Registro noturno de um corredor formado por dois galpões do Engenho Central de Piracicaba, onde existem algumas lâmpadas iluminando o corredor. Fotografia de Davi Negri.
Iconografia de interior de um dos galpões do Engenho Central de Piracicaba, sendo que há feixes de luz solar adentrando pelas portas e janelas. Tal galpão é onde hoje esta instalado o Teatro Municipal Erotídes de Campos
Fotografia de Davi Negri.
O Teatro Municipal Erotídes de Campos , conhecido popularmente como "Teatro do Engenho" está localizado no Parque do Engenho Central, em uma dos barracões que fazem parte do complexo. Foi fundado em 2012, e instituído pela Lei Ordinária nº7.055/11, que "Dispõe sobre a instituição e denominação do “Teatro Municipal Erotídes de Campos”, a criação de empregos e cargo em comissão, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba e dá outras providências". A denominação foi dada em homenagem ao notório compositor, poeta e melodista.
Iconografia de ambiente conhecido como túnel do Engenho Central de Piracicaba, existem algumas entradas de ar no teto, onde há passagem de raios solares que iluminam o ambiente. Fotografia de Davi Negri.
Observa-se, na imagem: diversas pessoas aguardando o início do evento no gramado em frente ao Edifício Central da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP). Observa-se, ainda, ao fundo: pessoas aguardando para assistir o evento.
Observa-se, na imagem: parte da via e do gramado em frente ao Edifício Central da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP).
Histórico da fundação do “Clube dos Solteiros”. No documento é relatada a criação da entidade (uma sociedade de dança) que tem como fundadores Theodoro Marques, Waldomiro G. Ferrari, Victorio Zanin e Américo Ridolfo. Tal entidade foi fundado no dia 31 de dezembro de 1918, na casa de Ítalo Galesi e batizada de “Clube de Solteiros”, “nome esse originário no absoluto solteirismo predominante na recente agremiação” – “clube dos solteiros, sem, todavia, ser celibatário”. A diretoria provisória foi constituída por Ítalo Galesi (presidente), Américo Ridolfo (vice-presidente), Theodoro Marques (secretário), Victorio Zanin (tesoureiro), Antônio Eusébio (procurador) e Pedro Sansigolo (mestre salas). No documento há a transcrição da primeira acta, originalmente feita em papel avulso e organizada por Américo Ridolpho. Documento escrito e assinado por Leandro Guerrini.
Sem títuloAta da 2º Assembleia Geral, na qual se tratou do balancete anterior, reclamações dos sócios, propostas, demissões e eleições para cargos vagos. Na assembleia foi aceita a demissão de Américo Ridolfo como vice-presidente e sócio, e foi por todos recusadas as propostas de inclusão como sócios de Libero Mainardi e [Nilo] Maffei. Leandro Guerrini propôs a criação de um quadro de “casados contribuintes”, para que senhores casados fazerem parte do Clube. Foi também apresentada para coleta para a construção de uma mesa de ping-pong para a associação, trabalho que seria oferecido gratuitamente por Pedro Sansigolo. Documento redigido pelo secretário do clube, Leandro Guerrini.
Sem títuloReunião ocorrida na sacristia da Igreja Matriz, na qual procedeu-se a discussão e votação do Compromisso que deve reger a Irmandade, que foi aprovada o Compromisso da Irmandade de Pindamonhangaba, com alterações sugeridas pela comissão. Na mesma reunião procedeu-se a nomeação dos Membros da Mesa, já em conformidade com o Compromisso aprovado, sendo eleitos: Felippe da Rocha (provedor), Francisco José da Conceição (secretário), Domingos José Lopes Rodrigues (tesoureiro) e Domingos José da Silva Braga Filho (procurador). Documento lavrado pelo secretário Francisco José da Conceição e assinado pelos membros da mesa.
Sem títuloAta da reunião, ocorrida na sacristia da Igreja Matriz, em 10 de março de 1950, para que os irmãos Rosa e Pinto, membros da comissão encarregada da subscrição para a festa da Semana Santa, apresentarem seus resultados. Tal apresentou a quantia de 302.004 réis, além de oferendas da Vigário. Na mesma ocasião o irmão Braga Filho pediu demissão de seu cargo de procurador, sendo substituído por Joaquim José da Silva e também foi informado pelo Fiscal o falecimento, em fevereiro, do irmão Antônio de Arruda Leme Filho. Documento escrito pelo secretário Francisco José da Conceição e assinado por Felipe Xavier da Rocha, Domingos José da Silva Braga Filho e Francisco José da Conceição.
Sem títuloAta da reunião da irmandade, ocorrida na Sacristia da Igreja Matriz, em data de 25 de agosto de 1950, para tomar deliberação sobre a eleição de empregados, visto que o Compromisso não havia ainda sido aprovado e também para dar conhecimento os ocorridos desde a última reunião. Para o primeiro ponto foi deliberado que no dia 06 de outubro, véspera do aniversário de instalação da irmandade, se procedesse a nomeação dos novos empregados. Na mesma foi apresentado pelo irmão Pinto um relatório das obras, concorrência de fiéis e despesas com a Semana Santa, que foi aprovado e arquivado. O mesmo irmão fez indicações, incluindo a vinda de uma imagem do Senhor dos Passos para adornar o altar, tal foi aprovada, sendo feita uma comissão para tal. Sendo nomeado o irmão Pinto para se encarregar a vinda da imagem e inspecionar a obra do consistório. Na mesma reunião foi recebido um ofício das [festeiras] de Santo Antônio, convidando a Irmandade a assistir as festas e procissões. Documento lavrado pelo secretário Francisco José da Conceição, e assinado pelo mesmo secretário e pelo procurador Felipe Xavier da Rocha. No mesmo documento há também diferentes listagens: lista com os nomes das pelas que concorrerão para a festa da Semana Santa e a quantias doadas por ela, lista das despesas realizadas na Semana Santa; lista das pessoas que concorreram para gratificação ao cidadão Miguel Archanjo, e os respectivos valores. Lista de pessoas que concorreram como prata para a Campa e Vara, e seus respectivos valores, além de outras listagens de despesas e contribuições.
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