Ata da reunião de 11 de julho de 1832, onde tratou-se sobre: ofício acerca de uma multa imposta pelo Conselho Geral aos camaristas por conta da ausência de alguns.
Além disso, alguns requerimentos foram lidos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral e assinado por Roza, Lima, Morais, Castro e Fiuza.
Ata da reunião de 11 de julho de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício da Câmara de Capivari datado de 10 de Junho de 1834 em que alegam já terem tomado providencias sobre a estrada que segue desta Vila para Capivari. Abordaram requerimentos e ofícios.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Moraes e Antonio de Arruda Leme.
Ata da reunião de 11 de julho de 1835, onde tratou-se sobre: Foram assinados quatro ofícios do presidente da Província, e mandados para serem pagos o secretário fiscal porteiro, e os alugueis da sala das sessões.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado e Antonio de Arruda Leme.
Ata da reunião de 11 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: O secretário e o porteiro pediram para serem pagos de seus ordenados, e ficou deliberado também o pagamento dos alugueis das salas das sessões. Foi lido um requerimento de Jose Gomes da Silva em que pede que esta Câmara lhe conceda faculdade para por uma roça de alqueires mais ou menos nos Matos do Rucio. A comissão ficou encarregada de examinar os cemitérios públicos fora das povoações, e discutiram sobre o orçamento da ponte no Curumbatahi.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Teotonio Jose de Mello, Miguel Antonio Gonçalves, Elias de Almeida Prado e Manoel de Toledo Silva.
Sessão ordinária do dia 11 de julho de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício do prefeito e um ofício de Inácio Ferreira de Camargo, alegando não poder tomar posse como vereador suplente, por já estar em posse do cargo de Juiz de Paz suplente um requerimento de José Inácio, um homem cego desta Vila, em que pede para a Câmara abrir a Rua do Salto para o mesmo utilizar a água do Salto.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha e Teotonio José de Mello.
Ata da sessão do dia 11 de julho de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão a comissão deu o seu parecer sobre a representação do juiz de direito interino sobre legalizar a divisa ao fim da Serra, vulgarmente chamada de Araraquara ao Tietê; e discutiram sobre isso. O Sr. Siqueira indagou a respeito da portaria do Presidente da Província, e entraram em discussão. Discutiram sobre a ponte e finalizaram lendo requerimentos pedindo datas.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Manoel da Rocha Garcia; Joaquim de Marins Peixoto; Ignácio Ferreira de Camargo; Ignácio José de Siqueira; Francisco de Toledo Silva; e João Carlos da Cunha.
Ata da reunião de 11 de julho de 1840, onde tratou-se sobre: o Sr. Garcia apresentou o relatório do fiscal, leram o requerimento de Manoel Rodrigues de Oliveira, e discutiram acerca do empate do fiscal. Assinaram um oficio para o presidente da Província, lançaram as contas no livro, passaram mandatos e pagamentos de custas vencidas em processos. Finalizaram com o inspetor de Limeira, Ignacio Alvares de Oliveira, que tomou posse e prestou juramento.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Ignacio Ferreira de Camargo; e Ignacio Jose de Siqueira.
Ata da reunião ordinária de 11 de julho de 1855, sob presidência de José Wenceslau de Almeida Cunha, na qual registra-se a declaração do vereador Joaquim José de Oliveira, segundo ele no matadouro viu uma “rês” (1), que estava carneando (2), amarrada em um esteio do rancho, fedendo. Diante disso deliberaram a construção de um curral e que fossem tampados os buracos, para melhor conforto dos gados que fossem mortos no dia seguinte. A transcrição de tal trecho é a seguinte: “chegou até o matadouro e lá viu uma rês que estava carneando, a qual pousado amarrada em um dos esteios do rancho, cuja rês estava com a carne toda machucada e já principiando a feder, porque a rês assim amarrada tinha caído sobre o pescoço, e donde resultou ficar naquele estado, que oferecia prejuízo ao dono dela; assim, pois, para evitar todos estes inconvenientes era de parecer que se oficiasse ao fiscal para mandar compor a cerca do curral, tapando-se alguns buracos que existirem cobrindo-se o rancho para não estar apodrecendo os caibros e ripas, enfim providenciando para que tudo aquilo fique em boa ordem, para que possam os carniceiros ali fazerem pousar o gado que se tem de matar no outro dia”. Na mesma sessão o vereador Antônio Franco do Amaral observou que “é necessário que haja mais zelo e asseio sobre o matadouro, por que está em um estado que ali não se pode parar por causa do fedor que dali exala, visto que muito perto do rancho matam as reses e ali mesmo depositam todo o esterco que às vezes dentro em si tinham, e que cumpre também providenciar-se a este respeito” (em transcrição livre).
(1) Rês: qualquer animal cuja carne é utilizada para alimentação humana
(2) Vem do verbo carnear. Abater o gado e preparar as carnes para secar; charquear.
Ata da reunião ordinária de 11 de julho de 1910, que registra o seguinte: “Entrando em 2ª e última discussão o projeto de lei sobre a construção de um novo matadouro, foi aprovado. Redigido, sejam extraídas as cópias necessárias para os efeitos legais”.
O projeto é aprovado em 2ª discussão.
Ata da reunião de 11 de agosto de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, tomaram conta do cobrador da ponte, assinaram cartas de data e despacharam requerimentos.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Fiuza e Gorgel.