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Auto de Perguntas - Leocadia
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-08 · Item · 24 de outubro 1881
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de perguntas feita a ofendida Leocadia. No documento tem-se as seguintes informações:

Leocadia: 25 anos de idade, natural de Piracicaba, filha da escravizada Rufina, solteira, cozinheira e “escrava de Anna Joaquina de Aguiar”

Sobre o fato, declarou que: “indo ela hoje de manhã buscar lenha em um quarto que tem embaixo da casa, apareceu aí o escravo Virginio, pertencente a Francisco Pimenta Gomes, armado de uma faca e agrediu-a atirando-a no chão, dando-lhe em seguida as facadas que produziram os ferimentos constante no auto de corpo de delito. Disse mais que depois que a feriu, feriu também com a mesma faca a si próprio, enfiando a faca sobre a costela” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão José Antônio de Oliveira Silveira e assinado pelo delegado, João Nepomuceno de Souza e por Sebastião Avelino de Oliveira Bastos, a rogo da ofendida, por esta não saber escrever.

Auto de perguntas a ré
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1867-09 · Item · 21 de janeiro de 1867
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de perguntas feitos a ré Benedicta, sendo esta acompanhada por seu curador Bento Barreto do Amaral Gurgel. Dentre as perguntas, a ré respondeu que se chamava Benedicta, 24 anos de idade, casada, filha de Genuína, natural de Limeira e que era cozinheira. Benedicta faz também um relato dos ocorridos e confessa ter matado seus três filhos de nomes Barbara, Jeronimo e Joaquim, expondo também os motivos para tal. Documento assinado pelo escrivão, Júlio César de Oliveira, pelo juiz Joaquim Antônio de Oliveira e pelo curador da ré. Constam também despachos, publicação, encaminhamentos e juntada.

Auto de Prisão
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1893-35 · Item · 09 de abril de 1893
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Documento (auto de prisão) no qual o oficial de justiça, Joaquim Rodrigues de Castro, informa que no dia 09 de abril de 1893 o réu Domingos Albertin foi conduzido à cadeia pública, onde ficou recolhido.

Auto de Prisão
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1887-21 · Item · 23 de setembro de 1887
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de prisão, do oficial de justiça encarregado da diligencia, Vicente Antônio do Espírito Santo, que tem o seguinte teor.

“(...) em virtude do mandado, indo eu acompanhado de dois parças foi feita as prisões de Benjamin Salvadori e outros que estão recolhidos a prisão o recibo do carcereiro” (em transcrição livre)

Contas também confirmação do carcereiro que afirma que “Recebi o preso Benjamin Salvadori, constante do mandado supra”

Auto de Prisão em Flagrante
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1893-08 · Item · 31 de janeiro de 1893 A
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de prisão em flagrante, no qual consta a informação que, no dia 31 de janeiro de 1893, havia comparecido na sala das audiências da Delegacia de Polícia da cidade de Piracicaba o inspetor de quarteirão, José Antônio Maria, informando que no domingo, dia 29 do mesmo mês, Pedro Ernesto Leite e Paulino de Tal foram a sua casa, conduzindo preso o italiano Rafael Mazzeo, por este ter ofendido com uma faca a um patrício* seu. No documento costa também as perguntas feitas a Mazzeo, das quais obtém-se as seguintes informações:

Rafael Mazzen: 28 anos de idade, solteiro, filho de Francisco Mazzeo, alfaiate, natural da Itália, nascido na Sicília e que sabe ler e escrever.

Ao ser perguntado se sabia a razão de sua prisão, respondeu que era por ter dado um “cutucão” com uma faca em um patrício seu, que não sabe o nome. E sobre os motivos para tal, respondeu que:

“(...) achava-se em casa de Domingos de Tal, seu patrício, dançando, chegando o ofendido e querendo também dançar o respondente e outras companheiros de dança repeliram-no porque o ofendido calçava chinelos portanto indecente para entrar na dança, o ofendido retirou-se e logo depois voltou encontrou o respondente a porta da rua da sua casa deu-lhe uma pancada na cabeça não sabendo dizer com que e vendo que podia ser ofendido puxou por sua faca e agrediu o seu agressor, este pediu-lhe que não o matasse, ao que o respondente atendendo, disso, não lhe mato mas dou um cutucão e assim o fez com a faca que trazia em punho.” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão, Joaquim Alves, e assinado pelo Delegado, Amador de Campos Pacheco, o “respondente”, Rafael Mazzeo, e as testemunhas, José Antônio Maria, João Pereira Cardoso e a rogo de Pedro Ernesto Leite, por não saber escrever Manoel Francisco de Mattos.

