Ata da reunião de 06 de outubro de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do presidente da Província em que o mesmo manda fornecer para a Câmara desta Vila a quantia de seiscentos mil réis para a construção da nova cadeia. A sessão terminou com a leitura de requerimentos e ofícios.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Machado, Antonio de Arruda Leme, Bento Manoel de Moraes e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião ordinária de 06 de outubro de 1840, onde tratou-se sobre: Leram uma portaria do presidente da Província pedindo que esta Câmara informe exatamente sobre as estradas publicas que atravessam este município. Leram um requerimento de Jose Balduino Lopes pedindo uma ilha na beira do rio junto do salto. O senhor Siqueira indicou que tendo a 4° companhia de guarda nacional do Rio Claro mais de cem pessoas e como a lei determina que tenha dois alferes, pedia que essa câmara indicasse um para o referido posto.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; Francisco de Toledo e Silva; Manoel da Rocha Garcia; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; Ignacio Ferreira de Camargo; e Ignacio Jose de Siqueira.
Ata da reunião ordinária de 06 de outubro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, o procurador da Câmara apresentou suas contas e discutiram sobre isso. Leram um oficio do Juiz de Paz do Rio Claro; a comissão apresentou seu parecer sobre o requerimento do escrivão Policarpo Joaquim do Amaral; e finalizaram com a leitura de um oficio do Juiz de Direito da comarca; uma portaria de 19 de agosto; e oficiaram ao presidente da Província sobre a estrada de Curuçá.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Afonso Agostinho Gentil; Antonio Jose da Conceição; Pedro Ferraz Castanho; e Felipe Xavier da Rocha.
Ata da sessão extraordinária do dia 06 de outubro de 1849, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão responderam ofícios ao presidente da Província, assim como leram um pedido do presidente requerendo a cópia das eleições primárias. O presidente da câmara declarou que o procurador se encontrava enfermo, e por esse motivo era necessário nomear outro, e o escolhido foi José Baldoino, e demitiram o procurador enfermo. Leram dois ofícios do fiscal de Santa Barbara remetendo as multas, apresentaram em sessão o diploma da professora de primeiras letras, leram um requerimento de João Viegas Muniz pedindo para ser dispensado do rateio do alcance do ex procurador. Leram um ofício do presidente da Província anunciando a nomeação do Dr. Duarte para a câmara, e outro ofício sobre não poder fornecer dinheiro para as pontes de Santa Barbara por falta de cota, e discutiram sobre isso. Finalizaram nomeando um arruador, passando custas e mandatos.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Manoel da rocha Garcia e Salvador de Ramos Correa.
Ata da reunião de 06 de novembro de 1829, onde foi discutido acerca de artigos de posturas.
Documento registrado e escrito pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por Roza, Fiuza, Silva, Barros Ferraz, Correa e Canto.
Sessão ordinária do dia 06 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um requerimento do Juiz de Paz interinamente, o qual pediu sua demissão. O secretário Francisco Florêncio do Amaral pediu sua demissão, visto ficar impossibilitado de comparecer a Câmara por ter se mudado para seu sítio. O prefeito pediu sua demissão ao Presidente da Província, passando o cargo para o subprefeito, e solicitou querer servir como Secretário da Câmara.
Documento redigido pelo ex secretário Francisco Florencio do Amaral, e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Cunha, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Teotonio José de Mello e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da sessão ordinária do dia 06 de novembro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram uma portaria do presidente da Província declarando ter aprovado o recebimento da obra da ponte sobre o Rio Piracicaba. Leram outra sobre a cópia da ata dos eleitores da eleição passada. Discutiram sobre o ano financeiro, rendimento de aferições, cabeças e tanques desta vila, e finalizaram votando sobre dois pareceres.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Mello Castanho, Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião ordinária de 06 de novembro de 1922, na qual, em sessão, foi recebido um requerimento “dos marchantes (1) estabelecidos nesta cidade, pedindo o fechamento do matadouro municipal aos domingos”. Na sequência, a ata registra o despacho seguinte: “Às comissões de polícia e finanças, com informação da Prefeitura”.
(1) Quem compra gado, para vender sua carne a açougues; negociante de carne bovina. Que é dono de açougue, açougueiro.
Ata da reunião de 26 de julho de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, realizaram ofício para se colocar “em praça” três ranchos na nova estrada que vai da Vila a Jundiaí.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Aranha, Morais, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião ordinária de 06 de dezembro de 1909, que registra a discussão referente a um projeto que previa o calçamento da cidade, nesta o vereador Francisco Antônio de Almeida Morato apresentou um substitutivo ao projeto prevendo várias outras ações. Dentre essas ações, ele citava a construção de um novo matadouro. Alegava ele (em transcrição livre):
“Entre os serviços que sem mais tardança deve a Câmara atacar, sobrelevam no meu conceito:
b) A construção de um novo matadouro, fora do perímetro urbano, sobre cuja necessidade recentemente se manifestou a Câmara, ao votar, na lei orçamentária para o ano próximo, prêmio a quem melhor planta e projeto apresentar para execução desse serviço”.
Dizia ainda o vereador que “Não podendo, por suas rendas ordinárias executar os aludidos melhoramentos, deve a Câmara levantar de empréstimo o dinheiro necessário”.
Na sequência, propunha que a Prefeitura Municipal contraísse um empréstimo no valor de duzentos e cinquenta contos de réis para concretizar os melhoramentos. Ao apresentar o substitutivo, detalhava, no art. 2º a quantia que seria destinada ao matadouro: “Art. 2º O produto do empréstimo será destinado: a) Sessenta contos de réis à construção de um novo matadouro”.
A ata registra que “Foram rejeitados tanto o projeto da comissão como o substitutivo do vereador Francisco Antônio de Almeida Morato”.