Ata da reunião extraordinária de 05 de novembro de 1913, na qual foram aprovadas em 2ª e última discussão algumas propostas apresentadas pelo sr. Fernando Febeliano da Costa (prefeito), dentre elas, a seguinte:
“c) Criando o cargo de administrador do matadouro, com o ordenado de 3:600$000 e mais a verba de 7:200$000 para os operários necessários ao serviço interno do mesmo matadouro”.
A criação do cargo de administrador é aprovada em 2ª discussão.
Ata da reunião ordinária de 05 de dezembro de 1910, na qual registra-se que foi “em 2ª e última discussão o projeto de lei apresentado pelo sr. Fernando Febeliano da Costa, declarando de utilidade pública para serem desapropriados na forma da lei, os terrenos necessários para o estabelecimento do novo matadouro municipal, situados na fazenda Algodoal, de propriedade do sr. João Baptista da Rocha Conceição, com cerca de 2 alqueires, bem como a água necessária para aquele serviço, conforme vem indicado na planta anexa levantada pelo engenheiro sr. Octávio Teixeira Mendes”.
Em seguida, há o seguinte despacho: “Extraídas as cópias necessárias para os efeitos legais, publique-se”.
A desapropriação dos terrenos é aprovada em segunda discussão.
Ata da reunião de 06 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, onde oficializaram aos Juízes de Paz do termo sobre a eleição da Câmara Municipal e determinaram o dia 02 de fevereiro para a as eleições na Freguesia de Araraquara, ainda despacharam vários requerimentos de terra.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Camargo, Morais e Queiroz.
Ata da reunião de 06 de janeiro de 1836, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da presente sessão é para assinar as contas da Câmara que são remetidas para a Assembleia Provincial, e leram um ofício do presidente da Província.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme e Elias de Almeida Prado.
Ata da reunião ordinária de 06 de fevereiro de 1893, na qual, em sessão, o intendente, sr. Joviniano Reginaldo Alvim, “comunicou uma representação do administrador do matadouro, que estão em ruínas as talhas, pondo em perigo a vida dos marchantes (1), o que ele, intendente, já havia providenciado a respeito” (em transcrição livre).
(1) Quem compra gado, para vender sua carne a açougues; negociante de carne bovina. Que é dono de açougue, açougueiro.
Ata da reunião ordinária de 06 de fevereiro de 1899, na qual registra-se a proposta apresentada pelo cidadão José Watze, “acompanhada de plantas e orçamento, sobre a construção de um matadouro, em lugar que a Câmara designar, obrigando-se a executar as obras de conformidade com as plantas apresentadas”. Há o seguinte despacho registrado pela ata: “À comissão de obras públicas e finanças”.
Ata da reunião de 06 de março de 1829, onde foi realizada nova discussão acerca da questão do cemitério e sobre se mandar ou não um ofício ao Fabriqueiro sobre as contas do mesmo.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva, Correa e Machado.
Ata da reunião de 06 de março de 1836, onde tratou-se sobre: As comissões encarregadas apresentaram as Guardas Nacionais e Policiais, e divididas em companhias. Foi deliberado que se remeta os Guardas Nacionais ao Juiz de Paz do Sul e ao Juiz de Paz do Norte, e as Guardas Policiais que seja remetido ao Prefeito.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Antonio de Arruda Leme, Teotonio Jose de Mello e Bento Manoel de Moraes.
O Presidente, vereador José Augusto da Rocha Almeida, “comunicou à Câmara que, em vista de achar concluído o Mercado, se tornava urgente o regulamento, a fim de ser submetido à aprovação da Assembleia ou do Presidente da Província provisoriamente, bem como o edifício necessitava de outras obras complementares”. A Câmara nomeou os srs. vereadores Prudente de Moraes e
Paulo Pinto para confeccionar o regulamento; e encarregou o sr. Presidente e a Comissão de Obras Públicas a mandar proceder os necessários melhoramentos no Mercado”.
Ata da sessão ordinária do dia 06 de abril de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o senhor Castanho requereu ser dispensado de assistir a presente sessão ordinária por ter que realizar uma viagem para Itu e Capivari, foi atendido. A câmara deliberou que fossem chamados os senhores Cunha e Camargo.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Francisco de Toledo Silva, Antônio Venerando Teixeira e Ignácio José da Silva.