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Mostrando 6828 resultados

Descrição arquivística
Os portões da escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-LOC-46 · Item · 09 de agosto de 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos.
Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada.
Após passar por obras de restauração e readequação, sediou o Instituto RUMO, que atende crianças carentes. Atualmente sedia o Instituto Casa da Floresta, organização não governamental sem fins lucrativos, de caráter tecnológico, científico, educacional e cultural.

Os pescadores
BR SPCVP AF-PIR-RIO-16 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia registrada em local não identificado do rio Piracicaba, é possível observar pescadores dentro de um barco. Não há informações de datação e procedência.

Os gatos do Cemitério
BR SPCVP AF-PIR-CM-13 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do portão do Cemitério da Saudade de Piracicaba, com visão para o interior do cemitério, ainda é possível visualizar a presença de dois gatos.. Fotografia de Davi Negri, sem identificação de datação.

Os Bandeirantes
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Os Bandeirantes – 1707 a 1750”. No anverso do documento há a reprodução de uma obra que retrata os ditos Bandeirantes, sertanistas do período colonial que adentraram o interior do Brasil em busca de escravos fugidos, pedras preciosas e índios para escravizar, desbravando também novas terras. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma descrição, à esquerda, sobre os Bandeirantes. Destaca-se o trecho: “Os destemidos bandeirantes paulistas, exemplos de energia, alargaram as fronteiras de nossa Pátria, devassando o interior do Brasil, descobrindo Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, penetrando no Paraguai, repelindo as missões Espanholas. Afim de buscar braços para a lavoura e mais tarde de descobrir minas, reuniam-se em bandeiras e, atravessando matas, jangadeiro nos rios, transpondo as serras e lutando com as chuvas torrenciais, com o sol ardente, com as enchentes, com as cachoeiras, com as febres, com a fome, e com os índios ferozes, lá iam, embalados por lendas formosas, à conquista dos rios de diamantes, das minas de ouro e da Serra das esmeraldas. As mais das vezes, só desilusões, pedras falsas; e as furnas juncavam-se de esqueletos brancos que as onças famintas vinham remexer ao luar; os que voltavam não eram conhecidos, tão desfigurados ficavam. Mas o Brasil foi aumentando, sua geografia ficou conhecida, as cidades rebentavam como por encanto e a civilização caminhava nas estradas do ouro e dos diamantes”; (transcrição livre).

Sud Mennucci - Escola Normal
Orpheon (Schumann – Rêverie)
MHPPM CE-CTSM-HMP-01 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Encadernação com partituras manuscritas por alunos da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci). Na capa da referida encadernação tem-se os seguintes dizeres: “Escola Normal de Piracicaba, ORPHEON, Schumann, Rêverie, 4 vozes” Orpheon, ou Orfeão é um coro, sem acompanhamento instrumental (a capela), composto por vozes masculinas. No documento há a informação do título da composição: “Rêverie” do autor da música: R. Schmann (provavelmente o compositor alemão da era romântica Robert Alexander Schumann), do responsável pelo arranjo: Fabiano R. Lozano, e também dos timbres das vozes (soprano, contralto, tenor e baixo) Os alunos responsáveis pelas cópias manuscritas das partituras são: Maria Bandeira; Maria José Travassos de Menezes, Adelia Siqueira, Cacilda Alvares Moraes (nesta há a inscrição: “”deixo esta lembrança, ao nº22 do 3º ano feminino da Escola Normal. Esta música foi copiada em minha casa na Rua do Comércio 193. Ore por mim” (em transcrição livre); Maria de Lourdes Marques Vianna; Guiomar J. Pereira; Maria Ottilia de Campos Neves; Virginia Del Nero; Joçana Altair Pereira; Maria Olivia Tricanico; Adilce de Toledo Godinho, Ovelina Palma; Aracy de Oliveira Campareza do Brasil; Maria José Moraes; Oscarlina Bueno de Moares; Aparecida J. de Oliveira; Maria de Meira Godoy; [Zilah] Gracina da Silva, Esther Vaz de Almeida; Jovina Moretti; Zoraide de Moraes Barros; Orlandina Pereira Sódero; Edith de Barros Silveira; Cecilia Guerrini; Lauro Alves de Almeida; Octavio Martins de Toledo; [...?] [Pirrer];

