Ata da sessão extraordinária do dia 17 de janeiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, José Alvares de Castro prestou contas e responderam uma portaria do presidente da Província. Leram requerimentos de Delfina Maria, Theolinda Braz dos Santos Brasil e Felizarda Maria pedindo carta de datas, deliberaram passar as cartas de data. O presidente propôs que, estando demitido o capitão João Francisco de Oliveira Leme, era dever da Câmara nomear outro. Nomearam membros para a guarda e finalizaram remetendo as contas do ajude de José Alvares de Castro para o presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, João da Cunha Raposo e Antônio Ferraz de Arruda.
Ata da reunião de 17 de fevereiro de 1831, onde houve Sessão Extraordinária e foi deliberado sobre a posse do Sargento Mor Domingos Soares de Barros para Juiz de Órfãos da Vila, representação do Juiz de Paz sobre a necessidade da criação de uma Casa de Correição.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Roza, Fiuza, Passos, Gorgel e Silva.
Ata da reunião de 17 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: foi discutido requerimentos e ofícios, onde abordaram contas e despesas da Vila.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado e Teotonio Jose de Mello.
Ata da reunião extraordinária de 17 de fevereiro de 1861, sob presidência de Salvador Ramos Correa, na qual registra-se que em sessão, “Foi lido um requerimento de Francisco Coelho Barbosa, contratante do matadouro, pedindo a mudança de certas madeiras que estão no plano da obra, foi deferido”.
Ata da sessão extraordinária do dia 17 de março de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Róis. Em sessão leram um ofício do reverendo vigário doando um terreno atrás da matriz, com a condição de não ser vendido para outro, pois a doação era para a matriz. Foi deliberado que o fabriqueiro cercasse o dito terreno. O presidente declarou que havia clamor público na pobreza, pela dificuldade de irem até São Paulo tratar dos papeis de casamento, por isso pediram para ir a comissão para o vigário fazer os papeis. O presidente indicou que era necessário a construção de um rancho no largo da forca para servir de abrigo aos tropeiros e passageiros que dos sertões se dirigem a esta vila. Discutiram sobre alistamento e fechamento de ruas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Róis, Francisco Ferraz de Carvalho, Caetano da Silva Barros, e Francisco Ferreira Alves.
Ata da reunião de 17 de abril de 1833, onde tratou-se sobre: O senhor presidente da câmara declarou não ter reunido a câmara no dia de ontem por estar trabalhando no Colegio Eleitoral na nomeação de deputados.
Foram lidos requerimentos e relatórios.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Morais, Maxado, Toledo e Silva.
Ata da sessão ordinária do dia 17 de abril de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão oficiaram ao fiscal tomar conhecimento sobre um terreno na rua do Pau Queimado que Francisco Pires por “antotaxia Guaxumira” pretende fechar. Discutiram e colocaram em votação aprovando. Indicaram fazer um esgoto no lago da rua do Pau Queimado passando pelo quintal de Bento Pires de Campos Melo.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária de 17 de abril de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes. A Comissão de contas declarou que achava as mesmas legais carregando-se ao Procurador as multas que constam do Relatório do Fiscal. O Sr. Cezar indicou que s oficie o Fiscal para consertar a Rua São José e ao Procurador para cuidar das cobranças.
Documento assinado por Francisco Ferraz de Carvalho, Joaquim Roiz Cezar, Caetano da Silva Barros, Francisco Pereira D´Aguiar, Antônio Fiuza de Almeida.
Ata da sessão extraordinária do dia 17 de maio de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão oficiaram ao Presidente da Província e leram um ofício do Juiz Municipal interino. Finalizaram acerca do requerimento do Sr. Siqueira que alega ter sido mutado injustamente na sessão passada.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Manoel da Rocha Garcia; Domingos José da Silva Braga; Ignácio Ferreira de Camargo; e Ignácio José da Siqueira.
Ata da sessão extraordinária do dia 17 de maio de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um requerimento de João Martins Barroso do Rio de Janeiro, onde pede para nomear um Juiz Municipal interino para a causa de libelo que o mesmo move ao tenente celular Agostinho José de Carvalho. Lançaram as cédulas na urna, leram portarias do Presidente da Província e o Presidente propôs que era necessário nomear um fiscal para Rio Claro.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha e Ignácio José de Siqueira.