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Descrição arquivística
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A lateral do palacete Luiz de Queiroz
BR SPCVP AF-PIR-LOC-101 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia representando uma das laterais do Palacete Luís de Queirós, fotografia sem data. O Palacete Luiz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

A leitura da sentença aos conspiradores mineiros
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
A leitura do 1º capítulo de História Pátria
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-02 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhetes de postal denominado “A leitura do 1º capítulo da História Pátria”. O anverso da imagem traz a reprodução da obra de arte de Áurélio Figueiredo, intitulada “Leitura da carta de Caminha”, onde retrata a leitura de Pero Vaz de Caminha em que lê para Pedro Alvarez Cabral e Frei Henrique Soares a carta que enviaria ao Rei de Portugal Dom Manuel sobre o descobrimento do Brasil. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior. No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do 1º capítulo da História Pátria. O bilhete explica que a carta “É o 1º documento de nossa história e descreve a chegada de Cabral á Vera Cruz.
Ainda no reverso do documento, há notações escritas pelo então diretor Honorato Faustino de Oliveira da Escola Normal de Piracicaba (Sud Menucci), que escreveu: "Ensino cívico. Davam-se estes cartões como prêmio de assiduidade, comportamento, applicação, ás creanças. Estado de São Paulo. Piracicaba. Anno de 1922."

Sud Mennucci - Escola Normal
A Matriz nos Anos 30
BR SPCVP AF-PIR-CSA-09 · Item · [s.d]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Antiga matriz Santo Antônio, a quarta igreja. Fotografia registrada provavelmente na década de 1930, sendo possível identificar tal data, dado os modelos de automóveis e roupas existentes na imagem. Não há informações de datação e procedência.

A Mesa de Jurados
BR SPCVP AF-FT-1985.SH-13 · Item · Agosto de 1985
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico da mesa de jurados do 12° Salão de Humor. Que segundo os nomes citados na abertura feita por Chico Caruso, participavam de Miguel Paiva, Milton Coelho da Graça, Carlos Grassetti, Zélio, Audálio Dantas, José Maria do Prado e Paulo Caruso. Fotografia de Davi Negri.

A Praça e o Teatro Santo Estevão
BR SPCVP AF-PIR-PJB-29 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a praça José Bonifácio, provavelmente no final dos anos 1940 ou início dos anos 1950, dado os modelos de automóveis existentes na imagem. Observamos a praça circundada pelas ruas Moraes Barros - de frente a igreja -, e São José - de frente para o teatro Santo Estevão. Em uma época em que as ditas ruas ainda cortavam a praça. Observa-se o teatro Santo Estevão, inexistente atualmente ( a autorização para sua demolição foi efetivada no dia 16 de agosto de 1953 e autorizada por meio da Lei Municipal n. 366/1953, que foi revogada pela lei n. 5.194/2002) e ao lado direito o Clube do Coronel Barbosa, chamado a época de Clube Piracicabano, além do teatro São José. Edificações existentes até os dias atuais.

A terceira Matriz de Santo Antônio
BR SPCVP AF-PIR-CSA-08 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da terceira matriz de Santo Antônio, fotografia tirada provavelmente no início do século 20, sendo possível identificar tal data, dado os modelos de automóveis e roupas existentes na imagem. Não há informações de datação e procedência.

A velha janela
BR SPCVP AF-PIR-RAB-118 · Item · 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando janela de uma das antigas casas que ficam no entorno da Estação Paulista. Nela, há uma placa com os seguintes dizeres: "Posseiro. Rua Benjamin Constant n. 22. Não há informação procedência da imagem.

A verdade do voto
MHPPM CE-CTSM-B-19 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O folheto A Verdade do Voto, foi escrito por Amadeu Amaral, em 1922, fruto da campanha do voto secreto junto a Liga Nacionalista. O folheto foi [...] "destinado a mais larga distribuição, no qual ficariam claramente demonstradas as vantagens do voto secreto e explicado o seu verdadeiro conceito [...] com “tiragem de uma edição de 10.000 exemplares do trabalho [...] no qual é claramente explicado o que é o voto secreto, suas vantagens e seu mecanismo. ” (CARNEIRO, 1927, p. 199-201).

Amadeu Amaral