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BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-257 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do prédio do Salão Nobre da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba (FUMEP), que "em 08 de fevereiro de 1969, o Conselho Estadual de Educação autorizava o funcionamento da Escola de Engenharia de Piracicaba, que iniciou suas atividades no mês seguinte com o curso de Engenharia Civil", atualmente é oferecido diversos cursos, em sua maioria com foco em ciências exatas.
Na imagem é possível observar uma porta de vitro centralizada, nas laterais de uma rampa em cimento existem dois pinheiros, e no jardim em frente ao bloco existem árvores.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Av. Comendador Pedro Morganti
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-265 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer, à esquerda, há um muro de uma propriedade pintado da cor branca, bem como vegetação arbórea no interior dela; O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares.
Mais informações:
Pedro Morganti (1876 - 1941) era italiano, quando retornou pela segunda vez ao Brasil, ele iniciou seu trabalho como refinador de açúcar, adquirindo diversas empresas ao longo de sua vida, uma delas foi o Engenho Central do Monte Alegre, o que graças à Pedro se transformou em Usina, após seu falecimento e algumas crises, a Usina foi vendida para a família Silva Gordo.

Monte Alegre - Ruínas
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-279 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado direito existem algumas construções sem telhados, em frente de cada uma das porta existem degraus, ao fundo existem carros estacionados; O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares. Foi mantida a originalidade dos imóveis, contudo, nem todos os imóveis, como exemplo o da foto, tiveram sua revitalização.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O bairro Monte Alegre surgiu no século XIX com a chegada dos imigrantes italianos para trabalhar na Usina de Cana-de-Açúcar. Mais tarde, em 1910, a Usina foi adquirida por Pedro Morganti, que construiu uma colônia às margens do Rio Piracicaba, e que serviu de moradia para os 1700 moradores da época.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Ruínas do Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-280 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da avenida principal do bairro Monte Alegre (Avenida Comendador Pedro Morganti), denominada desde 18 de junho de 1956 através da Lei ordinária nº 578. É possível observar que o asfalto da rua permanece em paralelepípedo e ao lado esquerdo existem algumas construções geminadas, construídas no século XX, as quais serviam para moradias dos empregados da antiga usina Monte Alegre, bem como estabelecimentos comerciais e atividades de lazer. Centralizado existem três paredes que formam um ambiente, há alguns tijolinhos sobre o chão e ao lado esquerdo uma porta de madeira pintada em branco, não há telhado, na lateral direita existe um muro que impossibilita ver a parte interna e em sua frente alguns degraus; O bairro passou por um processo de revitalização, seguindo com a preservação e mantendo assim a originalidade dos patrimônios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº. 9.516, de 27 de junho de 2001, trazendo assim novas funcionalidades para eles, como a alocação de estabelecimentos comercias do ramo alimentício, como restaurantes e bares. Foi mantida a originalidade dos imóveis, contudo, nem todos os imóveis, como exemplo o da foto, tiveram sua revitalização.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O bairro Monte Alegre surgiu no século XIX com a chegada dos imigrantes italianos para trabalhar na Usina de Cana-de-Açúcar. Mais tarde, em 1910, a Usina foi adquirida por Pedro Morganti, que construiu uma colônia às margens do Rio Piracicaba, e que serviu de moradia para os 1700 moradores da época.

Rua do Porto
BR SPCVP AF-PIR-CPP-01 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cartão Postal de Piracicaba, sem informações quanto a datação, com a imagem da Rua do Porto, elaborado pela então Coordenadoria Municipal de Turismo. O verso do cartão traz informações sobre os aspectos físicos, econômicos e sociais do município, com os seguintes dados:

ASPECTOS FÍSICOS:
Microrregião açucareira de Piracicaba
População: 242.000 habitantes
Superfície: 1.421km2
Altitude: 540 metros
Longitude: 47º 38’ 00’’
Latitude: 22º 42’ 30’’
Temperatura Média: 22ºC/ Máxima 38ºC/ Mínima 0,2ºC
Distância de São Paulo: Via Anhanguera: 152km – Via Castelo Branco: 180km

ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAS:
Principais Atividades Econômicas: Indústria açucareira, metalurgia, siderurgia, acessórios para usinas e autopeças
Número de Indústrias: 890
Número de Casas Comerciais: 4.200
Número de estabelecimentos bancários: 30
Número de hotéis: 10
Número de hospitais e clínicas: 06
Número de imóveis cadastrados: 63.075
Número de eleitores: 83.934
Número de veículos: 5.421
Número de telefones: 17.000
Universidade: 01
Cursos Superiores: 29, Escolas de 1º Grau: 46, Escolas de 2º Grau: 15.

Catedral de Santo Antônio
BR SPCVP AF-PIR-CPP-06 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cartão Postal de Piracicaba, sem informações quanto a datação, com a imagem da Catedral de Santo Antônio, padroeiro da cidade, elaborado pela então Coordenadoria Municipal de Turismo. O verso do cartão traz informações sobre os aspectos físicos, econômicos e sociais do município, com os seguintes dados:

ASPECTOS FÍSICOS:
Microrregião açucareira de Piracicaba
População: 242.000 habitantes
Superfície: 1.421km2
Altitude: 540 metros
Longitude: 47º 38’ 00’’
Latitude: 22º 42’ 30’’
Temperatura Média: 22ºC/ Máxima 38ºC/ Mínima 0,2ºC
Distância de São Paulo: Via Anhanguera: 152km – Via Castelo Branco: 180km

ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAS:
Principais Atividades Econômicas: Indústria açucareira, metalurgia, siderurgia, acessórios para usinas e autopeças
Número de Indústrias: 890
Número de Casas Comerciais: 4.200
Número de estabelecimentos bancários: 30
Número de hotéis: 10
Número de hospitais e clínicas: 06
Número de imóveis cadastrados: 63.075
Número de eleitores: 83.934
Número de veículos: 5.421
Número de telefones: 17.000
Universidade: 01
Cursos Superiores: 29, Escolas de 1º Grau: 46, Escolas de 2º Grau: 15.

