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Description archivistique
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-56 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a Ponte Irmãos Rebouças, também conhecida como Ponte do Mirante. Tendo sido inaugurada 15 de maio de 1875, essa ponte, que é uma das mais antigas da cidade, teve como responsáveis os irmãos Antonio Pereira Rebouças Filho e André Pinto Rebouças. Destaque-se o fato de que os irmãos Rebouças eram negros, num período em que a escravidão ainda vigorava no país. Observa-se, à esquerda, o Rio Piracicaba e sua vegetação e, à direita, a Ponte Caio Tabajara Esteves de Lima e o Elevador Turístico Alto do Mirante. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Ponte - Ribeirão Piracicamirim
BR SPCVP AF-PIR-PON-02 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, sem informações quanto datação e procedência, que apresenta a seguinte inscrição: "Estrada de Monte Alegre - Ponte sobre o Ribeirão Piracicamirim (vista de cima)". Na imagem é possível visualizar ainda, a presença de uma homem, à direita, bem como um automóvel na estrada de terra.

O buraco na Ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-03 · Pièce · 04 de janeiro de 1988
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando reparos na ponte Irmãos Rebouças, ao fundo é possível ver o Hotel Beira Rio.
Fotógrafo: Davi Negri

Ponte Zé do Prato
BR SPCVP AF-PIR-PON-11 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, preto e branco, retratando a ponte José Antonio de Souza - "Zé do Prato", ponte esta, denominada por meio da Lei, n. 3.424 de 15 de abril de 1992.

O bonde e a ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

[Ponte de Ferro Ártemis]
BR SPCVP AF-PIR-PON-22 · Pièce · 2020
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Ponte de ferro no bairro de Ártemis (2020). Fotografia não contém informação de procedência.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-41 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a chamada passarela estaiada, na imagem, vista de baixo para cima, é possível observar os detalhes da estrutura de tal local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestre que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.

Ponte de Madeira [s.d.]
BR SPCVP AF-PIR-PON-07 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de uma ponte sobre um córrego. Tal documento foi encontrado em um conjunto de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.

Ponte de Madeira [s.d.]
BR SPCVP AF-PIR-PON-09 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de uma ponte sobre um córrego. Tal documento foi encontrado em um conjunto de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.

Automóvel sobre Ponte [s.d.]
BR SPCVP AF-PIR-PON-10 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de um automóvel em ponte sobre um córrego. Tal documento foi encontrado em um conjunto de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.