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Ata da reunião de 29 de abril de 1835, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do Reverendo Vigário desta Vila, em que o mesmo pede providencias sobre a mudança do cemitério. O lugar destinado para o novo cemitério necessita da construção de muros e de um portão com chave, para poder ser benzido. Por essa razão, ele pede que a Câmara mande roçar outro lugar indicado para se enterrar os corpos enquanto não se finaliza o novo cemitério. É necessário fazer isso por conta da construção da Matriz, e na repartição dos esteios, os mesmos podem acidentalmente cair em cima das sepulturas. Leu-se um ofício de Jose Joaquim Correia que foi nomeado juiz municipal, que alega não poder comparecer na sessão por estar com alguns de seus escravos doentes.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Jose Vas Pinto, Antonio de Arruda Leme e Elias de Almeida Prado.

Ata da sessão ordinária de 29 de abril de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o secretário informou que se encontra a Vila sem Juiz Municipal e discutiram sobre isso. Reveram todos os papéis da presente sessão leram requerimentos e portarias do Presidente da Província, e um ofício da Assembléia Provincial aprovando as posturas das vacinas.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Manoel da Rocha Garcia; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; Antônio José da Silva; e Ignácio José da Siqueira.

Ata da reunião ordinária de 29 de abril de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram um oficio de Domingos Jose Lopes pedindo para ser isento de tomar posse do cargo de juiz municipal interino, em razão de ter que ir para seu sitio e depois para as Brotas, Araraquara, onde pretende ficar menos que dois meses. Seguiram com a leitura do oficio do Fabriqueiro dizendo que estava fazendo uma viagem. Leram um requerimento de Lourenço Leonardo de Camargo; um oficio do Juiz de direito; uma petição de Ignacio Jose de Siqueira; um requerimento de Amancio Gomes Ramalho, outro de Jose Lopes de Siqueira e um de Martinho Vieira Licio. Discutiram sobre isso e finalizaram com a leitura de requerimentos dos vigários pedindo atestação.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Felipe Xavier da Rocha; Antonio Jose da Silva; Afonso Agostinho Gentil; e Manoel de Toledo Silva.

Ata da sessão ordinária do dia 29 de abril de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram um requerimento de Francisco Ferraz Carvalho acerca de cargos públicos neste município. Discutiram sobre isso. Leram requerimento pedindo carta de data, um outro do capitão Bento Francisco de Matos e o presidente indicou que se oficiasse novamente o subdelegado para remeter o alistamento da Guarda Policial. Seguiram discutindo sobre os consertos necessários a serem feitos na cadeia, ofícios e requerimentos.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Joaquim Floriano Leite, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata da sessão extraordinária do dia 29 de abril de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Róis. Em sessão leram um ofício do presidente da Província sobre as divisas desta Vila com a vila de Rio Claro. Seguiram lendo outro ofício do mesmo presidente remetendo um edital das aulas vagas de primeiras letras, outro sobre a ponte do Piracicamirim, e proporão orçar a ponte. Leram outro ofício acerca das leis gerais, outro sobre as posturas, e deliberaram dar dois livros para o fiscal, sendo o primeiro para o lançamento das reses e o segundo para o carimbo dos carros. Discutiram sobre fechamento de terreno, o presidente ponderou que era necessário fazer um cemitério atrás da matriz e adiaram o assunto. O presidente declarou que apareceu um corpo, e como ninguém se interessou pelo dito falecido deliberaram sepulta-lo. Leram um ofício sobre os nomeados para oficiais. Adiaram requerimentos e seguiram discutindo sobre as posturas, leis e regulamentos. O procurador apresentou suas contas, e finalizaram discutindo sobre multas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida e Joaquim Roiz Cesar.

Ata da sessão ordinária do dia 29 de abril de 1851, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão foram apresentadas as contas do fabriqueiro e foram a comissão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Manoel da Rocha Garcia, Felipe Xavier da Rocha, e Francisco Pereira de Aguiar.

Ata da reunião de 29 de maio de 1833, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do presidente da Província juntamente com o decreto do dia 10 de Julho de 1882, ordenando o quanto antes que seja elevada a Freguesia de Araraquara á posição de Vila.
Leu-se outro ofício do presidente da Província que nomeia Domingos Soares de Barros como juiz municipal desta vila, e Manoel Duarte Novais como juiz de órfão, e por ultimo Agostinho Jose de Carvalho como juiz municipal.
O fiscal desta vila declara que tem tratado a respeito da obra do chafariz com o pedreiro João [?]
Requerimentos foram lidos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Jose de Maria Oliveira, Bento Manoel de Morais, Francisco Jose Maxado e Elias de Almeida Prado.

Ata da reunião de 29 de julho de 1830, em que foi aplicada multa a Fiuza, Roza e Canto por não comparecerem a sessão. Leitura e discussão de requerimentos.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Oliveira, Lima, Passos, Botelho, Silva e Castro.

Não havendo nada a ser tratado, suspenderam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Joaquim Correa de Assunção e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim Roiz Cesar, e João Morato de Carvalho.

Ata da reunião de 29 de setembro de 1832, onde tratou-se sobre: leram ofícios, sendo um deles do presidente da Provincia, mandando que se crie uma companhia de cavalaria nesta vila.
Foram lidos mais ofícios e alguns requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Prado, Lima, Duarte e Castro.