Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam sobre recebimento de ofício do mesmo sobre a feitura da ponte do Rio Corumbataí, e embora relatem ser justa a medida tomada pelo Presidente, os membros reenforçam a necessidade da construção da dita ponte, principalmente para engenheiros e moradores. Documento assinado por José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Ignácio José de Siqueira e Ignácio Ferreira de Camargo. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.
Ata da reunião de 16 de abril 1827, realizada na casa do juiz ordinário, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, mandaram chamar Garcia Rodrigues Bueno e Francisco Franco da Rocha Caetano Jose da Cunha para efeito de jurarem quantão deram de avenças da ponte a Manoel Dias .
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza ,Gorgel, Cunha, Bueno, Roxa, Nunes, Sampaio e Almeida Lima.
Ata da reunião de 29 de abril de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, faltando o vereador mais velho, na qual, mandaram chamar Manoel Dias Ribeiro para fazer uma comodação com o dito valor sobre a ponte.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Aranha, Fiuza, Ribeiro e Gorgel.
Ata da reunião de 21 de julho de 1831, onde tratou-se sobre: Questão da ponte do ribeirão do Alambarí, na Capela de Santa Bárbara, e da ponte sobre o “Guaimehu”. Proposta do presidente para a retirada de formigas. Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Rosa, Fiuza, Passos, Gorgel e Oliveira.
Resolução de lei que autoriza a Prefeitura a despender, pela verba “Obras Públicas”, a importância de 350*000 réis como auxílio para a construção de uma ponte sobre o ribeirão congonhal.
Consta também:
- Abaixo assinado dos moradores do bairro do Pau Preto, de 30 de maio de 1910, endereçado ao Presidente e membros da Câmara Municipal, para que lhe sejam auxiliados a quantia de 500 mil réis na construção de uma ponte no Ribeirão Congonhal, ponte que foi orçada por 600 mil réis;
- Parecer da Comissão de Obras Públicas de 4 de julho de 1910, onde se acha justo o requerimento dos moradores do bairro do Pau Preto para que seja construída como auxílio uma ponte sobre o ribeirão Congonhal, despendendo 350*000 réis para a obra. Parecer aprovado em 1ª e 2ª discussão;
- Redação da presente lei.
Ata da reunião de 20 de outubro de 1831, onde tratou-se sobre: Parecer da comissão sobre o relatório do fiscal de Ribeirão Claro a respeito da ponte sob o rio Corumbataí. Parecer da comissão sobre a circular do presidente na qual determina a mudança dos cemitérios para fora dos recintos dos templos, decidiu-se que se oficiasse ao reverendo vigário a respeito. Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Rosa, Fiuza, Silva, Gorgel e Passos.
Ata da reunião de 14 de janeiro de 1832, onde tratou-se sobre: a obra da cadeia cuja ninguém quer se prestar a esse trabalho sem ganhar [jornais]. sobre a ponte do Alambari que não foram efetuadas s
A sessão ainda abordou uas obras devido a população não querer construir a dita ponte.
Citam o Fiscal de Limeira, Joze Januario Ferreira e elogiam seus feitos referente a construção das estradas.
E definem que o cemitério será instalado no sexto quarteirão seguindo pela Rua do Pattio, de norte a sul, principiando do quarteirão Matriz. Documento escrito pelo secretário Franciso Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Prado, Oliveira, Castro e Silva.
Ata da reunião extraordinaria de 28 de outubro de 1833, onde tratou-se sobre: foram discutidos os juízes a virem tomar posse na secretaria do governo. E o senhor presidente propôs que retirassem uma canoa que foi encontrada enroscada perto da nova ponte, o que poderia causar prejuízo publico se não retirassem a mesma. Foi deliberado as providencias necessárias para a remoção da canoa.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Elias de Almeida Prado, Manoel Toledo da Silva, Antonio de Arruda Leme e Bento Manoel de Morais.
Ata da reunião de 25 de dezembro de 1833, onde tratou-se sobre: O presidente declarou que o motivo da sessão é a entrada da ponte que finalmente foi concluída pelo mestre Manoel Rodrigues de Sampaio, e que fosse nomeado um homem “suficiente” para fazer a cobrança da ponte.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Ata da reunião de 08 de janeiro de 1836, onde tratou-se sobre: A comissão permanente deu o seu parecer sobre o ofício de Manoel Afonço Taborda que o mesmo desempenhe a obrigação de Juiz de paz suplente debaixo do juramento. O senhor presidente propôs que deveria nomear uma comissão de dois homens inteligentes para orçarem a ponte que é preciso ser construída no rio Curumbatahy.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Jose da Silva, Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme, Francisco de Camargo Penteado e Elias de Almeida Prado.