1901, comemorando o aniversário da Lei Áurea, foi criada a Sociedade Beneficente ‘Antônio Bento’, cujo nome homenageava o abolicionista Dr. Antonio Bento de Souza e Castro. A sociedade foi criada na casa de Zacharias David, na Rua Benjamim Constant, com 31 participantes, tendo sido eleito presidente Luiz Araújo. Depois de alguns meses de atividades, a Sociedade passou a ter participação em desfiles oficiais juntamente com outras agremiações da cidade. Com o crescimento do número de associados, fez-se necessário também a ampliação do atendimento aos mais carentes. Em 1907, numa reunião no Largo da Santa Cruz, foi instituída a Sociedade Beneficente ‘13 de Maio’, no modelo das sociedades de socorros mútuos dos italianos, espanhóis e sírio-libaneses. Como objetivo principal, a união contra a injustiça e repressão. Para obtenção de recursos, passaram a organizar festas públicas no Largo da Santa Cruz ou no pátio da ESALQ, com música, cateretê, cururu, caninha-verde, e barraquinhas de doces e salgadinhos. O ‘13 de Maio’, antes da construção de sua sede definitiva, funcionou na casa de Totó Miguel, na Rua do Rosário, onde eram feitas festas pra gerar receita; depois em casa alugada na rua Voluntários de Piracicaba; na Rua Benjamim Constant e de volta à Rua Voluntários com a Av. Armando de Salles. A nova sede foi construída a partir de 1943 com o apoio financeiro arrecadado pelo Prof. Silvio Aguiar de Souza, no valor de 7 mil cruzeiros. O pintor Archimedes Dutra é o autor do projeto do edifício, que teve o apoio do Prefeito Fernando Febeliano da Costa, Mario Dedini, Pedro Ometto, e a doação de tijolos por Lino Morganti e o madeiramento e cobertura do prédio oferecido por Jean Balboud, antigo gerente da Fábrica Boyes. A obra levou 5 anos, com a inauguração ocorrida em 1948. O sobrado neocolonial tem fachada simétrica, com um extenso alpendre no primeiro pavimento, o arremate se dá por um frontão de inspiração barroca. O espaço é utilizado para o lazer, com bailes e atividades que buscam preservar a cultura afro-brasileira". (CACHIONI, 2011, p. 64). Em 2001, a Sociedade foi declarada como de utilidade pública, por meio do decreto municipal n. 3.186. Já em 2003, seu edifício foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal n. 10.180.

Largo da Santa Cruz
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-239 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 25 de julho de 2023, retratando o Largo da Santa Cruz. Em boa parte do século XIX até a década de 1930, no local onde está localizado o largo, existia uma capela, a Capela de Santa Cruz, onde aconteciam encontros religiosos, sendo o principal deles a festa de Santa Cruz, sempre no dia 3 de maio. Os eventos que lá tinham lugar não eram apenas religiosos, eis que aconteciam festas populares, com samba rural e caipira. Era também ponto de encontro, principalmente dos negros recém-libertos, que se reuniam para dançar Batuque de Umbigada. Com o tempo, esses encontros começaram a ser perseguidos por conta do ambiente “anticristão”. Por volta de 1938, o local passou por reformas, que resultaram na demolição da capela e que viriam a resultar na posterior configuração do largo. Observa-se, na imagem, o Largo da Santa Cruz, com o cruzeiro em primeiro plano e uma feira livre ao fundo. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Busto Doutor Preto
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-24 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que retrata o busto do Dr. Preto, localizado no Engenho Central, em Piracicaba.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O busto ou herma, de autoria de Fátima Rosa Albertine, é uma homenagem a André Ferreira dos Santos, ou dr. Preto, como é conhecido. Natural de Macaé, no Rio de Janeiro, o médico mudou-se para Piracicaba e atuou na Santa Casa dos anos de 1921 a 1928, e teve um papel proeminente durante a epidemia de tifo, que acometeu diferentes cidades do interior paulista. Dr. Preto faleceu no dia 23 de junho de 1942.