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5º Testemunha – Lafayette Conceição
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1913-48 · Item · 18 de novembro de 1913
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Lafayette Conceição. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): “Lafayette Conceição, com 37 anos de idade, casado, lavrador, natural desta cidade e residente no município, sabendo ler e escrever. Aos costumes disse nada” (em transcrição livre)

No depoimento, Lafayette Conceição dá declarações similares a prestadas anteriormente por outras testemunhas – que viu no trole Julio Corrêa de Godoy e seu filho, que chegando na rua Boa Esperança, o filho desce e o trole segue em direção a rua da Boa Morte, que na frente da casa do denunciado, Julio para o veiculo, e começa a disparar contra o Capitão Rodrigo Alves Nogueira.

Documento redigido pelo ‘ajudante habilitado’, Medardo Ferreira Neves, e assinado pelos presentes.

*”Aos costumes disse nada” é uma expressão usada para indicar que a testemunha não tem parentesco, afinidade especial ou conflitos o réu, ou com as partes envolvidas no processo

5º Testemunha – Manoel Francisco de Mattos
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1896-27 · Item · 23 de dezembro de 1895
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Manoel Francisco de Mattos. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): ”Manoel Francisco de Mattos, de 54 anos de idade, natural e morador desta cidade, casado, carcereiro da cadeia.” (em transcrição livre)

No depoimento, Manoel Francisco de Mattos, relatou que ouviu do próprio denunciado os motivos deste ter assassinado a Felisbino Queiroz (que este tentava entrar a força em sua casa arrombando uma das janelas)
Documento redigido pelo escrivão Joaquim Antônio de Mattos, e assinado pelo Juiz (Rafael Marques Coutinho), o promotor público (Cherubim Ferraz ), réu (Marco Bonetti), pelo advogado (Nicolau Tolentino Rodrigues Barrevios) e a testemunha Manoel Francisco de Mattos

5º Testemunha – Maria [Rosalina] da Silva
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1882-28 · Item · 16 de novembro 1881
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Maria [Rosalina] da Silva*. Tem-se as seguintes informações sobre ela (qualificação): Maria [Rosalina] da Silva, 21 anos de idade, casada, natural e residente em Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que: “as sete da manhã do dia em que se deu o fato denunciado, passava em casa de Francisca Maria Augusta, ali encontrou a ofendida já ferida, não soube, porém quem fosse o autor do ferimento e nem qual a causa” (em transcrição livre).

Documento redigido pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo Juiz, Canuto José Saraiva, pelo Curador, Prudente José de Moraes Barros e por Vicente Antônio do Espírito Santo, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever

*A testemunha já havia sido inquirida, em 24 de outubro de 1881 (item 15)

5º Testemunha – Pedro Joaquim
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1880-17 · Item · 12 de maio de 1879
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, Pedro Joaquim. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Pedro Joaquim, 40 anos de idade, casado, negociante, natural da Suíça e morador de Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que, no dia do fato, ouviu um tiro, e que logo depois, Amâncio Lopes de Moraes lhe contou que fora Antônio da Rocha que havia atirado em Joaquim Santos.

Documento lavrado pelo escrivão, José Manoel de França e assinado pelo juiz municipal suplente, Inocêncio de Paula Eduardo, e pela testemunha.

5º Testemunha – Rita Maria
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1863-14 · Item · 29 de agosto de 1860
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da 4º testemunha, Rita Maria. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Rita Maria, de 25 anos de idade, solteira, natural de São Paulo, de passagem por Piracicaba e que vive de negócios (lavar e costurar).

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que estava dormindo na varanda da casa onde ocorreu o incêndio, quando foi acordada pelos gritos do Alferes Martinho José Ribeiro, e viu incendiados um lenços, uma camisa e uns papéis, que estavam em uma cadeira junto à cama, mas que não sabia que papéis eram esses. Declarou que não sabia como o incêndio tinha começado, mas que o réu (Tenente Figueiredo) tinha, por costume, dormir com uma vela acessa, umas vezes colocada sobre a mesa e outras sobre a cadeira. Sendo perguntada, a testemunha declarou que não sabia que o réu havia sido condenado me um processo contra ele.