A atual Catedral de Santo Antônio, ao longo de sua história, passou por diversas intervenções, como as de ordem social, política e estrutural, que remontam desde o período colonial brasileiro, época esta, que a religião católica era oficial em todo o território. Os padres eram funcionários públicos e recebiam seus proventos do governo. Cada povoação deveria ter sua capela, ermida ou mesmo um rancho, onde pudesse ser entronizada a figura do padroeiro determinado para o local. As matrizes católicas se configuravam como um sinal de desenvolvimento e eram construídas com dinheiro público ou doações dos fiéis. Os padres eram considerados autoridades e disputavam poder com os dirigentes civis, se prevalecendo da religião para instruir o povo sobre aquilo que bem entendessem. O primeiro pároco da povoação de Piracicaba e o povoador Antonio Corrêa Barbosa travaram uma intensa disputa de poder que também envolveu a preferência por N. S. dos Prazeres ou Santo Antonio como padroeiros. Em 26 de julho de 1770 o Morgado de Matheus enviou a seguinte carta ao povoador: “Vai a provisão para levantar a Capela nessa Povoação. Vmcê. lhe procurará o melhor sítio, na frente da praça principal, a delineará de modo que possa servir mais tarde de capela-mor, a todo tempo que quiserem acrescentar o corpo da Igreja para fazer freguesia. A invocação há de ser de Nossa Senhora dos Prazeres, minha madrinha e padroeira da minha casa, e a sua imagem há de ser colocada no altar-mor; pois tenho tenção de a fazer venerar em toda parte que puder. Com a elevação do povoado à Freguesia foi criada a paróquia em 26 de junho de 1774 pelo Bispo Diocesano de São Paulo, o qual autorizava que: 'se erigisse em o dito lugar, igreja matriz (...) e o senhor Santo Antonio, Padroeiro dela', também presente no relato do Capitão- mor de Itu. Neste caso, a recomendação do Morgado de Matheus em 1770, sobre N.S. dos Prazeres como padroeira não foi levada em consideração. O primeiro vigário, João Manuel da Silva, foi empossado em 21 de junho de 1774 e oito dias depois fazia o seu primeiro batizado, iniciando com o seguinte registro o 'Livro que há-de servir para assento de batizados de brancos e libertos' (Neme, 1974). A presença de um vigário significava ordem e progresso, e um fator de grande força na época, pois sinalizava que Piracicaba alcançaria prosperidade. Entretanto, logo de início, o padre percebeu pelas evidências, que Antonio Corrêa Barbosa não iria admitir outra autoridade que não a dele. Não aceitava conselhos nem tolerava que o vigário se intrometesse nas coisas do serviço público. Assim, começou uma briga na qual o capitão povoador deveria sempre levar a melhor, e que seria o principal entrave ao progresso local. Por esses motivos, o primeiro vigário da povoação conseguiu apenas levantar um telheiro que servisse de igreja (Neme, 1974; Perecin, 1990).
A segunda matriz só foi edificada na esplanada estabelecida para tal em 1816, por conta de uma desavença criada entre o capitão povoador, o vigário e a população local, sobre a mudança de padroeiro para Santo Antonio, sendo que a padroeira determinada para o povoado havia sido Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1833 a segunda matriz finalmente desabou e não havia dinheiro para prosseguir as obras da nova igreja que estava sendo construída circundando a primitiva. Em 1835 a construção já estava adiantada, em fase de colocação do vigamento do telhado. No ano seguinte, em 1836 a nave já estava coberta e faltava cobrir a capela-mor (Vitti, 1989). No dia 29 de abril de 1841 Francisco José da Conceição foi nomeado fabriqueiro da matriz. Em 1843 o padre José Maria de Oliveira foi nomeado diretor das obras. Neste ano, estando concluída a estrutura e a cobertura da igreja, eram necessários acabamentos internos como retábulos e altar-mor com trono. Para tanto, eram necessárias madeiras para a confecção de vigotas, pranchões de cedro para cimalhas e um entalhe, tabuado de cedro, além de ouro e tintas. Em 1844 foi trazido de Itu o entalhador Miguel Arcanjo Benício D'Assumpção Dutra³ a fim de trabalhar nos entalhes dos altares e retábulos (Guerrini, 1970; Vitti, 1989). Em 1857 foi liberada uma verba de até um conto de réis, para construção de uma torre ou frontispício na Matriz de Santo Antonio.
A terceira versão da Matriz de Santo Antonio no local, configurava-se uma das mais representativas obras da arquitetura Tardo-barroca da cidade, com obras conduzidas por Miguel Arcanjo Benício D'Assunção Dutra.
Em 1921 a Matriz de Santo Antonio ganhou nova fachada principal com apliques de elementos Neoclássicos, além de novo interior em 1925. Esta obra ficou caracterizada como a quinta Matriz de Piracicaba, quarta configuração no local e primeira Catedral de Santo Antonio, quando da criação da Diocese de Piracicaba.
Em 17 de janeiro de 1939, às 5 horas da tarde, a Catedral se incendiou por causa de um monte de palhas secas amontoadas numa tribuna. As paredes resistiram, mas o interior foi destruído. Em consequência do incidente, a Diocese de Piracicaba foi criada em 1944 com a igreja em ruínas. Dois anos após, em 1946, o edifício foi totalmente demolido para a construção de uma igreja maior, que pudesse sediar a nova Diocese (Guerrini, 1970; Vitti, 1989; Carradore, 1998 citados por IPPLAP, 2012).

