Mostrando 3191 resultados

Descripción archivística
Mercado Municipal
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-174 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando o Mercado Municipal. Inaugurado no dia 05 de julho de 1888, o Mercado Municipal é um dos principais espaços de cunho histórico da cidade. Observa-se, no centro da foto, a porta principal do Mercado bem como a totalidade de sua fachada e, em frente à fachada, dois carros estacionados no estacionamento localizado em toda a extensão defronte ao Mercado. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Mercado Municipal
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-175 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando o Mercado Municipal. Inaugurado no dia 05 de julho de 1888, o Mercado Municipal é um dos principais espaços de cunho histórico da cidade. Observa-se, no centro da foto, a porta principal do Mercado bem como a totalidade de sua extensão frontal e, em frente ao edifício, vários carros estacionados no estacionamento localizado em toda a extensão defronte ao Mercado. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Rua Governador Pedro de Toledo
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-176 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a rua Governador Pedro de Toledo (antiga rua do Comércio). A imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, foi registrada nas imediações do Mercado Municipal de Piracicaba, entre as ruas Dom Pedro I e Dom Pedro II.

Igreja Metodista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-177 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico da Igreja Metodista de Piracicaba, onde podemos observar grande parte de sua construção, como vidraças, torres, portas, janelas, relógios e seu portão de entrada.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Fundada em 1881, a Igreja Metodista de Piracicaba foi a terceira a ser instalada no Brasil. A sua história inicia-se com a chegada — em 19 de maio daquele ano — de uma missão norte-americana de missionários metodistas, liderada pelo pastor J.K.Kennedy. (Sua instalação coincide com a do colégio fundado por Miss Martha Watts.) No dia 22 de setembro de 1881, criava-se a igreja. Ela tinha nove membros e seu pastor era o Reverendo James Koger.

Rua Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-180 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico centralizando a Rua Moraes Barros. Na foto é possível ver vários carros transitando, bem como alguns prédios no plano de fundo.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Foi no século 19 que a rua Moraes Barros, uma das vias mais antigas da cidade, começou a tomar forma. Conhecida primeiramente como Picadão de Mato Grosso, hoje a rua concentra residências e diversos tipos de atividade comercial ao longo de sua extensão, desde o início na Rua do Porto até o cruzamento com a avenida Independência. Na rua está localizada a primeira sede do Jornal de Piracicaba. A rua recebeu este nome em homenagem ao senador Manoel de Moraes Barros, irmão de Prudente de Moraes e tio de Paulo de Moraes, após a morte dele, em dezembro de 1902.
Segundo o Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba (IPPLAP), a rua Moraes Barros é a mais antiga da cidade e faz parte do arruamento de Porto Feliz, datado de 1808, cuja regra foi redigida pelo Senador Vergueiro e executado por Alferes José Caetano em 1822.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-181 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada da Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte, localizada no cruzamento das ruas Alfredo Guedes e Moraes Barros. Tal edificação, foi considerada patrimônio histórico e cultural de Piracicaba, por meio do Decreto municipal n. 10.161/2002. Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
João Antônio Siqueira fez doação de um terreno ao Senhor Bom Jesus em 8 de outubro de 1857, mas somente em 6 de agosto de 1918 foi lançada a pedra fundamental de um pequeno templo que levou apenas um ano para ficar pronto. Com a chegada do Padre Mário Montefeltro foi iniciada a construção do novo edifício, cujo encarregado foi Paulo Nardin, auxiliado pelo construtor Napoleão Belluca e seus filhos Antônio e Alfredo. Contudo, o Padre Mário não veria a conclusão de seu trabalho, pois em 1926 foi transferido de Piracicaba. Coube a seu sucessor, Padre Francisco Borja do Amaral, concluir o projeto durante os seis anos em que esteve à frente da paróquia, ajudado por associações religiosas empenhadas em angariar fundos e tocar a obra. Em 1927, foi iniciada a cobertura da nave central e instalado o altar-mor. O primeiro carrilhão existente em toda a então Diocese de Campinas foi instalado sobre o pórtico da Igreja do Bom Jesus do Monte, em 1929, fruto de uma doação do Com. José Pereira Cardoso. Para completar a decoração foi chamado o pintor Mario Thomazi, responsável pelas pinturas do teto da nave principal. A imagem do Bom Jesus, instalada no alto da torre da igreja, seria inaugurada em agosto de 1932, mas a Revolução Constitucionalista atrasou a colocação. Apenas em 13 de novembro a imagem foi erguida no topo da torre. Finalmente, em 1° de maio de 1935, foi oficialmente inaugurada, enquanto dirigida pelo Padre Martinho Salgot Sors, que permaneceu por 36 anos à frente da paróquia. O projeto original não foi executado, tendo sido modificado no decorrer da obra. O edifício possui torre central e três corpos na fachada principal. Os laterais, com pilastras caneladas de ordem colossal, com capitéis compósitos estilizados, apresentam também dois grandes vitrais em arco pleno, no inferior e dois óculos no superior e são arrematados por uma platibanda balaustrada com dois anjos de cada lado. O corpo principal pode ser dividido em três partes: uma grande portada em arco pleno, com entrada principal, arrematada por um grande vitral colorido; após o entablamento, há um corpo intermediário à sineira com cornija barroca, sustentada por modilhões, com um relógio; e a superior com a abertura da sineira arrematada pelo Cristo Redentor. A planta é estruturada por coro, nave principal e capela-mor com sacristia. Originalmente, sua alvenaria imitava pedra, provavelmente executada com massa raspada. A soma de elementos arquitetônicos de correntes estilísticas, torna a Igreja um dos exemplos mais representativos da arquitetura Eclética de Piracicaba. (CACHIONI, 2012, p. 47).

