Ata da reunião extraordinária de 30 de novembro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, assinaram três ofícios ao presidente da Província e as contas da Câmara. Assinaram uma atestação pedida por Dr. Felipe Xavier da Rocha, leram um ofício do vigário José Maria de Oliveira pedindo que paguem a ele a quantia de vinte e quatro mil reis pelo discurso que fez nas eleições e finalizaram passando mandado.
Documento redigido pelo secretário interino Policarpo Joaquim S. Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Joaquim Roiz, Cezar e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da reunião de 30 de dezembro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, realizaram arrematação do subsidio de “mar em fora” por Manoel José Machado e as “meias patacas de cabeças das rezes” pertencente ao Conselho por Manoel Dias Ribeiro e o mesmo, declarou naquela reunião que a ponte do rio Piracicaba foi concluída em novembro daquele ano.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Aranha, Morais, Carvalho, Gorgel e Ribeiro.
Ata da reunião de 31 de janeiro de 1833, onde tratou-se sobre: A comissão apresentou o seu parecer sobre as estradas publicas e particulares, ficando a cargo do fiscal dividir as estradas sem sessões e em cada uma nomear ele mesmo as estradas em questão.
A respeito da ponte que o dito Correia se nega a fazer, a comissão alega que é da responsabilidade do mesmo desde antes dos possuidores dessa propriedade. O senhor Morais apresentou o plano da cadeia.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Maxado e Morais.
Ata da reunião extraordinária de 31 de janeiro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram dois ofícios do presidente da Província; um oficio do arrematante da ponte do Curumbatahy, alegando que a ponte estava pronta e nos termos de ser recebida por esta Câmara. Leram um requerimento do vigário da Vila pedindo que se atestasse que ele tem cumprido com sua obrigação no seu trimestre que se findou no dia 29. Foi lido um requerimento de Bento Manoel de Morais em que pedia um prazo razoável a fim de fechar um terreno que pertence ao seu constituinte na rua da ponte, e finalizaram deliberando um prazo de seis messes para fechá-lo.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Melchior de Mello Castanho; Manoel de Toledo Silva; Afonço Agostinho Gentil de Andrade; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da reunião ordinária de 31 de janeiro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, reviram todos os papéis da presente sessão. Leram dois ofícios da assembleia provincial; uma portaria do presidente da província declarando sua posse, e a Câmara lhe respondeu que estavam à sua disposição. Leram uma portaria do ex-presidente da Província despedindo-se da Câmara e agradecendo o tempo que esta Câmara o ajudou durante sua administração. Leram um requerimento de Pedro Ferraz de Arruda queixando-se do fiscal do Toledo; um requerimento de Fernando de Paula Soares pedindo uma data na Ilha do Sarto; e o senhor Conceição indicou que existiam tranqueiras de madeiras em cima da ponte do Rio Curumbatahy, o qual se achava em perigo por conta das ditas tranqueiras. Existia também uma canoa em cima da ponte, e determinaram que o fiscal fizesse a remoção. O presidente propôs que tendo caído dois lances da ponte do Rio Grande desta Vila, e que tendo os moradores do lado de lá consertado às suas custas e com brevidade, pedem agora que a Câmara pague seus escravos pelos dias trabalhados, sendo que os mesmos trabalharam em dia santo e em limitada quantia. A Câmara deliberou que o procurador satisfizesse a referida quantia.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida: Ignacio de Vasconcellos Caldeira; Antonio Jose da Conceição; Manoel de Toledo Silva; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da sessão ordinária do dia 31 de janeiro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram um ofício do fiscal a respeito de várias pontes e obras. Tendo a comissão não dado conta de seus trabalhos suspenderam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Antônio Fiuza de Almeida, Salvador de Ramos Correa, Francisco Ferraz de Carvalho e Caetano da Silva Barros.
Tratou-se sobre o empréstimo que a Câmara foi autorizada a fazer, na quantia de oito contos de réis, junto ao senhor José da Silva.
Ata da sessão extraordinária de 31 de março de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o promotor de justiça compareceu e contaram duzentas e dezoito com os nomes dos juízes.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Ignácio José de Siqueira; e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da sessão extraordinária do dia 31 de março de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, leram uma portaria do presidente da Província nomeando Antônio José da Conceição e Joaquim Floriano Leite como Juiz Municipal e Juiz de Órfãos, naquela sessão fizeram juramento e tomaram posse. Leram dois requerimentos, sendo um do fiscal pedindo licença de 15 dias e outro requerimento do professor de primeiras letras pedindo atestação de que havia cumprido com seus deveres, foi aprovado. Oficiaram ao presidente da Província pedindo o pagamento da ponte do rio Jacaré, junto a estrada para Cuiabá, que foi realizada por João Carlos da Cunha.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Antônio José da Conceição, Frutuoso José Coelho, Domingos José da Silva Braga e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da reunião extraordinária de 31 de março de 1891, na qual, em sessão, ao abordar o tema referente aos “projetos de regulamento e regimento interno para o matadouro municipal”, o vereador Tibério Lopes de Almeida “abundou em considerações sobre o projeto de regulamento, achando-o defeituoso e em muitos pontos deficiente, porquanto, sabido como é que as moléstias infectocontagiosas atacam de preferência o gado suíno do vacum e não sendo exclusivas as disposições do regulamento à matança do gado suíno, não ficarão assim completos os fins higiênicos que se pretende estabelecer com o citado regulamento. Nesse sentido, o mesmo cidadão apresenta algumas disposições que vão em outra parte desta ata. Quanto à tabela de moléstias que devem motivar a rejeição do gado, ainda fez diversas considerações o mesmo cidadão, concluindo por propor a nomeação de uma comissão para dar parecer sobre o regulamento e regimento interno, sendo para isso nomeados os srs. Tibério Lopes de Almeida e Adolfo Augusto Nardy de Vasconcellos” (em transcrição livre).
Na mesma sessão, foi apresentado um requerimento dos “marchantes (1) desta cidade, reclamando contra algumas das disposições contidas no projeto do regulamento do matadouro”. O que foi, em seguida, encaminhado “à comissão nomeada”.
(1) Quem compra gado, para vender sua carne a açougues; negociante de carne bovina. Que é dono de açougue, açougueiro.