*Patrício: pessoa da mesma pátrio ou localidade que outra

Auto de Prisão em Flagrante
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-05 · Item · 30 de outubro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de Prisão em Flagrante, datado de 30 de outubro de 1913, redigido pelo escrivão João Pinheiro de Almeida, na presença do delegado de polícia, o doutor Candido da Cunha Cintra.

No documento consta que o condutor (da prisão) – [Pardeli] Batalha, tenente comandante do destacamento policial, informou que:

“(...) tendo recebido comunicação, de que na rua da Boa Morte se estava desenrolando um conflito, imediatamente para o local se dirigiu e aí chegando encontrou em frente a casa número 82 uma pessoa ferida na cabeça, já em estado comatoso a qual estava sendo por diversas pessoas conduzida com destino a Santa Casa; que foi informado por muitas pessoas que se aglomeravam em frente a casa referida que o ofensor Capitão da Guarda Nacional, Rodrigo Nogueira, se achava nessa referida casa, que [...?] ainda o clamor público efetuou a prisão em flagrante do conduzido presente e por esse motivo o apresenta a autoridade policial”

Documento assinado pelo delegado, pelo condutor e pelo conduzido, o Capitão Rodrigo Alves Nogueira.

Auto de Qualificação
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-40 · Item · 14 de novembro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de qualificação, no qual o réu Rodrigo Alves Nogueira, respondeu perguntas qualificatórias, feitas pela Juiz de Direito Rafael Marques Coutinho. Tem-se as seguintes informações sobre ele:

Rodrigo Alves de Nogueira, filho de Joaquim Candido de Arruda Nogueira, 59 anos de idade, casado, fazendeiro, nascido em Campinas e sabe ler e escrever.

Documento redigido pelo ‘ajudante habilitado’, Medardo Ferreira Neves e assinado pelo Juiz e pelo Réu.

*Auto de Qualificação: compreende no interrogatório no qual obtém-se os dados pessoais, como nome, nascimento e naturalidade

Auto de Qualificação
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1867-15 · Item · 02 de fevereiro de 1867
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de qualificação, onde interrogam Benedicta, João Leite Ferraz de Sampaio, o curador da ré Bento Barreto do Amaral Gurgel, e assinaturas e declarações a respeito dos testemunhos. Documento redigido pelo escrivão Júlio Cesar de Oliveira.

Auto de Qualificação
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1896-15 · Item · 13 de dezembro de 1895
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de qualificação*, no qual o réu Marco Bonetti, respondeu da seguinte forma as perguntas qualificatórias, feitas pela Juiz de Direito Rafael Marques Coutinho:

“Respondeu chamar-se Marco Bonetti, ser filho de Luiz Bonetti, ter 54 anos de idade, mais ou menos, ser casado, empregado em trabalhos de couro e cortumes, ser italiano, nascido na província de Treviso e saber ler e escrever” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão Joaquim Antônio de Mattos, e assinado pelo Juiz e pelo Réu.

*Auto de Qualificação: compreende no interrogatório no qual obtém-se os dados pessoais, como nome, nascimento e naturalidade

Auto de Qualificação
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-07 · Item · 30 de outubro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Auto de qualificação, no qual o Capitão Rodrigo Alves Nogueira responde as perguntas qualificatórias, feitas pelo delegado Candido da Cunha Cintra. Com a qualificação, tem-se as seguintes informações:

Rodrigo Alves de Nogueira, filho de Joaquim Candido de Arruda Nogueira e Joaquina de Oliveira, 59 anos de idade, casado, fazendeiro, nascido em Campinas e com instrução.

Documento redigido pelo escrivão João Pinheiro de Almeida, e assinado pelo Juiz e pelo inquirido.

*Auto de Qualificação: compreende no interrogatório no qual obtém-se os dados pessoais, como nome, nascimento e naturalidade