Visualizar impressão Fechar

Mostrando 6187 resultados

Descrição arquivística
Engrenagens
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-16 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro de duas engrenagens vermelhas com a seguinte descrição "ENGENHO CENTRAL", abaixo existem outras informações sobre os contribuintes da feitura daquele monumento que, aparentemente, foi realizado em homenagem ao aniversário da cidade do ano de 2009, devido a datação existente "1 de Agosto de 2009'.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Enorme buraco
BR SPCVP AF-FA-1991-01-04 · Item · agosto de 1991
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro feito na visita do vereador Longatto a Avenida Cristóvão Colombo, no bairro de Santa Terezinha, em Piracicaba. Na imagem observa-se um enorme buraco alagado, e nele, partes do asfalto desfeito, ao fundo algumas pessoas caminhando e ao redor, algumas moradias e vegetações que compõem o local.
Fotografia: Davi Negri

Enterro Ditinha Penezzi (1985)
BR SPCVP AF-PIR-CM-26 · Item · junho de 1985
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1985, com vista do portal do Cemitério da Saudade, visto de dentro para fora. A imagem registra o enterro de Maria Benedita Pereira Penezzi, ou, Ditinha Penezzi, primeira mulher eleita vereadora pelo voto popular direto da história de Piracicaba.

Entrada da Casa do Povoador
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-60 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da chamada "Casa do Povoador", na imagem é possível visualizar a fachada da casa e atrás dela vegetações arbóreas.
É importante destacar que não existe nenhuma fonte histórica que comprove que essa casa pertenceu ao povoador Antônio Corrêa Barbosa, apesar de seu nome automaticamente associa-la à esta figura. Sabe-se que sua construção foi feita no final do Séc. XVIII e início do Séc. XIX, sendo originalmente construída em taipa de mão (pau a pique).
Atualmente há o funcionamento do Museu Municipal, tendo como exposição fixa de "Bonecos de Elias", lembrando que os bonecos eram feitos com objetos encontrados no próprio Rio Piracicaba.
Fotografia de Rubens Cardia.

Entrada do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-18 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada do Cemitério da Saudade, ao lado direito do portão do Cemitério existe um homem em pé, usando uma camisa branca e um chapéu, é possível visualizar ainda a presença de uma criança. Fotografia sem informação de datação e procedência.

Entrada do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-12 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia feita da calçada com vista para a entrada do Mercado Municipal de Piracicaba, há alguns transeuntes na calçada entrada do mercado, como também há alguns carros estacionados à frente. Na imagem observa-se os pilares decorados de pastilhas e as pedras em tons de marrons que ornam a fachada da edificação.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Câmara Municipal de Piracicaba
Entrada do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-05 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia do calçamento e marquise na parte frontal do Mercado Municipal de Piracicaba, de fronte a rua Governador Pedro de Toledo. Na imagem observa-se, além de algumas pessoas e carros estacionados à frente, os pilares decorados de pastilhas que ornam a fachada da edificação. Ao fundo é possível observar também a Igreja Metodista de Piracicaba.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Entrada do Palacete Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-266 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da entrada do Palacete Monte Alegre, no primeiro plano há o o muro e portão de acesso a propriedade, pintado nas cores rosa e branco, bem como, à direita, a presença de uma árvore, no segundo plano, também á direita, observa-se o palacete, bem como a presença de vegetação arbórea e gramínea em todo o segundo plano da imagem.
Mais informações:
O palacete foi construído em 1920, pertencendo a usina Monte Alegre, tornando-se famoso, pois reunia a alta sociedade piracicabana além de convidados ilustres. A família Silva Gordo doou o palacete ao Lar dos Velhinhos de Piracicaba que cuidou de seu restauro e reforma. Nele passaram e pernoitaram importantes celebridades como o político e cônsul italiano Serafino Mazzolini, a filha do ditador italiano Benito Mussolini - Edda Mussolini, embaixador Macedo Soares, cônsul italiano Giuseppe Castruccio, o governador paulista Adhemar de Barros, o empresário Assis Chateaubriand (dos jornais e emissoras de tv Diários Associados), o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira e o governador Jânio Quadros, entre outros. Atualmente, o espaço foi adquirido por um grupo empresarial e serve como espaço para eventos, como casamentos e formaturas, por exemplo.
A propriedade encontra-se em processo de tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), sob o número 201595488.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Entrada do Palacete Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-267 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da entrada do palacete de Monte Alegre, onde é possível observar um muro pintado nas cores rosa e branca, uma janela de vidro em cada lateral deste muro, onde está centralizado um portão em metal pintado em branco, ao lado direito há um cercado, já no entorno, vegetação gramínea e árvores. No segundo plano da imagem, á direita, vê-se o palacete.
Mais informações:
O palacete foi construído em 1920, pertencendo a usina Monte Alegre, tornando-se famoso, pois reunia a alta sociedade piracicabana além de convidados ilustres. A família Silva Gordo doou o palacete ao Lar dos Velhinhos de Piracicaba que cuidou de seu restauro e reforma. Nele passaram e pernoitaram importantes celebridades como o político e cônsul italiano Serafino Mazzolini, a filha do ditador italiano Benito Mussolini - Edda Mussolini, embaixador Macedo Soares, cônsul italiano Giuseppe Castruccio, o governador paulista Adhemar de Barros, o empresário Assis Chateaubriand (dos jornais e emissoras de tv Diários Associados), o presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira e o governador Jânio Quadros, entre outros. Atualmente, o espaço foi adquirido por um grupo empresarial e serve como espaço para eventos, como casamentos e formaturas, por exemplo. (RONTANI JUNIOR, 2017).
A propriedade encontra-se em processo de tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), sob o número 201595488.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.