Vista da Cidade e do Rio
BR SPCVP AF-PIR-CPP-12 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cartão Postal de Piracicaba, sem informações quanto a datação, com a imagem da vista parcial da cidade e do Rio Piracicaba, elaborado pela então Coordenadoria Municipal de Turismo. O verso do cartão traz informações sobre os aspectos físicos, econômicos e sociais do município, com os seguintes dados:

ASPECTOS FÍSICOS:
Microrregião açucareira de Piracicaba
População: 242.000 habitantes
Superfície: 1.421km2
Altitude: 540 metros
Longitude: 47º 38’ 00’’
Latitude: 22º 42’ 30’’
Temperatura Média: 22ºC/ Máxima 38ºC/ Mínima 0,2ºC
Distância de São Paulo: Via Anhanguera: 152km – Via Castelo Branco: 180km

ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAS:
Principais Atividades Econômicas: Indústria açucareira, metalurgia, siderurgia, acessórios para usinas e autopeças
Número de Indústrias: 890
Número de Casas Comerciais: 4.200
Número de estabelecimentos bancários: 30
Número de hotéis: 10
Número de hospitais e clínicas: 06
Número de imóveis cadastrados: 63.075
Número de eleitores: 83.934
Número de veículos: 5.421
Número de telefones: 17.000
Universidade: 01
Cursos Superiores: 29, Escolas de 1º Grau: 46, Escolas de 2º Grau: 15.

Curva da Rua do Porto
BR SPCVP AF-PIR-CPP-18 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução fotográfica de um cartão postal com a iconografia de trecho da Rua do Porto. Na parte inferior da imagem há a inscrição: "Curva da Rua do Porto - Piracicaba". Não há informações quanto a datação e procedência de tal iconografia.

Igreja da Boa Morte
BR SPCVP AF-PIR-CPP-19 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução de um possível cartão postal, com a iconografia da Igreja da Boa Morte, em Piracicaba. Na parte inferior da imagem há a inscrição: "22 - Piracicaba - Est de São Paulo - Igreja da Boa Morte". Não há informações quanto datação e procedência de tal iconografia.

No local da atual igreja de Nossa Senhora da Boa Morte havia uma outra construção, iniciada em 1853 e concluída em 1855 pelo artista ituano Miguel Arcanjo d’Assumpção Dutra que fundara a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte em 1851. Esta Igreja era totalmente ornamentada com retábulos e arcadas Barrocas e ao seu lado funcionava um cemitério para religiosos. Em 1901, parte do colégio Assunção, que até hoje funciona ao lado da Igreja, foi destruído por um grande incêndio. Na reedificação do colégio, (com o mesmo projeto) o arquiteto Alberto Borelli incluiu nos seus planos a demolição da antiga igreja da Boa Morte e a construção de uma nova igreja no local. A ideia foi aceita pelas irmãs de São José e a construção se iniciou, provavelmente no mesmo ano, mas só foi concluída tempos depois, em 1926. Os detalhes da fachada principal são de inspiração Renascentista com nichos, óculos, janelas em arcos plenos, molduras e ordens de colunas utilizadas de maneira livre, sem a rigidez do Classicismo antigo. Possui uma cúpula bastante significativa inspirada na igreja Santa Maria Del Fiore de Florença, marco da arquitetura do Renascimento italiano. As obras da cúpula foram executadas, muitos anos após o início das obras, por Paulo Pecorari e seu sócio Romanini, sendo que este morreu na obra, numa queda do andaime. Como o Neoclassicismo do edifício se inspira no repertório do Renascimento italiano, classifica-se como Neorrenascentista. A implantação da igreja da Boa Morte foi uma das mais bem sucedidas em Piracicaba. Localizada no alto, pode ser avistada a longa distância. (IPPLAP, 2012, p. 44)

Salto do Rio Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-CPP-24 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução de iconografia em cores (possível cartão postal, panfleto ou afim), com a imagem do salto do Rio Piracicaba. Na parte inferior esquerda da imagem há a inscrição: "Liv. Americana" e na direita "Salto do Rio Piracicaba, Piracicaba". Não há informações quanto datação e procedência de tal iconografia.