Ata da sessão extraordinária do dia 30 de maio de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, deram posse os suplentes de Juiz Municipal e órfão e discutiram sobre isso. Foi lido um ofício do fiscal suplente Manoel Joaquim Pereira pedindo sua demissão e discutiram sobre isso. Foi lido um ofício do presidente da Província remetendo as respostas das felicitações a Suas Majestades Imperiais, assim como outro ofício do mesmo presidente comunicando que Sua Majestade Imperial chegou a corte com feliz saúde. Finalizaram assinando ofícios do presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária de 30 de maio de 1852, sob a Presidência do Sr. Ferraz que declarou que o motivo da presente sessão era sobre dois ofícios, sendo um deles do Dr. Juiz Municipal do Termo Vicente Ferreira da Silva Bueno e outro do Secretário da Câmara o qual informou à Câmara que o Exmo. Sr. Presidente da Província, em Portaria lhe determinou que fizesse cessar a acumulação dos cargos de Escrivão de Órfãos e Secretário da Câmara da Vila visto a incompatibilidade do exercício simultâneo desses dois cargos exercidos por Amâncio Gomes Ramalho e solicitou à Câmara a demissão do lugar de secretario, a qual lhe foi concedida nomeando a Câmara a seu Secretário, Joaquim Correa Assumpção, o qual tomou posse e prestou o competente juramento.
Documento assinado por Francisco Ferraz de Carvalho, Joaquim Xavier da Rocha, João Morato de Carvalho, Caetano da Silva.
Ata da reunião de 30 de junho de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, mandaram passar edital para a realização da correição no dia 14 de julho. Na mesma ocasião mandaram passar um mandado de pagamento do ordenado do escrivão. Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha e Gorgel.
O vereador Prudente de Moraes indicou os primeiros servidores do Mercado: “Indico que sejam nomeados para o Mercado desta cidade: José Julio César Huffen Baecher – Administrador; Francisco Mendes de Godoy – Ajudante;
Paulino José de Carvalho – Servente”.
Finalmente, após anos de deliberações na Câmara, o Mercado Municipal era aberto ao público no dia 05 de julho de 1888.
Ata da reunião de 30 de julho de 1830, em que foi aplicada multa a Fiuza, Roza e Canto por não comparecerem a sessão. Indicação de Botelho para participar ao Presidente da Província contra o Juiz de Paz por mão cumprir com os seus deveres
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Oliveira, Lima, Passos, Botelho, Silva e Castro.
Ata da reunião extraordinária de 30 de julho de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram uma portaria do presidente da Província acerca das eleições de eleitores. Leu-se um ofício do chefe da legião desta Câmara onde remete uma cópia de portaria do presidente da Província a respeito de oficiais demitidos do batalhão de Guardas Nacionais desta Vila, e discutiram sobre isso. Finalizaram com a leitura de um requerimento de Felix Antônio Alvares, um outro do professor de primeiras letras, e fechou-se a sessão.
Documento redigido pelo vereador Francisco Florêncio do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Fructuozo José Coelho, Manoel Duarte Novais e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da reunião ordinária do dia 30 de julho de 1852, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho, na qual encontra-se o seguinte registro: “sobre o matadouro foi de parecer que se mudasse para lugar mais conveniente, o que julga a comissão já ter sido deliberado a respeito” (em transcrição livre).
Ata da sessão ordinária do dia 30 de julho de 1852, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão o vereador Fiuza aprovou as contas do procurador Lima, o mesmo vereador como relator da comissão, mandou que fosse remetida a relação dos multados do relatório do fiscal. Foi determinado que o fiscal avisasse os habitantes de Caraguatá sobre as cercas, que deveriam ser substituídas. Sobre o matadouro foi deliberado que fosse mudado para o lugar mais conveniente que julgasse a comissão. Sobre a água que havia no valo de Fructuoso José Coelho, foi de parecer que a câmara mandasse tirar a dita água. Leram mais dois ofícios do fiscal, o primeiro pedindo autorização para concertar o alto da rua direita, e uma pequena ponte na rua dos Ourives. Leram um oficio do fiscal pedindo cópia dos artigos de posturas e finalizaram lendo um requerimento do procurador André Antônio de Lima pedindo demissão.
Documento redigido pelo secretário Joaquim Correa de Assunção e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, João Morato de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Manoel da Rocha Garcia, e Joaquim Roiz Cesar.
Ata da reunião de 30 de agosto de 1828, realizada na casa do juiz presidente, onde deram posse de Juiz Almotacel a Francisco Bueno de Camargo. Na mesma ocasião remeteram um ofício ao Ouvidor da Comarca com uma relação dos presos da cadeia da Vila e as demandas civis e criminais.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Aranha, Morais, Franco e Gorgel.
Ata da reunião de 30 de agosto de 1835, onde tratou-se sobre: O presidente propôs que o motivo da sessão é para remeter o alistamento dos Guardas Nacionais e Policial. Leu-se um ofício do presidente da Província em que aprova o novo distrito que se acha criado de Pirassununga. O segundo ofício pede exclarecimentos dos distritos acerca das Freguesias e Capelas, pontes, canais ou rios. Um outro ofício sobre o pus vacinicio foi deliberado que se oficiei ao cirurgião Benjamin para fazer propagar.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado e Domingos Soares de Barros.