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Archival description
Pedro Crem
MHPPM CE-CTSM-LEM-06 · Item · 1922
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento expresso em texto de Pedro Crem, no qual ele fala sobre a pátria, que é “a comunidade de terra e da gente, das instituições e da língua, das tradições e do futuro”. (em transcrição livre)

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MHPPM CE-CTSM-TE-FRAN-06 · Item · novembro de 1922
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

La Charité é uma pequena história francesa, tendo quatro versões pelas palavras dos alunos da Escola Normal de Piracicaba do século 20. No contexto da história, uma menina de nome Marie acompanhada de um menino de nome Charles, decidem fazer um passeio. Encontram, então, um mendigo! Apesar de não ter-lhe pedido nada, Marie resolve dar moedas ao mendigo, e em seguida é questionada por Charles sobre tal ação, visto que nada lhe pediu o mendigo. Marie então responde: "Charles, eu não preciso esperar que alguém me peça esmolas para fazer caridade.", e finaliza: "pois além de cego, ele é muito miserável".

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Jayme R. de Almeida
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-06 · Item · 1921
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Jayme R. de Almeida, do ano de 1921. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa da América do Sul, trazendo o Brasil e os demais países.

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MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-06 · Item · 1922
Part of COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado originalmente como “O padre Nobrega salvando catechumenos”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Manoel Joaquim Corte Real, de 1843, cuja denominação da tela é “Nóbrega e seus companheiros”, onde reproduz o padre Manoel da Nóbrega e alguns missionários resgatando o cadáver de um índio que estava prestes a ser devorado em um ritual pelos tupinambás. Ante a ação dos jesuítas, os índios estão estupefatos, as mulheres furiosas e desesperadas em grande algazarra e os guerreiros olham o que os atrevidos missionários fazem (Chicangana-Bayona, 2011).
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da obra representada, destaca-se os trechos em que: “Persuadiam-nos a viver em paz, a evitar a embriaguez e lutavam em vão por acabar com a antropofagia, ou seja, o costume de comer a carne do inimigo. [...] um dia ouviram o alarido e o regozijo dos selvagens que iam comer um prisioneiro[...], os padres arrancaram-no das mãos algozes e foram enterrá-lo. Muito mais tarde, encantados com a bondade destes padres, vieram pedir perdão, prometendo não comer mais os prisioneiros. Mas ainda os comiam ocultamente”. (em transcrição livre).

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Escola Normal (Sud Mennuci)
MHPPM CE-CTSM-POS-PIRA-06 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “Piracicaba – Escola Normal”. O anverso do postal traz a reprodução do prédio da Escola Normal de Piracicaba, atualmente denominada Escola Estadual Sud Mennuci. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
A escola foi fundada em 1897 no centro da cidade de Piracicaba como Escola Complementar de Piracicaba, voltada à formação de professores. Somente em 1912, Altino Arantes, Secretário Estadual do Interior, esteve em Piracicaba para receber a doação, feita pela Câmara Municipal, do atual terreno. Em 5 de julho de 1913 iniciou-se a construção, e a inauguração da nova sede da Escola Normal de Piracicaba ocorreu em 11 de agosto de 1917, quando a escola deixou o antigo prédio, onde se instala a Escola Complementar, na Rua do Rosário. No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações.

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Turma do Centenário
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-06 · Item · 1922
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Fotografia retratando os professorandos do ano de 1922. Em cima observamos a seguinte descrição “Escola Normal de Piracicaba. Professorandos de 1922. Turma do Centenário”, abaixo a fotografia de 13 homens e 09 mulheres. Segue a descrição de cada um por fileira:
1° Fileira – Representados estão: Antonio O. Ferraz, e acima dele a palavra Piracicaba; Marcellino Ritter, e acima dele a palavra Piracicaba.
2° Fileira – Representados estão: Octavio Martins de Toledo, e acima dele a palavra Piracicaba; Anna S. Pedreira, e acima dela a palavra Piracicaba; professor Silveira Santos, e acima dele a palavra Homenageado; Mercêdes Dias Aguiar, e acima dela a palavra Tietê; Francisco T. Mendes e acima dele a palavra Piracicaba.
3° Fileira – Representados estão: Professor Thales C. Andrade, e acima dele a palavra Homenageado; professor Lourenço Filho, e acima dele a palavra Paranympho; doutor Honorato Faustino, e acima dele a palavra Diretor; professor Fabiano Lozano, e acima dele a palavra Homenageado.
4° Fileira – Bento Lordello, e acima dele a palavra Piracicaba; Zilah G. da Silva, e acima dela a palavra Piracicaba; professor Joaquim de Mattos, e acima dele a palavra Piracicaba; Guiomar Junqueira, e acima dela a palavra Rio Claro; Adolpho C. Gonçalves, e acima dele a palavra Botucatu.
5° Fileira – Prestina Faria, e acima dela a palavra São João da Bocaina; Olga Coli, e acima dela a palavra Piracicaba; Maria Meira Godoy, e acima dela a palavra Piracicaba; Alzira S. Gabbi, e acima dela a palavra Jahú.
6° Fileira – Virginia Del Nero, e acima dela a palavra Itapetininga; e Joaquim A. Gusmão, e acima dele a palavra Itú. Entre a fotografia de Virginia e Joaquim existe a seguinte descrição: “Fotografia que figuram no álbum oferecido a escola. ”.
A borda é retangular, em coloração marrom, seguindo para bege.

