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Folha de prova 02 – Escola Normal de Piracicaba
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-14 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Duas cópias de folhas de papel almaço para provas. No cabeçalho da folha, há as inscrições impressas: “Escola Normal de Piracicaba”, bem como campos de preenchimento, como “Prova de....”, indicando a disciplina, o campo de “Número” e campos de preenchimento de data e nota.

Sud Mennucci - Escola Normal
Folhas soltas – Almoxarifado da Secretária do Interior
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Dez cópias de folhas em branco com linhas impressas, para tanto, há a inscrição impressa no cabeçalho à esquerda: “Almoxarifado da Secretária do Interior”. Não há referência da utilidade destas folhas, possivelmente serviria para anotações gerais ou que envolvessem assuntos pedagógicos.

Sud Mennucci - Escola Normal
Francisco de Mattos Silveira - "Máquina Pneumática"
MHPPM CE-CTSM-TE-QUI-01 · Item · 27 de outubro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Francisco de Mattos Silveira , aluno do 1º ano da Escola Complementar de Piracicaba, datado em 27 de outubro de 1922. Documento composto por ilustração denominada como "Máquina Pneumática".

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Franklina de Camargo Madeira
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Franklina de Camargo Madeira, do ano de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do estado de São Paulo, trazendo os nomes de vários rios.

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Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

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Fundação de São Vicente
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-03 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Vicente” com o subtítulo de “22 de Janeiro de 1532”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Benedito Calixto, de 1900, onde reproduz como teria sido a ocupação de São Vicente, com a chegada de portugueses às terras indígenas. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Publicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Vicente. Neste intento, destaca-se os trechos em que “Martim Affonso de Souza, de volta da exploração ao Rio da Prata, entrou no porto de São Vicente [...] aí achou bom abrigo para as naus, aguas excelentes e abundancia de arvoredo. [...] Depois de estabelecer nas planícies de Piratininga a pvoação de Santo André da Borda do Campo, regressou Martin Affonso de Souza para Portugal, deixando como seu logar-tenente a Gonçalo Monteiro. (em transcrição livre).

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Fundação do Rio de Janeiro
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-05 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação do Rio de Janeiro”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Antônio Firmino de Monteiro, de 1881, onde reproduz como teria sido a fundação da cidade do Rio de Janeiro. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a fundação do Rio de Janeiro. O documento descreve que os franceses já haviam se estabelecido no Rio, de modo que “Para expulsá-los, Estácio de Sá fortificou-se na entrada da Bahia. Com auxílio de Nobrega e Anchieta, que traziam índios; de Mem de Sá, 3º governador; da esquadrilha de Cristóvão de Barros e após as lutas nas praias de Santa Luzia, Flamengo e ilhas adjacentes, derrotou os invasores. Vitorioso, fundou Estácio de Sá a cidade no alto do morro do Castello, a 20 de janeiro de 1567, dando-lhe o nome de São Sebastião, em homenagem ao dia, que era desse santo. [...] foi capital do Sul em 1573 e 1608 e Pombal elevou-a a capital de toda a colônia em 1763. Dom João VI fez sua corte de 1808 a 1821. O presidente Dr. Rodrigues Alves saneou e aformoseou em 1904, e ela é hoje a 1ª cidade da América do Sul. “ (em transcrição livre).

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Gazeta de Piracicaba (07/09/1922)
MHPPM CE-CTSM-JOR-03 · Item · 07 de setembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Gazeta de Piracicaba, de 07 de setembro de 1922 (quinta-feira). A primeira página da edição traz retratos e ilustrações alusivos ao “Primeiro Centenário da Independência”, como também enunciado na própria capa.
A segunda página traz diversos textos referentes ao Centenário da Independência e alguns retratos de figuras da história brasileira. Trecho do texto “Faz hoje cem anos”, que abre a edição do dia: “Quando D. Pedro I, às 16 horas do dia 7 de Setembro de 1822, à margem do Ypiranga, tomado de ardente e sagrado entusiasmo, pela causa do país que vinha governando, quebrou, para sempre, os laços que nos prendiam ao jugo português, mal adivinhava que somente cem anos bastariam para que o Brasil se tornasse uma potência grande, unida e poderosa. Mal sabia o príncipe da casa de Bragança que aquele gesto abriria uma época fulgurante na nossa História”.

As demais páginas trazem, além de textos também referentes ao Centenário da Independência, notícias diversas, anúncios comerciais e profissionais, programações culturais, crônica social e obituário.

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Gioconda Moretti - "Innocencia"
MHPPM CE-CTSM-TE-MUS-09 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Partitura de Gioconda Moretti, aluno do 2° ano da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 15 de novembro de 1922, intitulada como "Innocencia". Documento composto por duas folhas, na primeira o título da melodia com ilustração de uma criança aparentemente, e a segunda folha com a melodia popular com letra.

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Glanco Pinto Viegas - aos alunos
MHPPM CE-CTSM-CTS-12 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Glanco Pinto Viega, 9 anos, aluno do 1° ano do Grupo Escolar Modelo, no ano de 2022, em data de 15 de novembro de 1922. O aluno inicia sua carta relatando que sua professora o pediu para escrever uma carta para ser deixada no cofre como lembrança que seria aberta no centenário e possivelmente lida por meninos de seu tamanho. Ademais, afirma que não sabe desenhar, por isso pediu ao seu amigo também do 1º ano para ilustrar a página da carta a fim de ser mais uma lembrança ao centenário que não teria o prazer de acompanhar. Conclui sua mensagem da seguinte maneira: “Vou terminar esta pedindo a Deus pela sua felicidade e a dos futuros meninos desta escola”. (em transcrição livre).

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