Árvore Sapucaia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-185 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a árvore Sapucaia. Observa-se, na imagem, à direita da árvore, um painel comemorativo ao centenário da Sapucaia e, à esquerda, o cruzamento da Rua Moraes Barros com a Avenida Independência.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
A Sapucaia foi plantada como forma de celebração ao fim da Primeira Guerra Mundial, em novembro de 1918. A centenária e icônica árvore está num local onde, até meados do século 20, havia um bosque. Na década de 1960 esse bosque deu lugar ao Estádio Municipal Barão de Serra Negra, sendo que, de todas as árvores lá existentes, somente ela, a Sapucaia, restou em pé. Através do Decreto nº 10.935/2004 a Sapucaia foi tombada como Patrimônio Histórico e Cultural. Em 2009, o decreto 13.354, tornou-a imune ao corte. Existe uma história contada por Valdiza Caprânico sobre a Árvore Sapucaia, onde ela diz que a árvore foi plantada por seu avô e por seu tio (relator/informante do ocorrido). Seu avô, Antonio Caprânico, viajou para conhecer o Brasil e acabou decidindo se estabelecer na cidade, desse modo, não retornou à Itália para se despedir de sua família, e aqui ficou mesmo estando muito preocupado com seus familiares devido a guerra. Quando soube que a guerra havia acabado, ele e seu sobrinho fizeram o plantio da Árvore Sapucaia como forma de comemoração. A árvore passou a ser símbolo de paz na cidade. Acrescenta-se ainda, um poema feito por Valdiza, sendo o seguinte:

"O HOMEM E A ÁRVORE
Há 77 anos...
Uma criança de 10 anos plantava, com seu pai
Uma árvore...
Ainda hoje, avançados na idade, mas rejunvena-
cidos pela grandeza do gesto continuam juntos,
como a dizem:
O homem e a árvore...
Guerras, destruição, poluição...
A árvore e o homem...
O homem e a árvore...
Valdiza Maria Caprânico
(SSP)".