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MHPPM CE-CTSM-TE-PORT-06 · Item · 15 de novembro de 1922
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Trabalho de português de Cecilia Pinto Viegas, em 15 de novembro de 1922. O trabalho consiste em uma redação descritiva, sobre a Matta Virgem.
Ela começa o texto relatando que, após caminharem por cerca de mais hora, chegaram à bela Matta Virgem e a descreve minuciosamente como no seguinte trecho: “Árvores luxuriantes, ricas de folhas, convidavam-nos a repousar ás suas sombras. As cigarras cantavam, as baitacas imitavam risadas... Que esplêndida sinfonia! ” (em transcrição livre)

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MHPPM CE-CTSM-B-07 · Item · setembro 1921
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A "Revista de Educação" era uma publicação periódica que tinha por fim estudar, discutir e divulgar questões ligadas à educação, dando preferencia aos trabalhos do corpo docente da Escola Normal e anexas. A Comissão de Redação era formada por Dr. Honorato Faustino, Dr. Antônio Pinto, Prof. Lourenço Filho, Prof. Pedro Crem, Prof, Dario Brasil, Prof. Antônio Veiga e Profa. Maria Graner. Neste edição (Vol. I - Fase II), de setembro de 1921, são encontrados textos de Honorato Faustino (O ensino ativo), Lourenço Filho (Ensino da Atenção Escolar), Carlos Sodério (Higiene popular), Pedro Crem (Nossa prosodia), Olivia Bianco (Aducação Physica), Silveira Santos (Pela cultura do vernaculo), Fabiano R. Lozano (A musica nas escolas), João Toledo (O ensino do desenho), Pedro de Mello (A unificação das normas), Antônio Viega (O trabalho manual), Mercedes de Aguiar (A memória educável), Arthur Gonçalves (Em torno da higiene escolar), Ramiro Alves (A arte na escola) e H.F. (O brinquedo de trigo).

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Anchieta e a catequese
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-07 · Item · 1922
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Bilhete postal denominado “Anchieta e a Catechese”. No anverso do documento há a reprodução uma imagem em que o padre Anchieta está posicionado de modo a catequisar alguns indígenas nativos. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do quem era Anchieta e, brevemente, como foi a catequização para com os nativos. Destaca-se os trechos: “Na cidade de Salvador e em Piratininga (hoje São Paulo) foi professor. Nesta, da aula numa cabana de paredes de barro e coberta de sapé, onde não cabiam todos os alunos, ficando a maior parte deles ao sol e a chuva. Para ensinar os selvagens, recorria á música, compunha romances e canções sagradas que os jovens índios cantavam á noite, percorrendo a povoação. Diplomata, conseguiu juntamente com o padre Nobrega, a paz, quando os Tamoios ameaçavam destruir São Vicente e Rio de Janeiro”. (Em transcrição livre).

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Escoteiros de Piracicaba
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-07 · Item · 1922
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Escoteiros de Piracicaba
1922
Fotografia retratando os escoteiros do grupo modelo de Piracicaba. Em cima o seguinte título: “ [Robustecem-se], para bem servira á Pátria. ”, abaixo dois conjuntos de fotografias dos escoteiros de Piracicaba, em sua maioria todas crianças. Abaixo a seguinte descrição: “C.R de Escoteiros de Piracicaba – Bivaque(1) de escoteiros e escoteiras. ”. Finaliza-se com o seguinte texto: “Escoteiros e escoteiras do grupo modelo de Piracicaba Bivaque no pátio do recreio do lado sul do edifício da Escola, em dia de festa. 1922”.

(1) lugar de acampamento. É também um termo militar para estacionamento provisório de tropas, a céu aberto (protegidas ou não por barracas etc.) ou sob algum tipo de abrigo natural

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