Documento lavrado pelo escrivão, Joaquim de Oliveira Cézar, assinado pelo Juiz, Francisco José da Conceição, pelo Promotor Público da Comarca, Carlos Henrique de Aguiar Melchert, pelo réu e por José Manoel da Cruz, a rogo da testemunha, por esta não saber escrever.

6 de junho de 1912
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-47 · Item · 6 de junho de 1912
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Decreto de lei que discorre, em artigos, diversas isenções para empresas a serem estabelecidas, como isenção de impostos municipais, pelo prazo de cinco anos, para veículos, garagens e pessoal da primeira empresa de ônibus a ser estabelecida na cidade, bem como gozarão de igual isenção as empresas de transporte de mercadorias, de carnes verdes, remoção de lixo e irrigação da cidade e seus arrebaldes por meio de veículos automóveis, ficando o número e tipo de veículos, suas lotações, itinerários, velocidade, horário e preços dependentes de aprovação da Prefeitura Municipal. O decreto também prevê a contratação, pelo prazo de cinco anos e mediante concorrência pública, de pessoal para os tipos de serviço listados, depositando o contratante, no cofre municipal, a quantia de um conto de réis no ato da assinatura, como garantia do bom cumprimento dos respectivos contratos.

6 de maio de 1912
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-41 · Item · 6 de maio de 1912
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução de lei onde ficam criados no distrito de paz da Charqueada e no bairro da Serra Negra, os cargos de fiscal e zelador do cemitério, sendo o exercício destes cargos definido por um regulamento expedido pela Prefeitura Municipal, com vencimentos de 120*000 réis mensais e despesas correndo pela verba “Eventuais”.

6 de maio de 1912
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-43 · Item · 6 de maio de 1912
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução de lei onde fica extinta a escola noturna municipal da cidade, bem como fica elevado a 150*000 réis mensais a subvenção para a escola da Sociedade “Beneficente Operária”, ficando esta obrigada a manter a matrícula de alunos em número de 150.

65 anos do Jornal de Piracicaba
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1965-27 · Item · 07 de agosto de 1965
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 07 de agosto de 1965, no qual agradece ao povo piracicabano a votação recebida.

O Deputado parabeniza o aniversário do Jornal de Piracicaba, e o trabalho de seus membros: o diretor Fortunato Losso Neto, gerente Eugenio Losso, secretário Severiano Ferraz Filho e redator Acary de Oliveira Mendes.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 07 de agosto de 1965. Páginas 47 - 3º coluna. Assunto: ”65 anos de existência “Jornal de Piracicaba”.

6º Passeio de Barcos - Rio Piracicaba
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP · Subséries · 01 de fevereiro 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram o 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003. Tal é um tradicional evento, no qual as embarcações percorrem o Rio Piracicaba, com o objetivo de destacar as belezas naturais e alertar sobre os problemas ambientais existentes.
O passeio foi criado no final da década de 1990, e tem como idealizador o engenheiro agrônomo Benedito Augusto de Moura, defensor do rio Piracicaba, falecido em 2014, que tem uma área no Bairro Taquaral denominada em sua homenagem (Lei Ordinária nº8.206). As imagens registradas nesta coleção demonstram o caráter religioso do evento, no qual a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes acompanha as embarcações e contou com a presença do Bispo Diocesano Dom Moacyr José Vitti.
Na edição em questão houveram 151 embarcações oficialmente inscritas, com aproximadamente 499 pessoas embarcadas. Foram percorridos 90km, saindo da rampa do Largos dos Pescadores e chegando ao Tamanduá, em Santa Maria da Serra.