Árvore Sapucaia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-187 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a árvore Sapucaia. Observa-se, na imagem, à direita da árvore, a Rua Moraes Barros e, à esquerda, a Avenida Independência.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
A Sapucaia foi plantada como forma de celebração ao fim da Primeira Guerra Mundial, em novembro de 1918. A centenária e icônica árvore está num local onde, até meados do século 20, havia um bosque. Na década de 1960 esse bosque deu lugar ao Estádio Municipal Barão de Serra Negra, sendo que, de todas as árvores lá existentes, somente ela, a Sapucaia, restou em pé. Através do Decreto nº 10.935/2004 a Sapucaia foi tombada como Patrimônio Histórico e Cultural. Em 2009, o decreto 13.354, tornou-a imune ao corte. Existe uma história contada por Valdiza Caprânico sobre a Árvore Sapucaia, onde ela diz que a árvore foi plantada por seu avô e por seu tio (relator/informante do ocorrido). Seu avô, Antonio Caprânico, viajou para conhecer o Brasil e acabou decidindo se estabelecer na cidade, desse modo, não retornou à Itália para se despedir de sua família, e aqui ficou mesmo estando muito preocupado com seus familiares devido a guerra. Quando soube que a guerra havia acabado, ele e seu sobrinho fizeram o plantio da Árvore Sapucaia como forma de comemoração. A árvore passou a ser símbolo de paz na cidade. Acrescenta-se ainda, um poema feito por Valdiza, sendo o seguinte:

"O HOMEM E A ÁRVORE
Há 77 anos...
Uma criança de 10 anos plantava, com seu pai
Uma árvore...
Ainda hoje, avançados na idade, mas rejunvena-
cidos pela grandeza do gesto continuam juntos,
como a dizem:
O homem e a árvore...
Guerras, destruição, poluição...
A árvore e o homem...
O homem e a árvore...
Valdiza Maria Caprânico
(SSP)".

Árvore Sapucaia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-188 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a árvore Sapucaia. Observa-se, na imagem, à direita da árvore, a Avenida Independência e, ao fundo e à direita, o muro do Estádio Municipal Barão de Serra Negra.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
A Sapucaia foi plantada como forma de celebração ao fim da Primeira Guerra Mundial, em novembro de 1918. A centenária e icônica árvore está num local onde, até meados do século 20, havia um bosque. Na década de 1960 esse bosque deu lugar ao Estádio Municipal Barão de Serra Negra, sendo que, de todas as árvores lá existentes, somente ela, a Sapucaia, restou em pé. Através do Decreto nº 10.935/2004 a Sapucaia foi tombada como Patrimônio Histórico e Cultural. Em 2009, o decreto 13.354, tornou-a imune ao corte. Existe uma história contada por Valdiza Caprânico sobre a Árvore Sapucaia, onde ela diz que a árvore foi plantada por seu avô e por seu tio (relator/informante do ocorrido). Seu avô, Antonio Caprânico, viajou para conhecer o Brasil e acabou decidindo se estabelecer na cidade, desse modo, não retornou à Itália para se despedir de sua família, e aqui ficou mesmo estando muito preocupado com seus familiares devido a guerra. Quando soube que a guerra havia acabado, ele e seu sobrinho fizeram o plantio da Árvore Sapucaia como forma de comemoração. A árvore passou a ser símbolo de paz na cidade. Acrescenta-se ainda, um poema feito por Valdiza, sendo o seguinte:

"O HOMEM E A ÁRVORE
Há 77 anos...
Uma criança de 10 anos plantava, com seu pai
Uma árvore...
Ainda hoje, avançados na idade, mas rejunvena-
cidos pela grandeza do gesto continuam juntos,
como a dizem:
O homem e a árvore...
Guerras, destruição, poluição...
A árvore e o homem...
O homem e a árvore...
Valdiza Maria Caprânico
(SSP)".

Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-190 · Unidad documental simple · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registo fotográfico da fachada do Cemitério da Saudade, onde podemos ver o portão aberto e várias pixações do lado de fora. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).