Orpheon da Escola Normal
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Fotografia em tonalidade amarelada, apresentando péssima resolução perdida durante o tempo. É possível identificar várias meninas trajando uniforme escolar condizente com os anos 20. Na lateral esquerda da fotografia existe a escrita: “01 – Diretor da Escola”, fazendo menção a localidade que o diretor da escola – vulgo Honorato Faustino – se encontrava na fotografia. Além da palavra “Novembro” identificando o mês que a fotografia foi tirada. Ao lado direito a seguinte escrita: “02 – Professor de música”, fazendo menção a localidade que o professor de música de encontrava na fotografia, além da data “1922”, identificando o ano em que a fotografia foi tirada. Abaixo, no rodapé da foto, existe a seguinte escrita: “Orpheon da Escola Normal de Piracicaba, no anfiteatro.”.
Obs: Orpheon = Orfeão, é um grupo dedicado exclusivamente ao canto coral.

MHPPM CE-CTSM-CTS-11 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta de Orlandina Pereira Sodéro ao Professor de História do Brasil, em 2022 intitulada com o tema "um dos melhoramentos de nossa cidade ligada ao nosso centenário”. Orlandina relata que a Avenida Independência foi aberta especialmente para comemorar o 1º Centenário da nossa independência. Tratou da “Noiva da Colina” dispondo ser essa formada por ruas simetricamente dispostas em quadrados, tornando suas irmãs, como Limeira e outras, muito monótonas. "Piracicaba, foge, no entanto, do meio delas por ser edificada sobre colinas, que lhe dão alegria ao mesmo tempo que encanto." A Avenida Independência veio para quebrar a topografia da nossa cidade, que se constitui em curva desde a Rua Dr. Paulo de Moraes, até o cemitério, continuando do mesmo modo dali para adiante, até chegar à escola Agrícola "Luiz de Queiroz". Até aquela data Piracicaba não contava com uma Avenida, que conta de 28 a 32 metros de largura. Passaram se os anos e está mudada a Avenida Independência, com arvores erguidas, ruas calçadas e sem poeira que formava por estar sem paralelepípedos. Pouco abaixo encontra-se a Escola Normal que por desejos de Orlandina, no ano de 2022 se encontrará " abrigando várias cabeças estudiosas e inteligentes".

Sud Mennucci - Escola Normal
Orlandina Pereira Sodéro - Questões de Matemática
MHPPM CE-CTSM-TE-MAT-05 · Item · 15 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de matemática da aluna Orlandina Pereira Sodéro (1º ano da Escola Normal), datado de 15 de novembro de 1922. Na capa do referido trabalho há um desenho de uma mulher lendo para duas crianças, a anotação do nome do professor: José de Assis Velloso. Tal é constituído de 3 questões, ou problemas, de matemática.

Orlandina Pereira Sodéro
MHPPM CE-CTSM-LEM-10 · Item · 14 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento da aluna do primeiro ano Orlandina Pereira Sodéro, da Escola Normal Piracicaba, em que destaca sobre a importância de um zeloso cultivo das faculdades intelectuais desde a infância, através de uma boa educação, fazendo também um paralelo com o cultivo de flores por um jardineiro, dizendo que as "inteligências" são como "flores mimosas e rescendentes". Texto datado de 14 de novembro de 1922.

Orlandina Pereira Sodero
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-19 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Orlandina Pereira Sodero, do ano de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa da América do Sul, com as devidas divisões geográficas dos países, trazendo também nomes de cidades e rios.

Sud Mennucci - Escola Normal