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Descrição arquivística
Ata - 01/08/1861
BR SPCVP CE-MATP-36 · Item · 01 de agosto de 1861
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião extraordinária de 01 de agosto de 1861, na qual, o presidente, José Bento Mattos, ao abrir a sessão, declarou que “o motivo da mesma era para a comissão de obras públicas dar seu parecer a respeito da obra do matadouro público desta cidade”. Em seguida, foi lido o parecer da comissão a respeito do recebimento do matadouro, que é o que segue: “A comissão encarregada de examinar o matadouro público, passando a fazer o exame, achou tudo conforme o plano, menos o que diz cercar a casa de achas de guarantã (1), estando somente na frente cercado conforme o contrato e as seguranças necessárias. A mesma comissão entende que é desnecessário o fecho da roda da casa por ficar bastante apertado para lidar com algumas reses brabas, neste caso se faça um orçamento daquele serviço e abone-se por conta do contrato”. Na sequência, entrando em discussão, “deliberou a Câmara que se abatesse a quantia de 20$000, porquanto foi orçada a despesa do fecho em roda da casa do matadouro, que o empresário não fez, recebendo-se a obra, e dando-se o empresário por desonerado dela” (em transcrição livre).

Esse matadouro se localizava no início da Rua do Rosário, às margens do ltapeva, e ali funcionou até 1913, mais ou menos, quando foi inaugurado o matadouro municipal no bairro Algodoal, então fora do perímetro urbano

(1) Guarantã é uma árvore da família das rutáceas, com madeira nobre, muito resistente à umidade, folhas oblongas, flores pequenas e brancas, em panículas, e cápsulas com cinco lóculos e duas sementes cinzentas, nativa do Brasil, e também como planta ornamental.

Ata - 01/09/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-274 · Item · 01 de setembro de 1827
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 01 de setembro de 1827, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, passarão atestação ao Vigário de Araraquara e dital sobre os atrevessadores de mantimentos.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Campos, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.

Ata - 01/09/1829
BR SPCVP CMP-AT-A03-32 · Item · 01 de setembro de 1829
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 01 de setembro de 1829, onde foi realizada representação ao vice-presidente sobre o estado da escola de primeiras letras e os deveres de seu professor. O vereador José Alvares de Castro propôs que se mandasse fazer um armário com fechadura para guardar os papéis e livros da edilidade.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Oliveira, Castro, Silva, Correa, Botelho e Gurgel.

Ata - 01/10/1832
BR SPCVP CMP-AT-A04-62 · Item · 01 de outubro de 1832
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião extraordinária de 01 de outubro de 1832, onde tratou-se sobre: conferir os diplomas dos vereadores eleitos para os anos seguintes.
Foram conferidos os pelouros dos Juizes Ordinários e de Orfãos que estavam guardados no arquivo da câmara, que podem servir no ano de 1833.
Foi lido um requerimento de Fructuozo Jose de Ribeiro, acerca da fatura de uma ponte no Ribeiro do Quilombo na estrada que segue desta vila para São Carlos.
Documento escrito por Francisco Florencio de Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Lima, Castro e Silva.

Ata - 01/10/1887
BR SPCVP CE-MATP-58 · Item · 01 de outubro de 1887
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 01 de outubro de 1887, na qual, em sessão, os vereadores discutiam sobre a possibilidade de se fazer o emplacamento de casas e ruas da cidade, quando o vereador Prudente de Moraes emitiu sua opinião em sentido contrário ao emplacamento, pois “Considera o emplacamento melhoramento de ordem secundária e que não deve ser preferido a outras de muito mais utilidade e urgência, como a construção de um novo matadouro, que, entretanto, tem sido adiada pela Câmara por falta de recursos. Entende que a Câmara tem muitas obras a fazer antes de tratar de emplacamento, que é obra mais de luxo e sem grande utilidade para a nossa cidade”.

Prudente de Moraes entendia que a cidade precisava de obras que resultassem em melhoria concreta de qualidade de vida para a população, dentre essas obras, estava a construção urgente de um novo matadouro. Prudente viveria mais 15 anos. Nesse período chegaria a Presidência da República e depois voltaria pra Piracicaba, onde continuaria advogando. Faleceria em 1902, sem ver o novo matadouro. E esse só iria ser entregue em 1913. Onze anos após a morte de Prudente e 26 depois dessa sessão de 1887.

Ata - 01/11/1834
BR SPCVP CMP-AT-A04-145 · Item · 01 de novembro de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 01 de novembro de 1834, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da sessão extraordinária é para assinar as contas para serem remetidas ao Conselho Geral. O presidente ainda propôs que era preciso apresentar casas e o que fosse necessário para a reunião do colégio eleitoral.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Morais, Antoniod e Arruda Leme, Francisco Jose Machado e Manoel de Toledo Silva.

Ata - 01/11/1845
BR SPCVP CMP-AT-A07-91 · Item · 01 de novembro de 1845
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 01 de novembro de 1845, sob presidência de João da Cunha Raposo. Em sessão iniciaram dando um parecer sobre o relatório do fiscal a respeito do concerto da cadeia e sobre a obra de uma ponte, discutiram sobre isso. Entraram em discussão a respeito da matança de cães nos horários de missa, sobre o concerto da bica e água do chafariz. Finalizaram passando mandatos para os empregados.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata - 01/11/1846
BR SPCVP CMP-AT-A07-126 · Item · 01 de novembro de 1846
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 01 de novembro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram discutindo sobre a arrematação da ponte.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: João da Cunha Raposo, Melchior de Melo Castanho, Antônio Ferraz de Arruda e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata - 01/12/1840
BR SPCVP CMP-AT-A06-24 · Item · 01 de dezembro de 1840
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião extraordinária de 01 de dezembro de 1840, onde tratou-se sobre: Em sessão compareceram os juízes de paz e tomaram posse e juramento na forma da lei. Leram um oficio de Lourenço Cardoso de Negreiros pedindo para ser dispensado de tomar posse do cargo de juiz de paz por já ter servido por quatro anos. Leram um oficio do Capitão Candido Jose Leite pedindo para ser isento de tomar posse do cargo de juiz de paz em razão de ser capitão mor da companhia de guardas nacionais da Freguesia de Limeira. Leram um outro oficio do tenente Francisco Leite do Amaral; uma licença concedida pelo exímio Governo ao professor desta Vila; apresentaram diplomas dos novos vereadores; leram a resposta do fiscal; indicaram fiscais; e finalizaram propondo que era necessário dar providencias sobre uma ponte na estrada de Araraquara que se encontra caída nas terras do capitão Francisco de Barros.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira.

Ata - 01/12/1841
BR SPCVP CMP-AT-A06-67 · Item · 01 de dezembro de 1841
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião extraordinária de 01 de dezembro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, Francisco Antonio de Carvalho tomou posse como fiscal da freguesia de Rio Claro. O Sr. Dr. Rocha deu o seu parecer a respeito do requerimento do vigário de Limeira.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; e Felipe Xavier da Rocha.