O documento datado de 02 de agosto de 1784, que trata da delimitação do terreno para a povoação de Piracicaba e é assinado por Vicente da Costa Taques Goés e Aranha, Antonio Correa Barbosa, e outras autoridades e população.
Sin títuloAbertura do Livro de Registo
Registro da Representação feita pelo povo de Piracicaba ao Governo Imperial pedindo a elevação da Freguesia em Vila, e expondo os motivos para tal.
Sin títuloRegistro da informação prestada pelo Desembargador Ouvidor da Comarca de Itu Miguel Antônio de Azevedo Viega, ao Governador e Capitão General da Capitania de São Paulo, acerca da representação do povo da Freguesia de Piracicaba, na qual atesta como verdadeiros os motivos para elevação em Vila, e dá outras informações.
Demarcação do rocio e solicitação de Alferes Manoel Joaquim Pinto de Arruda para fechar suas terras , deixando franca a servidão pública.
Sin títuloAudiência de provimentos com perguntas feitas pelo Ministro Doutor Ouvidor Geral Corregedor Antônio Almeida da Silva [Freire] da Fonseca, e provimentos.
Sin títuloAta da reunião de 17 de dezembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, faltando os camaristas José Ferras Pacheco e Joaquim Antonio da Silva, sendo assim, não houve sessão conforme Termo de Declaração.
Documento registrado pelo escrivão Francisco João Baptista de Siqueira e assinado por: Gorgel, Abreu e Pacheco.
Ata da reunião de 24 de dezembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, faltando o vereador mais velho, para abri ofício do Ouvidor Geral e Corregedor da Comarca no qual determinava que não se procurase por “uzanças” dos oficiais que saissem eleitos no pelouro.
Documento registrado pelo escrivão Francisco João Baptista de Siqueira e assinado por: Gorgel, Silva, Abreu e Pacheco.
Ata da reunião de 31 de dezembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, mandaram pregar pelo porteito dos auditores os estanques das águas ardentes, cabeças e aferições.
Documento registrado pelo escrivão Francisco João Baptista de Siqueira e assinado por: Gorgel, Abreu e Pacheco.
Ata da reunião de 21 de janeiro de 1826, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, na qual passaram alvarás de licença para vendas e lojas e fizeram um ofício ao Presidente sobre a necessidade de haver na Vila de Constituição um Mestre Regio.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Serqueira, Amaral, Silva, Abreu e Pacheco.