Ata da reunião ordinária de 14 de outubro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, nomearam uma comissão para reverem todos os papéis da presente sessão. Apresentaram uma relação de multados pelo ex-fiscal Ignacio Jose de Siqueira; foi apresentado o diploma do professor de primeiras letras; leram um oficio do Juiz de Paz do Rio Claro; apresentaram o termo de multa imposta a Odorico Ferreira de Camargo e Antonio Jose de Almeida no júri, a Câmara deliberou que fosse remetido ao procurador da Câmara. Leram uma petição do promotor de justiça; uma outra de Maria do Nascimento; Antonio Manoel Diniz; Jose Lopes de Siqueira; e finalizaram com a leitura de uma portaria do presidente da Província; oficio da Câmara da capital da Província; e despacharam requerimentos.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Manoel de Toledo Silva; Afonso Agostinho Gentil; Antonio Jose da Conceição; Pedro Ferraz de Castanho; e Felipe Xavier da Rocha.
Ata da reunião de 14 de Novembro de 1829, houve a Proposta do presidente da Câmara sobre o acréscimo na dizima do açúcar. Leitura, discussão, aprovação e rejeição de novos artigos de Posturas.
Documento registrado pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por: Roza, Negreiros, Silva, Barros, Ferraz, Fiuza, Canto.
Ata da sessão extraordinária do dia 14 de novembro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão leram vários ofícios do presidente da Província, um deles respondendo a Câmara sobre o projeto das posturas dos sinos. Outro remetendo o edital para ser publicado e afixado, outro acerca do agente do correio. Leram um ofício Dr. Juiz municipal participando que entrou em exercício no dia 09 do corrente ano. Leram um ofício do fiscal pedindo providencias acerca da ponte do Cortumbatahy. Deliberaram que o inspetor tome providencias. O presidente da Câmara indicou que consta que em outros tempos houve um livro sobre uma sociedade da Matriz, livro que estava na casa do finado Braga, por isso era necessário recuperar o livro e depositar no arquivo da Câmara. O presidente também informou que se oficiasse ao procurador para informar o estado em que se encontrava o pasto de Santo Antônio. Finalizaram lendo um requerimento de Joaquim Aranha pedindo para ser indenizado por 4 reis.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, João Morato de Carvalho e Felipe Xavier da Rocha.
Ata da sessão extraordinária de 15 de março de 1839, sob presidência de José Alvaes de Castro. Em sessão iniciaram com o alistamento dos jurados, apesar da ausência de vários juízes. Prosseguiram lendo ofícios, e discutiram sobre o lançamento dos prédios urbanos principando no ribeirão Itapeva.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: João Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Ignácio José de Siqueira; e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da reunião extraordinária de 15 de janeiro de 1914, sessão esta, especialmente convocada para dar posse à Câmara, no triênio de 1914 a 1917, bem como a finalidade específica de tomar conhecimento do relatório da Prefeitura referente ao ano de 1913, recém findado, tal relatório, abordou diversos temas relativos à cidade, dentre os quais, o matadouro. Nele, o prefeito Fernando Febeliano da Costa diz o seguinte:
“Matadouro
Foi a obra magna deste ano, a que tivemos de dedicar grande parte de nossa atividade.
Votada a sua criação em 22 de julho de 1910, para preencher uma lacuna da administração municipal, demos início ao levantamento do matadouro em 16 de setembro de 1912, com o assentamento da primeira pedra.
Já em meu relatório de 1912, tive ocasião de me referir aos multíplices serviços que ali foram feitos concomitantemente com a construção do edifício. Nele declarei o que de importante se refere a esse assunto.
Em setembro de 1913, estava o vasto edifício pronto para ser inaugurado, faltando apenas os anexos de que não se cogitava anteriormente, mas que fazem parte integrante do suntuoso próprio municipal.
Refiro-me à casa da administração e outras construções como sejam, às pocilgas para os porcos, os tanques de lavagem e os cercados e outros pequenos serviços.
Findo isto, foi feito em 29 de novembro de 1913, honrada com a presença do Excelentíssimo Senhor Paulo de Moraes Barros, muito digno secretário da Agricultura, teve lugar a inauguração solene do novo próprio municipal.
O esforço que fez a edilidade para dotar o município com o matadouro novo será fartamente recompensado pela ordem que ficou definitivamente implantada nesse departamento dos serviços municipais e não será vaidade e presunção o supormos que o matadouro novo se torne modelo para os municípios que entenderem erigir em seus territórios um estabelecimento daquele gênero.
As despesas totais com a construção do matadouro, casas para a administração, terreno, etc., montaram em 195:779$145, e foram feitas com o empréstimo de 400 contos de réis, autorizado pela resolução da Câmara de 7 de outubro de 1912, e realizado em 26 de março de 1913”.
Ata da reunião de 15 de fevereiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, onde realizaram abertura de ofício de Manuel de Barros Ferraz onde apresenta os motivos da escusa do cargo de presidente da Câmara.
Documento registrado pelo escrivão José Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Silva e Gorgel.
Ata da reunião de 15 de fevereiro de 1835, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da sessão é para tomar providencias sobre a Vila que se encontra sem pároco, porque o vigário está em Itu cuidando da saúde por estar enfermo. Foi lido um ofício do fiscal desta vila em que após ter colocado o cadeado no portão da ponte, o mesmo só durou uma noite porque foi todo quebrado, e sendo assim foi deliberado que o fiscal colocasse um cadeado de ferragem bem forte.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Machado, Domingos Soares de Barros e Antonio de Arruda Leme.
Ata da reunião de 15 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: compareceram somente os vereadores Fiuza, Prado, Moraes e Toledo, e não completando o numero legal para o trabalho da Câmara não houve sessão.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral.
Ata da sessão Extraordinária do dia 15 de fevereiro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão se reuniram vários juízes de paz para proceder com o alistamento dos jurados.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro; Antonio José da Silva; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; e Teotonio José de Mello.
Ata da reunião extraordinária de 15 de fevereiro de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, deram cumprimento às portarias do presidente da Província, sendo a primeira aprovando Pedro Leme de Oliveira para inspetor da estrada desta Vila a São Paulo, a segunda sobre a arrematação da fatura da estrada do Rio Jacaré. Leram um ofício da assembleia provincial de 27 de janeiro, comunicando haver tomado posse como presidente da Província o exímio Joaquim José Luis da Silva. Finalizaram lendo ofícios e o arrematante da obra da cadeia alegou estar concluída a obra.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Theodoro Zeferino Machado, Joaquim Rodrigues Cesar, Antônio Franco do Amaral, Manoel Duarte Novais e Francisco Florêncio do Amaral.