Ata da reunião de 01 de março de 1835, onde tratou-se sobre: O senhor Moraes foi nomeado o novo juiz municipal sob condição de que ele não precise assistir as sessões da Câmara, e como não havia mais nenhum cidadão em vista concordaram com seu pedido. Discutiram a respeito dos gastos da cadeia para custear a prisão dos presos cuiabanos.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Antonio de Arruda Leme, Bento Manoel de Moraes, Francisco Jose Machado e Elias de Almeida Prado.
Ata da sessão ordinária do dia 01de maio de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram o relatório do fiscal e o Sr. Cunha pediu a palavra e declarou que o caminho da beira do rio estava em dúvida com os moradores e por isso deveriam nomear uma comissão para discutir sobre isso. Seguiram discutindo sobre um ofício do empresário da obra da cadeia, Salvador Rodrigues da Silva. Finalizaram discutindo sobre as multas e cobranças.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Joaquim Floriano Leite, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 02 de agosto de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, tomou posse o fabriqueiro de Santa Bárbara. Leram um requerimento de Antônio José da Silva sobre um terreno de frente para a cadeia e o Sr. Leme indicou que não deveria conceder o terreno porque foi reservado pelo Dr. Ouvidor para casinhas e o Sr. Cunha indicou que deveria dar o terreno pois o tempo dos ouvidores já se foi. Entraram em discussão e adiaram. Seguiram lendo requerimento de pedido de terreno e um ofício do fiscal de Santa Bárbara pedindo demissão e nomearam outro fiscal para o cargo. Leram um ofício do fiscal pedindo providências acerca do valo de propriedade de Vicente de Souza Queiros. Finalizaram adiando assuntos para a sessão seguinte.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião de 03 de maio de 1836, onde tratou-se sobre: Leu-se um ofício do Juiz de Paz de Limeira sobre o alistamento dos Guardas Nacionais e Policiais. Discutiram sobre os ferros da cadeia, e um Ofício do presidente da província no qual o Bispo nomeia o Padre Manoel Jose de França para tomar conta da igreja.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo Silva, Teotonio Jose de Mello, Domingos Soares de Barros e Antonio Jose da Silva.
Ata da reunião de 04 de abril de 1836, onde tratou-se sobre: atendeu ao ofício do juiz de órfãos que pede para se ausentar do município. Foi lido um ofício do Juiz de Paz do Distrito do Sul em que pede para a Câmara lhe dar um cadeado e quinhentos e secenta para pagar outro cadeado que ele já comprou para a segurança dos presos da cadeia. Fizeram uma relação dos ferros da cadeia e fizeram o orçamento concreto para estradas e pontes.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo Silva e Teotonio Jose de Mello.
Ata da sessão ordinária do dia 04 de maio de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão compareceu o arrematante da cadeia e afirmou estar pronto para terminar a obra no prazo de seis a dez messes. Foi lido um requerimento de José Gomes da Silva pedindo que se nomeasse um Juiz de Paz interino para o inventário de sua falecida mulher. Leram ofícios e fizeram indicações. O Presidente propôs que era necessário declarar ao fiscal que as ruas que se deveram ser abertas é a de Santo Antônio e a rua atrás de nome Rua da Glória. Francisco de Camargo Penteado através de ofício alegou não poder comparecer por estar doente. Ademais passaram mandatos e assinaram ofícios.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Manoel da Rocha Garcia; Joaquim de Marins Peixoto; João Carlos da Cunha; e Domingos José da Silva Braga.
Ata da reunião ordinária de 04 de maio de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, suspenderam a sessão por 1 hora para examinarem a obra da cadeia. Após retornarem, deliberaram que ficava marcado ao arrematante da obra da nova cadeia o prazo de quatro meses para o que se obrigava por um termo. Seguiram examinando os relatórios dos fiscais de Santa Bárbara e do Rio Claro, sobre o conserto da ponte. Tiveram uma longa discussão sobre multas de vereadores, analisaram as contas do procurador, analisaram as Guardas Nacionais.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Afonso Agostinho Gentil, Antônio José da Conceição, Pedro Ferraz Castanho e Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira.
Ata da reunião de 05 de março de 1833, onde tratou-se sobre: nomeação de um novo senador para ocupar o lugar do falecido Bispo Capelão Mor Senador do Imperio, o senhor presidente ficou encarregado de avisar os eleitores.
Leu-se um oficio em que os oficiais de carpinteiros se recusam a avaliar a obra da cadeia sem que a câmara lhes pague, e ficou deferido que o Fiscal pague os mesmos com os bens do conselho.
Leu-se mais requerimentos, sendo um deles do senhor Antonio Venerando, requerendo que a Câmara tome providencias sobre o seu terreno que se encontra infestado de formigas. O senhor Oliveira propôs que o fiscal fique encarregado de colocar em edital de três em três messes, que todos os moradores devem limpar suas calçadas, removendo a grama com o uso da enxada.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Prado, Oliveira, Toledo, Maxado e Morais.
Ata da reunião de 05 de maio de 1832, onde tratou-se sobre: Comissão encarregada de rever a cadeia desta Vila e mandar consertar a porta unida a grada, bem como a parede do meio.
Documento assinado por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Silva, Fiuza, Lima, Castro e Morais.
Ata da reunião ordinária de 05 de agosto de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, o presidente propôs que estando a cadeia velha prestes a cair, que fossem retiradas as telhas para não se perder, e que no lugar da antiga cadeia o lugar se colocasse em praça. A comissão reviu o relatório do fiscal a respeito de dedetizar formigas e discutiram sobre isso. Prosseguiram nomeando um fiscal para Limeira, discutiram sobre a ata do colégio de Limeira, examinaram o relatório do fiscal dessa Vila e discutiram a respeito da venda de azeite, conserto da ponte e construção de casas fora do alinhamento. A comissão examinou o requerimento de Joaquim de Marins Peixoto e reconhecem que o inspetor do caminho dos moradores do Rio Abaixo abriu um novo caminho pelos cultivados do suplicante, constituindo assim uma nova servidão, sem manifestar utilidade pública e ainda em terras já estão oneradas com igual servidão. Finalizaram examinando e discutindo sobre o requerimento de alguns moradores da Freguesia de Santa Bárbara.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Fructuozo José Coelho, Antônio Franco do Amaral, Domingos José Lopes Roiz e Francisco Florêncio do Amaral.