Ata da sessão extraordinária do dia 18 de fevereiro de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Róis. Em sessão o juiz de paz de Santa Barbara, e o fiscal foram convocados para tomar posse, porém não compareceram. Leram um ofício do inspetor da tesouraria pondo 800$ a disposição da câmara para as pontes do rio Piracicaba e Piracicamirim. O Sr. Ferraz indicou que a câmara nomeasse uma comissão para procurar informações sobre um terreno dado na criação desta Vila ao padroeiro da cidade, Santo Antônio. Oficiaram ao fiscal para abrir as ruas tapadas, concertar a rua do Porto, e discutiram sobre terrenos.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Róis, João Morato de Carvalho, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim Róis Cesar, e Salvador de Ramos Correa.
Ata da reunião de 18 de março de 1827, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador,na qual, passaram duas atestações, uma a Carlos José Botelho e outra a Deodoro José Coelho, com despacho de requerimento de Joaquim José Leme, morador de Araraquara, sobre um caminho.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Campos, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.
Ata da reunião de18 de março de 1830, em sessão, houve discussão acerca do rancho de Piracicamirim que estava sendo feito por Antônio Correia de Siqueira. Ofícios do governo sobre a estrada de Araraquara, sobre a infração da Constituição, sobre empregados da administração dos correios, sobre os ranchos e sobre as divisas da Vila com a de São Carlos. Documento registrado pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por: Roza, Oliveira, Silva, Botelho, Fiuza, Castro, Gorgel.
Ata da reunião de 18 de março de 1833, onde tratou-se sobre: foram lidos os ofícios apresentados pelo presidente da província sobre o plano dos novos distritos para que o juiz de paz desta vila proceda a eleição. Leu-se um ofício do presidente desta câmara, remetendo relação de vinte e seis pessoas para as Guardas Nacionais, na qual foram divididos em duas companhias.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Morais, Oliveira, Maxado e Toledo.
Ata da reunião extraordinária de 18 de março de 1834, onde tratou-se sobre: abordou ofícios do presidente da Província, soluções sobre a guarda policial e discussões acerca dos fiscais desta Vila e de outras.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Morais, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo Silva, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Sessão extraordinária do dia 18 de março de 1838 sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Elias de Almeida Prado tomou posse e prestou juramento, foi lido um ofício da Câmara Municipal de São Paulo avisando que o Doutor Venancio José Lisboa tomou posse como Presidente da Província. Leu-se um ofício do procurador da Câmara sobre a freguesia de Limeira e São João (Atual Rio Claro), onde informava que não havia conseguido auferir os pesos e medidas, pois não haviam quantidade de fiscais suficientes, e que por consequência não poderia haver correção. Discutiram sobre as águas ardentes, onde Gabriel Gomes, estava vendendo-as sem autorização, ao final, o Sr. Manoel da Rocha Garcia pediu licença por 10 dias e foi concedida.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Manoel da Rocha Garcia.
Ata da sessão extraordinária do dia 18 de março de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, o presidente da Câmara declarou que o motivo da dita sessão era para que dividissem os alistados nas guardas nacionais e remetessem ao comandante do batalhão para fazer a divisão, e, como faltavam os alistados de Limeira, Toledo e Pirassununga, deliberaram para que o Juiz de Paz os fizesse o quanto antes. Finalizaram com o secretário pedindo para ser pago das custas que venceu no júri passado como escrivão judicial.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Frutuoso José Coelho, Domingos José da Silva Braga e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da reunião de 18 de abril de 1833, onde tratou-se sobre: O senhor presidente da câmara declarou ter recebido das Freguesias e Capelas todas as atas e maços de cédulas dos eleitores, exceto de Ribeirão Claro que não mandou as cédulas.
O senhor presidente declarou que o plano de dividir a Vila em três distritos fora anulado devido a população não aceitar de bom grado essa divisão, portanto que fosse dividido em dois distritos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Morais, Maxado, Toledo e Silva.
Ata da sessão ordinária do dia 18 de abril de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão iniciaram lendo um requerimento de José Manoel Ribeiro e discutiram sobre isso. Seguiram indicando ao fiscal para limpar os terrenos do conselho: ruas e pátios e o cemitério da Vila. Discutiram sobre um ofício da assembleia provincial, indicaram a necessidade de um sino para a cadeia estradas e finalizaram passando o trimestre do secretário.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião de 18 de maio de 1829, onde foi realizada leitura das informações sobre o estado da cadeia da Vila, apresentada pelos cidadãos “probos”. Requerimento de Apolinario Jose Pedrozo e outros taberneiros sobre os impostos cobrados.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Negreiros, Soares, Barros, Ferraz e Silva.