Iconografia, de autoria de Davi Negri, que registra o chamado "Portal da Agronomia", mais precisamente seu processo de demolição, ocorrido em janeiro de 2002. O imóvel pertencia a Esalq – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, conhecida também como Agronomia. O prédio estava localizado na Av. Independência, e se encontrava abandonado por conta de um incêndio ocorrido na época. Após um tempo decidiram demolir. Na imagem observamos um trator já em processo de demolir o edifício, é possível visualizar a lateral do portal, e em torno vemos toda a vegetação que compõe o ambiente.
Iconografia, de autoria de Davi Negri, que registra o chamado "Portal da Agronomia", mais precisamente seu processo de demolição, ocorrido em janeiro de 2002. O imóvel pertencia a Esalq – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, conhecida também como Agronomia. O prédio estava localizado na Av. Independência, e se encontrava abandonado por conta de um incêndio ocorrido na época. Após um tempo decidiram demolir. Na imagem observamos o prédio, sem sua cobertura, algumas marcas como rachaduras, perca do reboco nas paredes, janelas danificadas. Ao fundo vê-se vegetações arbóreas que compõem o ambiente. Na parede é possível ler a inscrição: "com o bico do arado tens gravado no solo de Piratininga a vertiginosa história da nossa revolução agrária essa obra porém não está concluída". O vereador Euclides Buzetto, que acompanhou o processo de demolição, também está na imagem.
Iconografia, de autoria de Davi Negri, que registra o chamado "Portal da Agronomia", mais precisamente seu processo de demolição, ocorrido em janeiro de 2002. O imóvel pertencia a Esalq – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, conhecida também como Agronomia. O prédio estava localizado na Av. Independência, e se encontrava abandonado por conta de um incêndio ocorrido na época.
Iconografia, datada de 06 de novembro de 1999, que registra um aterro sanitário no bairro de Santa Terezinha. Na imagem é possível observar uma placa com as seguinte inscrição: "Proibido a entrada de catadores". Possivelmente tal imagem retrate o aterro, não mais existente, que localizava-se entre o final da rodovia de Charqueada, na entrada na SP-304 (São Pedro - Piracicaba).
Iconografia que registra o reservatório “Marechal Deodoro”. O registro foi feito em setembro de 2022, pelo fotógrafo Davi Negri, na ocasião em que o local foi aberto à visitação, após mais de 30 anos sem ser esvaziado.
O reservatório “Marechal Deodoro” é um dos três reservatórios que integram o complexo localizado entre as ruas Aquilino Pacheco, Silva Jardim, Cristiano Cleopath e Marechal Deodoro. Tal, teve o início das obras de construção em 1886, em um projeto encabeçado pelo engenheiro João Frick, associado a Carlos Zanotta, com o objetivo de consolidar um sistema de abastecimento de água para Piracicaba. Segundo consta, quando foi criado, o reservatório recebia água não tratada do Rio Piracicaba através de turbina movida a energia hidráulica; a partir disso, distribuía para a região central da cidade por gravidade. Na época, o atual Museu da Água, a atual sede do SEMAE (Serviço Municipal de Água e Esgoto), na Rua XV de Novembro, e o reservatório “Marechal Deodoro” constituíram os três primeiros pontos com reservatórios da cidade. Hoje, o complexo Marechal recebe água tratada das estações Capim Fino e Luiz de Queiroz.
Iconografia que registra o reservatório “Marechal Deodoro”. O registro foi feito em setembro de 2022, pelo fotógrafo Davi Negri, na ocasião em que o local foi aberto à visitação, após mais de 30 anos sem ser esvaziado.
O reservatório “Marechal Deodoro” é um dos três reservatórios que integram o complexo localizado entre as ruas Aquilino Pacheco, Silva Jardim, Cristiano Cleopath e Marechal Deodoro. Tal teve o início das obras de construção em 1886, em um projeto encabeçado pelo engenheiro João Frick, associado a Carlos Zanotta, com o objetivo de consolidar um sistema de abastecimento de água para Piracicaba. Segundo consta, quando foi criado, o reservatório recebia água não tratada do Rio Piracicaba através de turbina movida a energia hidráulica; a partir disso, distribuía para a região central da cidade por gravidade. Na época, o atual Museu da Água, a atual sede do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto), na Rua XV de Novembro, e o reservatório “Marechal Deodoro” constituíram os três primeiros pontos com reservatórios da cidade. Hoje, o complexo Marechal recebe água tratada das estações Capim Fino e Luiz de Queiroz.
Iconografia aérea, em preto e branco da Praça José Bonifácio, sendo que o chafariz (não mais existente) estava cheio de água e muitas árvores nas extremidades da praça, também é possível visualizar demais construções da cidade de Piracicaba ao fundo. Fotografia sem identificação de datação e procedência.
Imagem, da década de 1990, retratando trecho da Rua São José, onde atualmente faz esquina com a Rua Boa Morte. Observa-se, à esquerda, portão de acesso a um piso subterrâneo que, originalmente, funcionou como estacionamento do Edifício Comurba, que ruiu em 1964 e que, na época da foto, era o local onde eram acondicionados os carrinhos de limpeza urbana. Observa-se ainda, ao fundo, trecho da Praça José Bonifácio e, ao fundo e à esquerda, o Edifício Canadá.
Iconografia, sem informação quanto sua procedência, do chafariz do antigo Jardim Central, provavelmente datada da década de 1940.
Iconografia de chafariz (não mais em funcionamento), localizado na Praça José Bonifácio de Piracicaba, há alguns desgastes no piso e há apenas algumas poças de água em seu interior. Fotógrafo: Sidney Junior