Partitura de Attilio Z. Zanin, aluno do 1° ano masculino da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 04 de novembro de 1922, intitulada como "Terra Natal". Documento composto por melodia com letra e ilustração de árvores com uma casa ao fundo.
Sud Mennucci - Escola NormalFotografia tirada no laboratório de química da Escola Normal. Presentes na fotografia encontram-se 06 mulheres e 02 homens, ambas manuseando instrumentos voltados para a química. O laboratório possui lousas que circundam a sala, além de ter como decoração do ambiente papel de parede e pinturas. No ambiente é possível identificar fracos e recipientes – em sua maioria de vidros – utilizados na aula de química. Na parte inferior da fotografia existe a seguinte escrita: “Aula prática de química na Escola Normal de Piracicaba (1922)” e principia-se a enumeração dos presentes a fotografia: “1- O lente – Professor Helio Penteado de Castro. 2- O preparador – Professor Dacio Portella”, continuando na parte esquerda da fotografia: “Normalistas. 1- Benedita de Oliveira Bueno, 2- Maria Bandeira, 3- Oscarlina de Toledo Bonilha, 4- Maria Lopes dos Santos, 5- Maria de Lourdes Marques Vianna, 6- Layre Sansigolo.”
A aluna Aurea [...?] da Escola Complementar de Piracicaba, ilustrou a figura da união de duas flores de amor perfeito, com 4 folhas no caule.
Sud Mennucci - Escola NormalAuto de eleição para nomeação de um capitão para a freguesia de São Bento de Araraquara (termo da Vila Nova da Constituição), realizada na casa do Capitão Mor. Em primeiro lugar nomearam o Alferes Adriano Jose de Campos, em segundo lugar Jose Teixeira, em terceiro lugar Joaquim Rodrigues Cesar.
Documento escrito e assinado pelo escrivão João Baptista de Siqueira. Também foi assinado pelo Capitão João Jose da Silva, pelo Vereador Jose Leme, pelo Vereador Joaquim Aranha de Camargo, pelo Vereador Antonio Finza de Almeida e pelo Procurador Vicente d’Amaral Gorgel.
Auto de perguntas feitos a ré Benedicta, sendo esta acompanhada por seu curador Bento Barreto do Amaral Gurgel. Dentre as perguntas, a ré respondeu que se chamava Benedicta, 24 anos de idade, casada, filha de Genuína, natural de Limeira e que era cozinheira. Benedicta faz também um relato dos ocorridos e confessa ter matado seus três filhos de nomes Barbara, Jeronimo e Joaquim, expondo também os motivos para tal. Documento assinado pelo escrivão, Júlio César de Oliveira, pelo juiz Joaquim Antônio de Oliveira e pelo curador da ré. Constam também despachos, publicação, encaminhamentos e juntada.
Auto de qualificação, onde interrogam Benedicta, João Leite Ferraz de Sampaio, o curador da ré Bento Barreto do Amaral Gurgel, e assinaturas e declarações a respeito dos testemunhos. Documento redigido pelo escrivão Júlio Cesar de Oliveira.
Auto do corpo de delito dos cadáveres de Barbara, Joaquim e Jeronimo. Autuado em 21 de janeiro de 1867, pelo escrivão Júlio César de Oliveira.
Auto do processo crime. Neste, consta a seguinte redação manuscrita: “(...) em meu cartório autuo o processo que o adiante segue-se. Eu Manoel Alves Lobo, escrivão do júri, o escrevi”.
Autógrafo de resolução de lei que autoriza o prefeito a construir um empréstimo interno até a quantia de 300 contos de réis por meio de emissão de títulos ao portador ou nominativo. A resolução relata sobre os métodos de ação do prefeito, as condições em que a emissão será feita, garantias, e que o produto do empréstimo será destinado ao resgate da dívida flutuante, à execução das obras do matadouro e outras já autorizadas pela Câmara,
Autógrafo de lei que obriga o fechamento de todas as casas de comércio situadas no perímetro urbano ás 8 horas da noite, entre as exceções apresentadas na normativa estão os açougues.
“Art. 2º - [Excetuam-se] as farmácias, hotéis, restaurantes, açougues, cafés, padarias, confeitarias e bilhares, conforme determina a lei nº. 68, de 9 de novembro de 1904” (em transcrição livre).